De economista a prostituta profissional VII

Tudo ia correndo numa rotina e na normalidade. A Mary num ritmo menos cansativo e eu cheio de trabalho.
O bar ficou pronto e reabriu cheio de novidades. Tinha um varão, uma pista de dança e um largo balcão para onde as miúdas subiam e dançavam. As miúdas todas em topless. Para a inauguração a Mary escolheu uma mini saia muito mini, sem nada por baixo e a dançar em cima do balcão via-se tudo como se estivesse nua. Algumas estavam de calças, shorts e saias compridas. O patrão gostou da ideia e passou a ser farda para todas. Como era a inauguração estava muita gente e muito animado. Anonimamente também fui. Ninguém sonhava que eu era marido da Mary. Fez-me tesão ver a Mary na pista de dança só com aquela minissaia a dançar muito agarrada com uma quantidade de homens diferentes. Às tantas foi sozinha para uma mesa onde estava um grupo de oito homens, esteve muito envolvida e em menos de 20 minutos fez um bico a cada um. Disse-me depois que, com aquela saia enquanto mamava um os outros metiam dedos na cona e um ou outro chegou a chupá-la. O bar nessa noite esteve aberto até às 5 da manhã. Nessa noite bateu o recorde. Ganhou muito dinheiro. Fez mais de 50 bicos. É que as mesas estavam cheias de grupos e era sempre a aviar. Naquela noite o sistema era diferente. O preço de entrada era uma garrafa de champagne e a partir de aí era serviço completo.
A Mary gostou muito das novas instalações. Chegou a casa muito contente e ainda cheia de tesão. Disse-me que lhe doíam imenso as mamas e que achava que dos mais de duzentos homens que por lá passaram todos a apalparam, morderam e chuparam as mamas. Nessa noite brincámos como uns loucos. A boca dela tinha os mais variados sabores a esporra. Também as mamas porque alguns clientes em vez de gozarem na boca preferiram gozar nas mamas.
Na manhã seguinte, antes de ir fazer os domicílios das massagens foi comprar mais três minissaias daquelas pois percebeu que como aquilo ia ser a farda, tinha que as por a lavar diariamente.
Seguiu-se uma semana muito cansativa para a Mary pois que o movimento do bar aumentou imenso e eram tantos os clientes que o patrão determinou que cada miúda só podia estar com um cliente um máximo de dez minutos. Os clientes antigos, alguns protestavam e as miúdas tinham que acelerar o ritmo para eles gozarem mais rápido. O patrão achava que com a casa cheia elas tinham obrigação de fazer pelo menos 5 bicos por hora. Durante as 10 horas que as miúdas passavam lá uma hora era para irem dançando em cima do balcão ou dançando com clientes na pista e ainda fazendo dança do varão. As outras nove horas eram para fazer bicos aos clientes a um ritmo de 6 clientes por hora o que dava entre 45 a 54 bicos por dia por miúda. A Mary aguentou assim duas ou três semanas. Ficou estoirada, doíam-lhe as costas o pescoço e até os maxilares por estar sempre de boca aberta. Ao contrário do que achava quando trabalhava com calma e sem limite de tempo e que até gostava, agora sentia-se como se fosse uma máquina. Ficou farta e disse que o bar já não era como ao principio. Nunca tinha ganho tanto dinheiro lá mas o dinheiro não era tudo.
Conversámos e ela decidiu que não trabalhava mais no bar. Achava que fazendo domicílios de massagens de manhã, voltando a trabalhar na casa de massagens à tarde e sendo acompanhante de estrangeiros à noite nem sequer ia ganhar menos e teria uma vida mais sossegada.
Despediu-se do bar e logo na semana seguinte surgiu uma nova oportunidade.
Seguem fotos da inauguração do bar
Volto já

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Comentários


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antoniolobo Comentou em 03/12/2014

Que puta maravilhooosa! E que tesao de mulher!

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anasonhadora Comentou em 27/10/2014

VocÊs são mesmo loucos! Eu não tenho nem 1% da coragem dela! Sim prque além de loucura é preciso muita coragem! :)

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rafael0001 Comentou em 25/10/2014

q delica sua esposa

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amigodelas Comentou em 24/10/2014

A sua mulher não ficou com a cara ou boca deformadas de tanto mamar. Deve ser uma boquinha bem doce e maravilhosa. Ela ainda sente alguma coisa?

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ritz Comentou em 24/10/2014

Você não me deu as coordenadas mas agora já nem preciso. Aquela escada não engana. É mesmo o bar que eu conheço. Vou lá e saco sua esposa. Depois conto para você.

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macelus Comentou em 24/10/2014

Grande e muito bem escrito conto. Belas fotos

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amoreribamore Comentou em 24/10/2014

Cada vez me sinto mais puta virgem ao pé da puta da tua mulher. Grande MULHER




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Ficha do conto

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adalbertodafruta

Nome do conto:
De economista a prostituta profissional VII

Codigo do conto:
55350

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/10/2014

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
3