(Dawson Prick)
Capítulo 36
Eram cerca de duas horas da madrugada quando cheguei na residência do resort. Logo que entrei porta a dentro já despi minha sunga. Larguei ela sobre o tapete da sala. Fui direto para o banheiro da suíte tomar uma ducha bem quente para relaxar meu corpo. No fim mudei o chuveiro para água fria. Eu queria sentir um choque térmico. Foi um banho rápido. Não demorou mais do que cinco minutos.
Me sequei rapidamente. Eu queria dormir logo. Fiquei um breve momento olhando meu corpo nu no espelho grande que tomava boa parte de uma das paredes do banheiro. Peguei o frasco de pílulas para dormir. Fiquei em dúvida se tomava uma duas baguinhas. Optei por tomar apenas uma. Não queria me sentir bêbado de sono na manhã seguinte.
De repente, do nada, um braço muito musculoso envolveu meu corpo. Uma mão enorme segurou minha mão direita, na qual estava a pílula para dormir.
— Você não vai tomar isso agora não — falou uma voz de trovão.
Era Ulf. Senti o calor do seu cacetão nas minhas costas e um frio percorrer toda a minha espinha, até chegar à nuca numa fração de segundo.
— Coloque esta pílula na bancada da pia — ordenou. — Depois você toma isto. Agora eu quero você inteiro para mim.
Sua mão forte forçou a minha bão direita a soltar a pílula. Percebi que estava segurando a sunga que eu tinha deixado largada sobre o tapete da sala.
— Eu tenho fetiche por peças de roupas usadas que guardam o delicioso cheiro da benga e do saco de um macho.
Ele começou a cheirar minha sunga usada. Seu braço continuava apertando com força meu corpo contra o seu.
— Uhm! Que cheiro delicioso! Sua sunga ainda está com o delicioso cheiro da sua benga e seu saco. Uhm! Isso me enche de perfume de macho.
Seu cacetão enorme pulsava nas minhas costas e meu cu piscava de tesão. Ele continuou segurando a sunga com os dentes e com a outra mão livre ele agarrou meu saco e meu pau duro.
— Eu vou rasgar o seu cu com o meu cacete — ele falava entre os dentes. — Você quer isto, amor?
— Uhm-hum — concordei.
— Isto está sendo um estupro. Você concorda com este estupro?
— Uhm-hum — concordei outra vez.
— Ótimo. Então isto vai ser um estupro consentido.
— Uhm-hum — concordei pela terceira vez.
Sua mão direita apertava minhas bolas. Doía um pouco. Mas era uma dor gostosa. E eu estava a sua mercê. Ele largou minha sunga no chão e começou a lamber meu pescoço e minha nuca. Eu me sentia derretendo de tesão.
— Você queria sentir todo o meu cacetão dentro do seu cu, não queria?
— Sim — respondi.
— Então já, já você vai sentir todo o meu cacetão dentro do seu cu.
Ele começou a rebolar e a me apertar com mais força para que eu sentisse melhor o seu pauzão durão.
— Tá sentindo como ele está com fome de cu de macho, amor?
— Estou. Estou sentindo ele pulsando de tesão. E o meu cu está com muita fome de rola, de muita rola. De rola de um cara que, por favor, saiba me comer como um macho de verdade. Você vai rasgar o meu cu ou vai querer continuar nesta embromação — ousei provocá-lo.
Seus braços fortes me apertaram com mais força. Tenho um metro e oitenta e nove de altura, mas diante daquele rapaz com cerca de dois metros e dez e bem mais musculosos, eu me sentia completamente indefeso. Ele poderia dar um iro de trezentos e sessenta graus no meu pescoço se desejasse.
Me senti como um viadinho ordinário de dezessete anos que, quando está dando o cu, provoca o macho para obter o melhor da sua performance. Ou seja, estocadas mais fortes e violentas para rasgar todas as suas pregas do seu cu.
— Então eu vou matar a fome de rola deste seu cuzinho — ele falou — Agora é sem beijinho e sem conversa. Vou arrobar ainda mais os eu cu, William Silberman. As brincadeiras nesta banheira de hidromassagem ficam para uma outra hora. Agora você vai saber o que é macho de verdade comendo um cu de um viado safado e sem-vergonha.
Ulf me pegou no colo e me carregou para o quarto. Eu me senti uma donzela prestes a ser violentada. Ele me jogou na cama e me colocou de quatro. Com suas duas mãos abriu minha bunda para deixar o buraco à mostra e deu uma cuspida ali. Foi assim que ele lubrificou meu cu.
E depois. Depois ele meteu seu cacetão monstruoso no meu cu sem dó, nem piedade.