Acabei com o cabaço do cu do meu sobrinho

Sou a raspa do tacho e todos os meus irmãos são bem mais velhos do que eu. Por isso, não tenho nenhum sobrinho que seja criança. Recentemente fui enviado a trabalho para Goiânia. Eu iria ficar cinco dias na cidade e em vez de ficar em hotel optei por permanecer na casa de um irmão morava lá há uns dez anos. Gostei de rever meu irmão e minha cunhada. Gostei de rever meu sobrinho, um filho único meio mimado. A última vez que eu tinha visto aquele garoto, há uns cinco anos, ele ainda nem devia um único fiapo de pentelho no saco.
Quando revi Leandro, percebi que ele tinha se transformado num jovem muito gostoso. Ele não fazia academia, mas seus músculos eram naturalmente definidos. Efeito de boa quantidade de testosterona na corrente sanguinea. Tinha pernas peludas, mas o resto do corpo era praticamente sem pelos. Sua bunda era grande, carnuda e arrebitada. Achei meu sobrinho um tesão. Pensamentos maliciosos começaram a passar pela cabeça assim que coloquei meus olhos sobre Leandro. Mas ele era meu sobrinho e eu iria respeitar aquilo.
Sempre costumo desligar o celular quando durmo e às vezes esqueço de ligá-lo ao acordar. No segundo dia da minha visita acordei por volta das 11h. Fui fazer a barba e como de hábito já estava pelado para logo em seguida entrar no chuveiro. Quando estava quase terminando de me barbear, Leandro bateu na porta e me entregou o seu celular. Meu irmão não estava conseguindo ligar para mim. Ele estava me convidando para almoçar com ele às 14h. Eu disse que seria complicado, pois tinha um compromisso às 15h.
Em Goiânia faz muito calor em janeiro. E o calor sempre me deixa num permanente estado de tesão. Por isso minha benga estava grossa e meia-bomba. Pendia entre minhas pernas formando um amplo arco e parte da cabeça do meu pinto já estava exposta. Enquanto eu falava com meu irmão, percebi que Leandro olhava com interesse para o meu pau. E ele estava ficando excitado.
Ao devolver o celular para Leandro, olhei descaradamente para a barraca armada que se formava no seu short de moleton. Notei que ele estava constrangido com aquilo. Mas era impossível esconder aquela coisa. Ele pegou o celular e ficou evidente que ele hesitou uma fração de segundo para sair do banheiro. Parece que ele queria fazer algum comentário ou pergunta.
Terminei de fazer a barba e entrei debaixo do chuveiro. Comecei a me masturbar para ficar com o meu pau bem duro. Então fui até a porta e chamei meu sobrinho. Ele veio até a porta.
— Que foi? — perguntou Leandro e ele não conseguiu evitar de dar uma olhada para o meu cacete que estava tinido de duro.
— Você poderia me trazer uma toalha seca.
Voltei pro box. Eu não queria receber a toalha seca na porta. Eu queria atrair aquele garoto para dentro daquele banheiro. Nessa hora eu já tinha esquecido que ele era meu sobrinho. Agora Leandro era simplesmente um jovem gostoso que estava excitado e que tinha acabado de me deixar com um puta tesão.
Leandro retornou com a toalha na frente do seu púbis. Uma vã tentativa de esconder o seu pinto duro.
— Tó — falou e esticou o braço para me passar a toalha.
Colocou rapidamente as mãos cruzadas sobre o púbis e apertava o pau contra o seu corpo para tentar dissimular a sua ereção.
— Mais alguma coisa?
Saí do box e coloquei a toalha sobre a bancada da pia. Passei por Leandro com meu cacete trincando de duro.
— Esta água gelada tá uma delícia. Vem tomar um banho comigo.
— Depois eu tomo, tio.
— Você está todo suado, garoto.
Passei a mão pelas gotas de suor na sua testa, no seu peito, na sua barriga. Minha mão foi descendo e parou no cós da sua bermuda. Deixei minha mão parada ali. A cabeça do meu pau estava tocando a sua barriga. Ele olhou nos meus olhos e eu percebi que ele estava confuso, mas com muito tesão.
— Você já notou que até agora a gente quase não conversou e nem ficou junto?
— Ahm-Ham.
Abaixei uns três centímetros o cós do seu moleton. Uma pequena faixa dos seus pentelhos pretos ficou à vista. Fiz meu indicador girar algumas vezes e enroscar-se naquele pelos.
— Logo, logo eu já to voltando pra São Paulo e a gente nem teve oportunidade de trocar umas ideias.
Fui até a porta e a fechei. Com isto eu queria dizer: “Você não vai sair daqui agora. Você vai tomar banho comigo”. Voltei para o chuveiro. Leandro continuava de pé e sem saber direito o que fazer.
— A água tá uma delícia. Entra aqui Leandro. Vem!
Ele hesitou por dois segundos. Então tirou o moleton. Jogou o short sobre a bancada da pia. E entrou no box. Seu cacete estava tão duro que permanecia estático, imóvel, mesmo quando Leandro caminhava. Aquele cacete não fazia o mínimo movimento. Parecia uma pica de ferro fixada no corpo daquele garoto.
Logo que ele entrou no box, percebi que sua timidez começou a diminuir. Ele não estava mais ligando para o fato de estar de pau duro. Ensaboei bastante o meu saco e os meus pentelhos. Comecei a bater uma lenta punheta. Curtia cada movimento de vai-e-vem. Leandro fez a mesma coisa. Enquanto nos masturbávamos, ficamos olhando um para o corpo do outro.
— Seu pau é bem grande — comentou Leandro. — Quanto ele mede?
— 23.
— Isso é um cacete da hora.
— O seu pau é muito bonito — falei.
Realmente, o cacete do garoto era muito bonito. Era uma pica pequena, com no máximo uns 16 centímetros, mas era muito bem formada. Em comparação com o seu comprimento, era grossinha. Aquela pica era branca e muito reta. Com aquela ereção potente, veias grossas saltavam sob a pele. A cabeça rosa estava totalmente exposta. O saco do rapaz era pequeno. Mas era muito excitante ver aquelas bolas caídas, que balançavam a cada movimento da sua punheta. Leandro tinha bastante pentelhos. Eram negros, com fios grossos, compridos e crespos.
Depois de algum tempo naquela punheta, Leandro agarrou o meu pau e começou a me masturbar. Fiz a mesma coisa. Agora a gente estava batendo punheta um pro outro. Era delicioso sentir aquele cacete duríssimo na minha mão.
— Tio, eu nunca fiz algo assim com outro cara.
— E?
— Tá muito massa.
Colei o meu corpo no seu e comecei a lamber seu pecoço, sua nuca e as suas orelhas. Leandro gemia baixinho, seu pau pulsava na minha mão e sua respiração estava ficando cada vez mais ofegante. Nossas bocas se encontraram e trocamos um beijo cheio de paixão. Um beijo de dois homens que estavam realmente com tesão.
Depois, lentamente e com muito jeitinho, fui fazendo Leandro ficar de joelhos. Sua boca engoliu parte do meu cacete. Ele não sabia fazer chupeta. Suas mãos permaneciam paradas sobre as suas coxas e não contribuiam em nada naquele boquete. Ele fazia movimentos mecânicos de vai-e-vem com a boca. Sua boca engolia pouca coisa além da cabeça do meu pau.
Mudei de posição e comecei a chupar o cacete do meu sobrinho. Primeiro dei umas boas engolidas em sua pica. Depois minha boca e minha língua brincaram bastante com a cabeça rosa daquele caralho. Enquanto isso, uma das minhas mãos batia uma punheta para ele. A outra apertava suas bolas. Logo percebi que Leandro iria gozar. Parei.
Girei o seu corpo do meu sobrinho. Comecei a beijar e a passar a mão no seu traseiro, que era grande e carnudo. Fiz ele dobrar o corpo e se apoiar na parede. Abri sua bunda com as mãos e comecei a lamber o seu cu delicioso. Era tudo lisinho. Não tinha nem penugem. Leandro começou a se contorçer e a gemer de tesão. Ensaboei minha mão e comecei a introduzir meu indicador no seu ânus. O cu de Leandro era muito apertado.
Me levantei e comecei a esfregar meu caralho na sua bunda. A cabeça do meu pau ficou bastante tempo brincado naquela portinha estreita. Eu iria comer o cu do meu sobrinho. Mas teria de ser muito paciente. Eu não queria machucar aquele rabo. Eu não queria que meu sobrinho ficasse com qualquer trauma. Eu queria que sua primeira experiência com um macho fosse muito gostosa e prazerosa.
Ensaboei bastante o meu pau e o seu rabo. Desliguei o chuveiro. Curvei meu corpo e continuei lambendo sua nuca e seus ombros. Isso aumentava o tesão de Leandro. Um dos meus braços envolvia seu corpo. A outa mão livre segurava o seu pau. Meu cacete brincava insistentemente com o seu buraquinho. A cabeça do meu caralho começou a fazer uma pressão cada vez maior na entrada do seu cu. De repente, numa estocada, meu cacete venceu o seu anel anal e introduzi a cabeça. Lucas soltou um gemido alto de dor. Todo o seu corpo se contraiu. Fiquei completamente imóvel,mas deixei a cabeça do meu cacete lá dentro.
— Seu cuzinho apertado é uma delícia, Leandro — sussurrei no seu ouvido. — Tô com um tesão da porra. Vou meter com jeitinho e bem gostoso no seu cuzinho.
Continuei lambendo sua orelha e sua nuca e falando putarias no seu ouvido. Aos poucos Leandro foi relaxando. Fiz a cabeça do meu pau pulsar dentro do seu cu. Devagarinho comecei a fazer pequenos movimentos e fui metendo com bastante calma. Depois de algum tempo, todo o ânus fica naturalmente anestesiado, a musculatura relaxa e o cu começa a aceitar numa boa a penetração.
Assim, em alguns minutos eu já estava metendo fundo na tóba do meu sobrinho. Porém eu tinha que fazer movimentos lentos. Qualquer movimento um pouco mais brusco poderia assustar aquele cu e provocar outra dolorosa contração. Sentei no chão. Sem tirar o caralho de dentro, fiz Leandro me cavalgar. Como era ele que controlava os movimentos, notei que aos poucos ele ia tomando mais coragem. Ele mesmo enfiava o meu cacete no seu cu cada vez mais fundo e com mais velocidade.
Fiz o garoto girar. Agora ele estava de frente para mim. Trocávamos beijos e carícias enquanto ele continuava cavalgando sobre o meu bastão. Me ergui e, sem tirar o meu cacete do seu rabo, levei Leandro para a bancada da pia. Na posição de frango assado, mandei ver no cu do meu sobrinho. Ele não sentia mais dor. Ele estava disposto a levar vara. Ele peidava descontroladamente.
— Tô com vontade de cagar — ele falou.
— Isso é tesão no cu, Leandro. Se você cagar no meu pau não tem nenhum problema. Eu só quero é que você relaxe e curta essa foda.
Leandro começou a se masturbar. Ele estava querendo gozar. Eu também estava. Mas eu não queria gozar no banheiro. Suspendi o garoto. Eu o segurei pelas costas e ele me abraçou com força. Saímos assim caminhando pelo corredor. O cu de Leandro espetado no meu cacete. Fomos para o quarto do meu sobrinho.
Se ainda houvesse uma mínima aura de inocência naquele quarto, eu queria destrui-la neste momento. Aquele quarto não seria mais o mesmo. E quando eu estivesse em São Paulo, Leandro olharia para aquelas paredes e pensaria que elas tinham sido testumunhas da nossa foda. Leandro provavelmente bateria inúmeras punhetas relembrando do dia em que perdeu o cabaço do cu com seu tio.
Ainda na posição de frango assado, comecei a meter outra vez. Leandro se masturbava e eu sempre o interrompia, tirando sua mão do seu pau. Eu só iria deixar ele gozar quando eu estivesse prestes gozar também. Não demorou muito. Quando percebi que meu gozo estava bem próximo, deixei bater sua punheta. Logo meu sobrinho explodiu num gozo convulsivo. Sua porra farta melecou sua barriga e seu peito. Imediatamente tirei meu cacete do seu cu. Mudei de posição. Fiquei de pernas abertas sobre sua barriga. Com poucos movimentos de punheta, eu comecei a gozar. Meu leite jorrou com força sobre o seu peito. Três ou quatro jatos de porra atingiram o seu rosto.
Desmoronei sobre o corpo de Leandro. A água do banho já havia secado. Mas agora estávamo completamente molhados de suor. Ficamos muito tempo afraçados, escutando nossas respirações voltando lentamente ao normal. O corpo do meu sobrinho exalava um delicioso cheiro de macho.

# Se você curtiu, deixe um comentário. Beijo na sua pica. #

Foto 1 do Conto erotico: Acabei com o cabaço do cu do meu sobrinho

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Comentários


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carlosandre89 Comentou em 21/04/2015

Sensacional

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locopradar Comentou em 10/04/2015

Bom conto, boas fotos, bom tudo!

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rohen Comentou em 01/04/2015

Massa!

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bhettos Comentou em 29/03/2015

Gostei, é muito excitante!

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ksadopp Comentou em 27/03/2015

Tesão de conto cara! Votado com gosto!

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dxemqdo Comentou em 27/03/2015

excelente conto

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temogym Comentou em 24/03/2015

Boas fotos. com um sobrinho desses afim tambem comeria o cuzinho dele

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Comentou em 21/03/2015

mt bom mesmo mandei mp abraços

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mlkgostoso Comentou em 21/03/2015

noossa, inveja do seu sobrinho. belissimo conto, muito bom! parabéns!

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pauloclima Comentou em 20/03/2015

nossa vey que conto fodaaa, curti d mais. conta mais sobre seu sobrinho

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Comentou em 19/03/2015

Conto do caralho! Votado!

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andersom lima Comentou em 19/03/2015

Parabens..muito bom.

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gugu7l Comentou em 19/03/2015

muito bom mesmo, votado...

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kherr Comentou em 19/03/2015

A estória é banal, um clichê! Mas, a narrativa é boa e acaba envolvendo.

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hunter50 Comentou em 18/03/2015

conto massa... votei..as fotos sao demais...

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ize17 Comentou em 18/03/2015

Ótimo conto Votado..

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nelson xavier Comentou em 18/03/2015

Impossível não votar e comentar, maravilhoso

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casadocarioc Comentou em 18/03/2015

Bom conto. Curti!




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Ficha do conto

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dawsonprick

Nome do conto:
Acabei com o cabaço do cu do meu sobrinho

Codigo do conto:
62154

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/03/2015

Quant.de Votos:
63

Quant.de Fotos:
5