Um hétero na minha cama - Parte 3


Parte Três.

Acordei de pau duro. Fiquei curtindo um pouco a minha ereção e até pensei em me masturbar. Mas a vontade mijar foi maior. Levantei da cama. E então pude ver o fantástico e másculo corpo de Robert Jakubec nu. Seu lençol estava embolado nos seus pés. Ele estava deitado meio de lado e meio de bruços, com o joelho esquerdo dobrado.
Pude ver de perto e apreciar com calma suas costas largas com algumas sardas, seu traseiro branco, grande e gostoso. Sua bunda era coberta por uma penugem loira e os pelos iam engrossando quando se aproximavam do seu cu. Em torno do buraco do seu cu os pentelhos eram fartos, com fios grossos e crespos. Também pude ver um pedaço do seu saco e da sua bola esquerda. A pele do saco era marrom-avermelhado com pentelhos compridos.
Tive desejo de tocar sua bunda e suas coxas musculosas, mas me controlei. Fui até o banheiro urinar. Depois voltei para a cama e fiquei acariciando o meu pau que já tinha ficado duro novamente. Percebi que Robert havia se acordado e permanecia na cama. Depois de algum tempo ele pulou do beliche e parecia procurar algo no seu colchão.
Então pela a primeira vez pude ver seu pau duro. E seu pau estava muito duro. Seu cacete era enorme, grosso, branco e repleto de grossas veias azuis. A cabeça tinha pele e ela estava parcialmente exposta, revelando uma cabeça vermelha, lubricada e brilhante. Suas bolas grandes e pesadas estavam bem desenhadas no seu sacão peludo que pendia entre suas pernas. Seus pentelhos eram fartos, muito compridos e crespos. Era possível ver aquelas bolinhas brancas, no seu saco e na base do seu do seu cacete. Eram os novos fios de pelos preparados para crescer e fazer parte daquele ninho lindo e sexy da sua pentelhada.
Fiquei bastante excitado com a visão daquele cacetão duro, completamente em pé diante de mim, ao alcance das minhas mãos. Por que eu, um cara que se achava hétero havia ficado tão excitado com a visão do pênis ereto do seu companheiro de kitnet? Eu ainda não tinha noção do que acontecia comigo.
O tcheco foi até o banheiro urinar. Escutei o jato forte e intenso do seu mijo na água do vaso sanitário. Depois ele retornou para a cama. Fingi estar dormindo, Logo em seguida senti o beliche balançar. Ele estava se masturbando. Eu escutava seus gemidos contidos. E isso me excitava ainda mais. O movimentos da sua punheta e seus gemidos ficaram mais intensos e ele explodiu num gozo. Percebi que na hora da gozada seu tronco se erguia. Por um momento ele parece ter esquecido da minha presença na kitnet e gemeu alto como uma fera em agonia.
Depois ele e eu permanecemos em silêncio por algum tempo. Então me levantei e vi no chão o que Robert estivera procurando nos seus lençóis. No chão estava o papel higiênico embolado com que ele havia limpado sua porra com a punheta da noite anterior. Peguei o papel higiênico e ele ainda tinha bastante porra molhada. Passei meu dedo naquela porra. Depois cheirei e tive vontade de lamber o esperma brilhante de Robert.
Fui tomar um banho. Meus pensamente se voltaram para a imagem do pintão ereto de Robert e para os sensuais sons da sua bronha. Tive uma fantástica ereção e comecei a me masturbar loucamente. De início imaginei uma das cenas dos vídeos bissexuais que eu costumava assistir. Um rapaz chupava seu melhor amigo na frente de sua namorada. Na cena seguinte ele comia a sua garota enquanto era enrabado pelo seu amigo. A atriz era a gostosona Jelena Jenen que não estava transado, como costuma fazer, com seu marido, o ator Nick Phoenix. Na minha fantasia era eu que lambia a boceta de Jelena e chupava o seu grelo melado. E o melhor amigo que eu chupava na frente da minha namorada, Jelena Jenen, era Robert Jakubec.
Logo Jelena Jenen saiu da cena da minha fantasia. E eu estava mamando a deliciosa benga de Robert. Em seguida era ele que me chupava com gosto. Então nos engajamos num delicioso e faminto sessenta e nove. Neste momento da minha fantasia a punheta se tornou violenta, com golpes cada vez mais fortes e acelerados no meu caralho. Gozei fartamente ao imaginar Robert gozando na minha boca.
Foi um gozo intenso com golfadas intensas de porra e não me importei com meus gemidos. Apesar do barulho da água do chuveiro o tcheco com certeza deve ter percebido que eu estava me masturbando. Gozei nos azulejos e no piso do banheiro. Fiquei observando meu esperma indo ralo abaixo, minha porra parecia estar se desperdiçando escorrendo pela grade do ralo. Depois fiquei contemplando por um momento o esperma que escorria lentamente pelos azulejos.
Então como seu um véu que sempre estivera diante dos meus olhos tivesse caído e tomei consciência plena pela primeira na minha vida de que eu era gay. Isto apertou meu coração como se uma pilastra de uma tonelada estivesse atravessado meu peito.
Eu nasci e fui criado no bairro Planalto Paulista, em São Paulo. Meu pai era bancário e quando eu tinha nove anos de idade ele foi transferido para uma agência de uma cidadezinha do interior. Uma cidade "cu do mundo" que eu nem gosto de mencionar o nome. Todos os meus valores sempre foram norteados pelos valores morais, cristãos católicos e conservadores da minha família, especialmente os do meu pai.
Na minha infância, ainda em são Paulo fiz troca-troca com dois amiguinhos, mas isto não afetou. Durante a adolescência estive platonicamente apaixonado por três garotos, mas eu justificava para mim mesmo que esta atração era apenas pelo fato de eles serem mais fortes, mais bonitos, mais atraente ou mais comunicativos do que eu. Minha autoestima era muito baixa.
Eu nem percebia que apesar de alto, magrelão e de me achar feio, por alguma razão, eu atraía era assediado por muitas garotas. Mas meu envolvimento com as garotas não ultrapassava alguns beijos. Beijos que, agora percebo, eu dava enquanto eu estava "secando" um outro rapaz. Desde os meus catorze anos meus olhares para os outros caras sempre foram olhares de desejo, que eu negava para mim mesmo.
Minha primeira transa foi aos dezessete anos. Jamais imaginaria que eu um dia iria me transforar no putão que eu sou hoje. Em 2006, quando estava com dezenove anos e estava morando com Robert, eu tinha transado com apenas sete garotas e cinco caras. Minhas transas com esses rapazes sempre foram furtivas. Ocorriam no final da noite, sob efeito do álcool,
Era um sexo anônimo, rápido e urgente. Eu nunca queria saber o nome, telefone e o endereço de desses caras. Depois da transa eu queria ir para casa, tomar um banho, dormir e esquecer o que havia acontecido. Eu nunca suportei transar com esses caras com as luzes acesas. Para mim o "sexo homossexual" tinha de acontecer no escuro. Era um transa fria e distante, sem carícias, abraços e muito menos beijos. Eu apenas deixava que me chupassem, que batessem punhetas para mim. Depois eu metia com apetite no cu guloso. Nesse momentos eu fechava os olhos e me transportava por alguns momentos para o paraíso. Gostava de esporrar dentro dos seus cus, uma vez um cara deixou eu gozar na sua boca. Foi minha gozada mais deliciosa.
Nunca me masturbei me lembrando dessas experiências homossexuais. Fantasias com participação de homens só foram ocorrer quando passei a curtir vídeos bissexuais quando eu tinha meus dezoito anos. Nessa época eu cheguei a cogitar que era bissexual, mas era uma ideia vaga que eu procurava negar em mim.
Agora olhando aquela porra escorrendo pelos azulejos eu tomava consciência de que nunca fui hétero e de que eu nem mesmo era bissexual. Desde sempre meu desejo sempre foi por os homens e rapazes. E a porra que escorria pelos azulejos e que eu havia derramado com minha fantasia com Robert era a prova de que eu era gay. Tomar consciência de que eu era gay me doía e me deixava infeliz. Eu nunca seria como meus amigos héteros. Todos os meus sonhos de garoto e de adolescente de ter uma família, mulher e filhos, de uma hora para a outra, foram desfeitos.
E percebi que como gay e minha vida seria completamente diferente do eu sempre imaginara para mim. Todas estas minhas lembranças e pensamentos ocorriam como tempestades de emoção durante meu choro convulsivo. Eu chorava pelos sonhos e desejos traídos do menino e adolescente que eu fora, Eu chorava pelo o que eu nunca mais seria.
De repente a porta do banheiro se abriu e Robert abriu a cortina do chuveiro.
— Você está chorando, Dawson.
Ele me abraçou forte. A água do chuveiro escorria pelos nossos corpos. Então me dei conta de que nós estávamos nus. Nossos peitos e nossas bengas moles estavam colados. Era um contato muito íntimo, mas nesse momento não havia nenhuma conotação sexual.
O tcheco desligou o chuveiro. Pegou uma toalha e secou minhas lágrimas. Me enrolou numa toalha e depois enrolou-se em outra Então me conduziu para o sofá. Ele ligou a TV num canal de música. Estava passando um videoclipe antigo, Tainted Love do Soft Cell. O vídeo mostrava um garoto gostoso e sexy vestindo uma cueca e uma regata brancas e que se revirava excitado na cama enquanto tentava dormir.
Achei meio engraçado ver a bunda peluda de Robert enquanto ele se abaixou para ligar a TV. A toalha cobria apenas suas costas. Em seguida ele sentou-se ao meu lado no sofá. Nossos pintos moles repousando sobre nossos sacos estavam à vista. O tcheco colocou de forma completamente inocente sua mão sobre minha coxa e depois apoiou sua cabeça no meu ombro. Ele tentava me confortar de forma silenciosa. Ficamos assistindo alguns clipes antigos.
Depois fui deitar-me e fiquei refletindo sobre a revelação que tive durante meu banho. Robert ficou lendo seus textos de antropologia. Minhas aulas iniciariam somente no dia 20 de fevereiro. Eu ainda tinha mais duas semanas de férias, Ficar naquela cidadezinha de merda com minha mãe? Jamais. Robert tinha seu cronograma a cumprir. E ele fazia seus horários de estudo e pesquisa à sua vontade. Fazia contato com seu professor orientador da Universidade Estadual do Michigan através da internet.
Nós tínhamos bastante tempo livre. Nos dias seguintes visitei alguns meus amigos do curso de Jornalismo. Saímos para beber e combinamos de estudar alguns textos de Teoria da Comunicação. Não estudamos nada e continuamos saindo para beber e ir ao cinema. Eu precisava de outras companhias e digerir a minha constatação de que eu era gay. Estes primeiros dias não foram fáceis. Por outro lado era gostoso olhar para outros caras. Poder apreciar seus peitorais, suas coxas e seus pacotes e desejá-los de forma consciente. Isso me causava certa dor, mas era também libertador.
Nos cinco dias seguintes eu e Robert ficamos um pouco distantes. Eu saía com meus amigos da faculdade e ele ia fazer sua pesquisa de campo. Nos falávamos um pouco pela manhã e à noite no beliche antes de dormir. Ele não se masturbava mais na cama, Ia bater punheta no banheiro. Ele respeitava meu momento de introspecção e nossas conversas eram somente sobre amenidades. Eu continuava sentindo um puta tesão sempre que via o tcheco andando de cueca pela kitnet.
Na manhã do sexto dia, quarta-feira, acordei cedo e fiquei deitado na cama. Eu não estava mais me masturbando. Acordava de pau duro, sentia tesão, mas não batia punhetas. Nesta manhã acordei com muito tesão e fiquei acariciando meu cacete. De repente Robert perguntou:
— Dawson, você está acordado?
— Estou.
— Dormiu bem?
— Sim. Dormi bem. E você?
— Sim — ele fez uma pausa. — Eu tive um sonho meio estranho. Sonhei que estava recebendo boquete de um cara — fez uma pausa longa. — Ontem eu estava no banheiro de um shopping e um cara ficou olhando meu pinto enquanto eu mijava. Depois ele me arrastou para o reservado e me chupou.
— Foi bom? — Perguntei,
— Foi.
Permanecemos em silêncio por um momento.
— Você já recebeu boquetes de outros caras?
— Já. E você?
— Também.
— Foi bom para você?
— Na hora foi muito bom.
— Eu também gostei. Gays chupam muito bem.
— É verdade.
Eu nunca havia chupado um pinto e me perguntei se eu aprenderia a mamar gostoso.
— Você já transou com outro homem?
— Já — respondi depois de um longo silêncio. — E você, Robert?
— Também já transei com homens. Mas foram poucas experiências homossexuais. Transei com apenas três caras até agora. Você já transou com quantos homens?
— Com cinco.
Um outro longo silêncio entre nós.
— Dawson, eu estou de pau duro.
— Eu também, Robert.
Outro momento de silêncio.
— Eu estou batendo punheta.
— Eu também.
— Nunca vi um cara se masturbando. Com os caras que eu transei, tudo sempre aconteceu no escuro — depois de uma pausa acrescentou. — Eu gostaria de ver um cara batendo punheta e poder ver sua expressão de tesão.
— Eu também tenho esta mesma curiosidade.
— Dawson, eu posso ficar vendo você batendo punheta?
— Pode.
Robert desceu do beliche e sentou-se na cadeira em minha frente. Ele sentou-se de pernas abertas e segurava seu pintão duraço.
— Seu pau é grande, Dawson.
— O seu também, Robert.
Fechei os olhos e comecei a me masturbar na frente de Robert. Minha cueca estava nos joelhos.
— Você pode ficar de olhos abertos? Eu gostaria de ver sua expressão.
Abri os olhos e encarei o olhar de Robert.
— Por que você não tira esta cueca?
Despi minha cueca e continuei minha punheta. De início foi difícil me masturbar na frente do tcheco Mas ao ver ele segurando seu caralho e perceber o tesão no seu olhar comecei a ficar excitado. Comecei a me masturbar de verdade. Apertava e fustigava meu pau com socadas vigorosas. Gozei convulsivamente com sonoros urros e gemidos, minha porra fluiu em jatos fortes que alcançaram minha barriga e minhas coxas.
Vi muito tesão no olhar de Robert.
Depois que recuperei o fôlego, falei:
— Agora é minha vez. Também quero ver você se masturbando.
O tcheco começo a bater sua punheta. Ele permaneceu o tempo todo olhando bem dentro dos meus olhos. Não me intimidei e sustentei aquele olhar. Ele se masturbava com prazer e satisfação. Ver seu pauzão duro sendo bombando com vontade me dava muito tesão. Ele gozou com fartamente. Sua porra caia pesadamente sobre o piso de tacos. O piso precisava ser varrido e receber uma camada de cera.
Depois desta manhã nossa intimidade só aumentou. Um convívio erótico entre nós dois iniciou-se neste dia.

(Continua)

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Foto 1 do Conto erotico: Um hétero na minha cama - Parte 3

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Comentários


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rockero roludo Comentou em 15/05/2015

Continua,cara!

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nelson xavier Comentou em 15/05/2015

SEUS CONTOS SAO REALMENTE MUITO PICANTES, NUMA NARRAÇÃO SUAVE SEM PERDER A TERNURA E O ENCANTO. ADORO LER TEUS CONTOS E ME DELICIO COM CADA UM DELES. OBRIGADO POR COMPOR TAO DOCE E EXITANTEMENTE ESSE SITE

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tarado-uk Comentou em 15/05/2015

Muito bom. Eu já estava há alguns dias esperando pela continuação! Não pare!

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pikatodahr Comentou em 15/05/2015

Continua logooo kkkkk




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Nome do conto:
Um hétero na minha cama - Parte 3

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65027

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Gays

Data da Publicação:
15/05/2015

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