Dormi a tarde inteira nesta sexta-feira santa. Por volta das 17h, acordei meio zonzo e indisposto. Correr no Ibirapuera seria uma boa alternativa para mandar essa sensação ruim embora. Tomei um banho rápido para espantar a preguiça e depois fiz um lanche. Tirei meus shorts de corrida do armário para escolher um deles para vestir. Adoro esses shorts. Eles são bem curtos e sexy. Sempre compro um tamanho menor para eles ficarem bem colados no meu corpo. Assim eles realçam mais a minha bunda e as minhas coxas grossas.
Ops! Um tempinho. Vou fazer breve comentário.
Eu passei boa parte da minha vida inseguro e com vários complexos. Eu me achava feio e sem graça. Não gostava do meu nariz, que ficou meio torto depois de uma briga. Detestava os dedos dos meus pés. Detestava ser branquelo. Detestava ser magrelo. Mas um dia resolvi fazer alguma coisa e mudar o que poderia ser mudado.
Com 17 anos comecei a malhar, ganhei corpo: coxas, bunda, ombros, peito. Anos depois um amigo meu, Robert Jakubec, me fez ver que era fundamental eu gostar de mim mesmo, antes de buscar a aprovação dos outros. Ele também me fez ver que todo mundo tem qualidades e que todo mundo é bom em algo. E disse que se havia alguma coisa que eu não gostava no meu corpo, eu poderia valorizar aquelas que eram legais.
Parei, analisei e conclui que eu gostava das minhas coxas, da minha bunda e do meu pau grande. Então passei a usar calças mais apertadas, shorts curtos e colados no corpo. Comecei a valorizar o que eu possuía de interessante. Percebi que eu podia ser sensual e atraente. Isto fez uma grande diferença. Eu me tornei um cara mais feliz comigo mesmo. E parei de dar atenção para as coisas que eu não gostava. Com exceção do verão, na maior parte do ano continuo sendo branquelo, meu nariz ainda é torto e os dedos dos meus pés continuam esquisitos. Mas aprendi a aceitar isso.
Fico feliz se o que comentei ajudar alguém que tenha algum complexo.
Continuando a história...
Fiquei olhando os meus shorts e acabei escolhendo um branco. Vesti e me senti sexy, puto e gayzão. Coloquei uma regata e tênis. Espiei pela janela e vi que o tempo estava fechado. O céu da Vila Mariana estava cinza. Fazia frio e o ar estava tão úmido que parecia ser minúsculas gotas de água. Achei melhor ir de carro. No caminho fui ficando com tesão. Meu pau ficou duro dentro do short. Então me dei conta de que eu não estava indo correr no Ibirapuera. Eu estava indo caçar. Já curti várias transas boas neste parque.
Estacionei o carro na Avenida IV Centenário. Fui direto para a pista de Cooper, que estava bem vazia.
Já tinha dado quase uma volta na pista quando encontrei um carinha gostosinho parado fazendo alongamento. Nossos olhares se encontraram e eu pensei: “Este garoto está a fim de sexo”. Corri mais uns 20 metros e parei. Comecei a me alongar também. Ficamos nos olhando. Havia tesão no nosso olhar. Só de imaginar o que poderia acontecer nos próximos minutos minha pica já começou a endurecer. Eu olhava para ele e ele sustentava o meu olhar. Então caminhei na sua direção e já fui passando a mão na minha pica.
Quando cheguei perto e pude vê-lo melhor percebi que ele era mesmo um garoto muito bonito. Sua camiseta estava presa no cós do seu short e vi que seu peito era completamente liso. Ele também não tinha quase nada de pelos nas pernas e nas coxas. O rosto ainda não possuía barba. Ele tinha cabelos castanhos, olhos verdes escuros e uma boca carnuda muito vermelha. Seu corpo estava todo suado.
— E aí? Tá a fim de um boquete? — Perguntei.
— Ô. Tô super a fim.
Olhamos para os lados para ver se tinha alguém à vista. O local estava deserto. Entramos no meio de alguns arbustos. O rapaz era uma delícia. Tirei meu pau duro para fora e o carinha já foi mandando ver no boquete. Ele sabia mamar muito bem. Tão jovem e já chupava como um verdadeiro profissional. Não sei como, ele conseguia engolir grande parte da minha benga. Depois sua atenção se voltou para o meu saco.
— Eu adoro bolas — ele falou.
Acho que ele devia ter mesmo um puta fetiche por saco e bolas, pois ficou bastante tempo ali, cheirando, lambendo, sugando e apertando. Depois ele engolia meu cacete novamente. Mas acabava sempre voltando a se concentrar no meu saco. Estava muito gostoso e cheguei perto do gozo.
Me ajoelhei para fazer um boquete no garoto. Ele tirou seu short. Seu pau era pequeno. Não devia ter mais do que 14 centímetros. Era reto e ficava sempre apontando para cima, colado aos seu púbis. A cabeça vermelha do seu pinto estava exposta e melada. O saco já estava bem contraído, o que indicava que ele estava bastante excitado. Ele tinha uma coroa rala de pentelhos escuros. Caprichei na mamada. Mas o que eu queria mesmo era meter.
— Quero comer o seu cuzinho.
— Cara, o meu cu já piscando de tesão.
Então abaixei meu short até os joelhos. Se fosse necessário eu poderia vesti-lo rapidamente. Ele apoiou as mãos numa árvore e empinou a bunda. Ele nem se preocupou em lubrificar o cu. Então eu resolvi que iria meter a seco. Meti e senti que o seu rabo estava bastante melado. Me dei conta de que o seu cu já estava cheio de porra. Aquele garoto já tinha dado o rabo antes. Talvez ele tivesse passado a tarde inteira dando a bunda no Ibirapuera.
Para minha surpresa, o pau grande entrou com facilidade. Ele era bem largo. “Como é que pode um carinha tão jovem já ter um cu arrombado desse jeito?” Me perguntei. “Quando eu tinha a idade dele, eu ainda nem tinha dado a minha bunda”. Meti gostoso naquele rabo. Metia tudo e o garoto só gemia de prazer.
— Mete gostoso. Vai, cara. Mete! Ui! Delícia! Mete tudo! Vai! Atocha! Atocha! Ui! Que caralho gostoso. Meu cu tá com fome de rola. Ah! Mete! Mete tudo! Mete fundo! Soca! Soca no meu cu. Soca até as bolas.
Eu metia com força e velocidade. Às vezes diminuía o ritmo e tirava todo o meu pau para fora. Então o buracão escuro do cu permanecia aberto e parecia que dizia: “Eu quero mais rola. Mete! Vai! Mete!” Aquele buraco ia se fechando devagar, aos poucos. Quando estava fechado, eu enfiava tudo novamente. O adolescente gemia, revirava os olhos, rebolava, empinava a bunda e pedia mais cacete.
— Delícia. Você mete gostoso. Não para. Soca! Vai! Soca! Enfia tudo! — Ele disse.
Eu atendia seu pedido. Era excitante estar fodendo ao ar livre, ali no Parque do Ibirapuera. O medo de ser flagrado por alguém me dava um puta tesão. Às vezes, correr este tipo de risco é delicioso.
— Ai! Eu vou gozar. Ahn! Eu vou gozar — ele avisou.
Ele gozou sem tocar a mão no pinto. Deixei ele gozar na minha mão em concha. Depois lambi uma parte daquela porra. O restante do seu leite eu derramei no seu rego e, aos pouco, fui metendo no seu cu com o meu pau. Meu caralho estava empapado por uma gosma amarelada, mistura de porra, baba anal e merda.
Levei um susto quando vi um cara a uns dez metros de distância de nós. Mas logo me tranquilizei. Ele era só um voyeur. Nesta circunstância é até bom ter um voyeur por perto. Eles avisam quando percebem alguém não bem-vindo está se aproximando. O voyeur estava com o pau para fora do seu short e se masturbava. Aos poucos ele foi se aproximando. Nem eu, nem o garoto nos sentimos incomodados com a sua presença. Pelo contrário, era bastante excitante estar fodendo com plateia.
— Eu tô quase gozando ¬— avisei.
— Não goze no meu cu. Goze na minha boca. Quero beber sua porra — ele pediu.
Tirei meu pau do seu rabo. Ele se ajoelhou diante de mim. Comecei a bater uma punheta. Ele abriu a boca e ficou esperando o jorro do meu leite. O voyeur se juntou a nós e continuou sua punheta, mirando o seu pau no rosto do adolescente. Ele gozou primeiro. Gozou um gozo viscoso e farto. O garoto não desperdiçou nenhuma gota. O voyeur guardou seu pinto no short e foi embora. Logo em seguida eu também gozei na boca daquele putinho. Ele se fartou de porra. Depois eu fiz ele chupar outra vez o meu cacete.
— Seu cacete está com gosto de merda — ele disse.
— É o gosto da sua merda — falei. — Continue chupando. Chupe bastante e daqui a pouco o gosto de merda vai sumir. Vai! Limpe bem o meu pau. Limpe direitinho a sua merda do meu caralho.
Fiquei curtindo com a cara do safado. Depois ergui o short. O garoto se sentou no chão. Saí daquela moita. Ele ficou lá, completamente nu. Saí sem dizer nem tchau. Às vezes, eu curto sexo casual e anônimo. Eu costumo dizer que é sexo randômico, com caras randômicos. Nada de nomes. Nada de troca de números de telefones. Nada de marcar um próximo encontro.
Eu sabia que aquele carinha iria permanecer lá no parque. Ele iria dar o cu para pelo menos mais uns cinco caras. Enquanto isso sua mãe deveria estar pensando que ele estava num shopping com seus amigos.
Fui correndo até o carro. Enquanto eu corria eu tinha consciência de que o meu pau ainda meia-bomba devia estar fazendo um volume enorme no tecido fino meu shortinho de puto. Eu tinha consciência de que o meu pau ainda melecado estava umedecendo e manchando o meu shortinho de gayzão.
Em menos de 15 minutos eu estaria debaixo de um chuveiro tomando banho e lavando a minha benga.
Eu comi carne nesta sexta-feira santa. E a carne era boa.
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