Normalmente eu costumo utilizar o metrô para ir e voltar do trabalho. Nesta segunda-feira, como sempre, foi um sufoco para pegar no metrô na estação Paraíso por volta das 18h30. Neste horário São Paulo vira um caos. Com dificuldade, enconchando e sendo enconchado, consegui entrar. Um rapaz me cumprimentou. Levei um segundo para eu me lembrar de onde eu o conhecia. Ele era filho do meu dentista e, por coincidência, morávamos no mesmo condomínio. O rapaz estava com um grupo de amigos. Os adolescentes voltavam da escola. Eles estavam eufóricos, falavam alto e riam por qualquer coisa. Falavam sobre o porquê de se ter pelos no sovaco. Um disse que era desnecessário ter pelos naquele local. Outro argumentou que era um preview do que os caras guardavam escondido dentro da cueca. O meu vizinho brincou que era só para as indústrias venderem mais desodorantes. E um outro comentou que era para as pessoas saberem que ele já era homem quando erguesse o braço no metrô.
Na estação Ana Rosa fizeram uma grande algazarra para se despedirem do filho do meu dentista. Quando o rapaz já tinha saído pela porta um deles gritou:
— Otto, não se esqueça de lavar a mão antes de dormir.
Eu e Otto saímos da estação e fomos conversando enquanto caminhávamos até o condomínio. Ele era bastante falante e disse que ele e os amigos tinham ido dar um rolezinho na praça de alimentação de um shopping depois das aulas. Só para zoar e tomar um refrigerante.
— Vocês estudam todos juntos? — Perguntei.
— Não. Nós estudamos todos no mesmo colégio. Mas não todos na mesma sala. Nós temos um time de futebol.
Sua voz era grossa e masculina.
— Legal. Eu também jogo futebol de vez em quando com o pessoal do trabalho.
— Já percebi que você curte esportes. Já vi várias vezes você sair correndo em direção ao Ibirapuera, nadando na piscina do condomínio e levantando halteres no seu apartamento.
— É mesmo?
— Olha, eu espero que você não mude seus hábitos — ele disse sorrindo. — Mas já vi você algumas trabalhando halteres peladão.
— Normalmente eu chego em casa e já vou tirando a roupa. Mas a partir de hoje vou tomar mais cuidado para ver se todas as cortinas estão fechadas.
— Não faça isso não. Eu curto ficar no meu quarto olhando você nuzão.
— Então você é um voyeur?
— Não sei se sou realmente um voyeur. Mas gosto de ver você pelado. Cara, parece que você tem um puta pauzão. Já bati várias punhetas para você.
— Que honra saber disso — falei brincando.
Olhei para aquele adolescente e comecei a sentir atração por ele. Otto tinha cabelos e olhos castanhos e gostava de se vestir de maneira descolada como os adolescentes da sua idade. O rosto era liso, sem barba. Notei que ele tinha ombros largos e uma bunda arrebitada. A cueca caída deixava à vista um pedaço do seu rego e do seu traseiro. E o jeans caído deixava a vista um pedaço da sua cueca branca de grife com cós largo. Ele era um tesãozinho de moleque. E eu me estranhei por não ter percebido isto antes. Já tinha trombado com ele algumas vezes no condomínio.
— Não zoe com a minha cara — ele disse.
— Ok. Desculpe — fiz uma pequena pausa. —. Então você curte homens?
— Eu curto. Acho macho uma delícia. Olha, eu não tenho muita experiência sexual. Mas já fiz algumas putarias boas com outros lekes. Tudo sempre bem na encolha. Ninguém pode saber que eu gosto de rola. Eu tenho uma namoradinha na escola. Mas é só pra mostrar pros brothers que eu fico com boceta e também pra dar uns beijos. Mas nunca transei com ela. Eu sou virgem pra mulher. E acho que nem quero experimentar uma xoxota.
— Se você aceitar minha opinião, eu acho que você deveria experimentar sim uma xoxota. A gente deve tentar experimentar de tudo um pouco na vida.
— Talvez um dia. Sou muito novo ainda. Por enquanto quero ir levando minha vida assim, só trepando com caras. Sabe que eu aprendi bastante coisa sobre homossexualidade e sexo lendo coisas na internet e assistindo vídeos pornôs gays.
— Então você aprendeu sexo assistindo vídeos pornôs?
— Você está me zoando outra vez.
— É que você falou de uma maneira bem engraçada — fiz uma pausa. — Mas você tem razão. Dá aprender muita coisa interessante em termos de sexo assistindo vídeos pornôs. Eles abrem a mente e expandem horizontes.
Eu jamais imaginaria que aquele garoto gostosinho e todo metido a machinho curtisse transar com outros caras. Mas isso acontece bastante. E ninguém tem escrito na testa: “Eu curto bengas”.
— Você transou com carinhas da sua idade ou com caras mais velhos?
— Com lekes da minha idade. Mas eu sinto atração mesmo é por caras mais velhos. Quantos anos você tem?
— Estou com 28.
— Carai! É bem essa idade que eu curto. E você curte caras mais novos?
— Eu curto machos. A idade não importa. Mas tem que haver tesão.
Depois fiquei calado. Não sabia se aproveitava aquela deixa para levar aquele garoto para a minha cama ou se deixava o moleque em paz. Mas ele tomou a iniciativa.
— Avisei minha mãe que iria dar um rolê com meus amigos e que chegaria mais tarde em casa hoje. Se você estiver a fim de uma curtição eu posso subir até seu apartamento. Mas tem que ser na encolha. Ok?
— Ok. Eu também não quero que ninguém saiba o que vai rolar entre nós.
— Tenho um puta medo que meus amigos, minha família e principalmente o meu pai descubram que eu transo com outros caras.
Eu me reconheci naquele garoto. Dez anos atrás eu ainda tinha este mesmo pavor.
— Acho que seu pai entenderia. Olha, pelo pouco que eu o conheço, ele parece ser moderno e acho que ele deve ter uma mente bem aberta.
— Você diz isso porque nunca ouviu as piadinhas horrorosas de viado que ele conta pros amigos. Meu sangue ferve quando eu escuto essas piadas infames.
— Mas um dia, mais cedo ou mais tarde, você vai ter que se assumir para sua família. Eles vão começar a fazer perguntas sobre namoro, casamento e essas coisas assim.
— Eu sempre digo que quero curtir bastante e que penso em me casar só lá pelos 35. Até lá é bom tempo.
— É — concordei.
No meu apartamento ele ficou meio tímido. Colocou a mochila no chão e sentou-se no sofá. Eu me sentei ao seu lado. Não queria ir logo agarrando aquele moleque. Eu queria curtir ele como um champanhe caro que você retira lentamente o invólucro, remove a armação de arame, gira a rolha e depois chacoalha a garrafa para fazer a bebida jorrar.
— Você quer beber um suco?
— Não. Tô de boa.
Ele tentou puxar assunto.
— Lembra que eu falei do meu time de futebol?
— Lembro.
— Três desses meus amigos também curtem rolas. Nós já transamos em quatro. Se você quiser jogar uma partida de futebol para conhecer esses caras é só me dar um toque. Vai que rola uma boa suruba em cinco. Todos eles são lekes filezinhos. Acho que você vai gostar.
— Eu adoraria trepar com você e seus amigos.
Mas não era hora para papo. Era hora de ação. Percebi que sua respiração já estava ofegante. Coloquei minha mão no seu pau. E ele já estava muito duro. Imediatamente ele agarrou meu pinto. Começamos anos beijar e logo nossos cacetes já estavam para fora de nossas calças. O seu pinto estava bem rijo e babava muito na minha mão. Notei que seu cacete era grande. Ele segurava o meu caralho com força, como alguém que segura num galho para não ser levado por uma correnteza. Depois fiz ele se sentar sobre as minhas coxas de frente para mim.
Tiramos nossas camisetas. Seu peito não tinha nada de pelos. Na barriga havia uma carreira de penugem embaixo do umbigo que ia engrossando aos poucos para se tornar pentelhos no seu púbis. Comecei a beijar e linguar seu peito e a lamber e chupar seus mamilos, que rapidamente ficaram durinhos e pontudinhos. Otto gemia de tesão e afagava meus cabelos.
— Isso é uma delícia — ele sussurrou no meu ouvido.
Em seguida ergui uma de suas axilas e lambi seu pelos escuros. O garoto se contorcia todo. Ele não tinha muito pelo no sovaco, mas as lambidas estavam deliciosas. Eu sentia o seu suor na minha língua. Depois eu o fiz lamber as minhas axilas. Ele lambia com ânsia e tesão.
— Carai! Que gostoso. Esse seu cheiro de macho no seu sovaco é muito bom.
— Agora você descobriu para o que serve os pentelhos das sovaco.
Tiramos nossas roupas. Quando ele estava completamente despido, vi que o seu corpo já era um corpo de homem. Pernas e coxas peludas, pintão, sacão.
Ele queria cair de boca no meu caralho. Eu não deixei. Dependendo do cara com quem eu estou transando, eu gosto de dar uma de dominador e fazer as coisas acontecerem do meu jeito, no meu ritmo. Eu é que comecei a chupar ele. Eu queria ver aquele moleque maluco de tesão. Primeiro lambi o melado da cabeça do seu pau.
— O seu melzinho é uma delícia — falei.
Lambi gostoso. Depois engoli sua benga. Sua rola e seu saco estavam suados e exalavam um cheiro gostoso. Otto tinha bastante pentelhos. Eles eram escuros e crespos. E o garoto era mesmo bem dotado. Ele tinha uma pica de uns 21 centímetros. Era grossa e um pouco torta para a esquerda. Mamei bastante o seu cacete, brinquei com a coroa e com o freio do seu pau e também introduzi várias a minha língua na sua fenda.
— Uh! Que tesão. Ninguém nunca me chupou gostoso desse jeito.
Depois tratei de dar atenção para o seu saco e suas bolas. Ele tinha um saco enorme, com bastante pele enrugada, e pendia lindo entre suas coxas. Suas bolas eram grandes e pesadas. Lambi, chupei e engoli aquelas bolas. Lamentei o fato de um garoto tão bem dotado usar calças jeans tão largas. Ele deveria usar jeans mais apertados e mostrar para todos o seu volume. Afinal, ele era dono de verdadeiras joias.
Minha boca e minha língua vasculharam toda aquela área e acabaram no seu rabo. Ele tinha bastante pelos em torno do buraco do cu, atrás do saco e na região interior das coxas. Ali, seus pelos eram grossos e crespos como pentelhos e eu sentia um forte cheiro de macho. Meti minha língua no seu cu. Lambi e suguei suas pregas. Ele se contorcia todo e com suas duas mãos abria o rabo para eu introduzir minha língua mais fundo. Meus dedos apertavam a carne macia da sua bunda branca. E notei que seu buraco era razoavelmente largo. Mas será que aguentaria a minha piroca?
Então, finalmente deixei ele chupar a minha pica. Ele também começou lambendo primeiro a cabeça do meu pau.
— Cara, o seu melzinho também é uma delícia — ele falou.
Ele não sabia mamar direito, mas se esforçava bastante. Ele demonstrava ter um apetite danado por rola. Não estava a fim de ensinar como ele deveria me chupar. Eu sabia que iria transar com aquele moleque muitas outras vezes. Eu aproveitaria bastante aquela carne nova e deliciosa. E então, aos poucos, ele aprenderia como se mama de verdade uma benga.
— Seu pau é lindo e gostoso — ele falou. — É bem grande. Mas acho que meu rabo vai aguentar. Olha, o meu tesão é mais no cu do que no pau. E não vejo a hora de sentir o seu cacete inteiro dentro de mim. Quase sempre quando tomo banho eu meto tubos de xampu no meu cu. Faço isso porque gosto e me dá tesão. Mas faço também para alargar o meu rabo.
Bem, sendo assim, era hora de começar meter ferro naquele garoto. Fiz ele ficar novamente de quatro no sofá. Ele mesmo cuspiu na sua mão e lubrificou o seu rabo. Segurei meu pau na mão e meti na sua bunda. Meti a cabeça e um pouco mais. Otto deu um grito de dor e se contraiu todo. Seu cu se fechou e apertou o meu cacete. Forcei um pouco mais. Ele gritou outra vez.
— Tá doendo. Pera um pouco.
Dei alguns segundos de trégua para ele. Depois enfiei fundo numa única vez. Otto começou a gritar e a se mexer pra lá e pra cá tentando se livrar do meu caralho. Ver aquele moleque se debatendo me deu ainda mais tesão. Segurei firme nos seus quadris e mandei ver. Continuei arrombando aquele rabo.
— Ai! Ai! Tira um pouco. Ai! Seu pau é muito grande. Ai! Ai! Para! Para! Ai! Ai! Ai! Tá doendo muito. Tá doendo muito. Por favor, tira um pouco. Ai! Ai! Ai!
Não dei ouvidos a ele. E continuei bombando.
— Calma. Relaxa, gatinho. Logo, logo essa dor vai passar. Aguenta.
— Ai! Tá doendo. Tira! Ai! Tira! Ai! Ai! Tá doendo muito. Por favor, tira.
— Você não queria sentir meu cacete inteiro dentro do seu rabo? Agora aguenta, garoto. Aguenta firme. A dor vai passar e você vai ver como vai ficar gostoso.
Eu tirava quase todo o meu cacete para fora e depois metia tudo numa só estocada. Eu queria que aquele moleque ficasse com o rabo doendo por uns três dias. Eu sentia um prazer sádico naquilo. Eu queria que aquela foda ficasse marcada para sempre na sua memória. Eu queria que ele soubesse como é que se fode de verdade um cu. Sexo entre macho nem sempre é brando, suave e tranquilo. Sexo entre macho frequentemente se assemelha a um embate de corpos e é rude, duro, violento e selvagem. E muitas vezes é justamente isso que torna o sexo entre machos tão gostoso. A pegada tem que ser forte mesmo.
Aos poucos o rabo de Otto relaxou e agasalhou o meu ganso. Os gritos de dor cessaram e ele começou a gemer de tesão. Eu continuava enfiando fundo e com força. Mas o garoto agora estava gostando. Minha pica entrava e saia com facilidade. Ela deslizava gostoso naquele buraco para dentro e para fora. Seu rabo estava largo e lubrificado pela sua baba anal.
— Ai! Que delícia! Isso é bom demais. Mete tudo! Mete gostoso. Soca! Soca gostoso. Mete tudo.
Aquele putinho rebolava e empinava a bunda para eu enfiar até as bolas. O moleque era bem safado. O seu pau havia amolecido e balançava para lá e para cá entre suas pernas.
— Ah! Eu vou gozar. Ah! Eu tô gozando. Eu tô gozando.
— Goza! Goza no meu cu. Enche o meu cu de porra. Quero sentir todo o seu leite no meu cu.
Eu gozei e tombei sobre o corpo garoto. O esforço tinha sido grande para dominar aquele rapaz se debatendo debaixo de mim. Mas tinha valido a pena. Eu tinha conseguido arrombar o cu daquele gatinho metido a machinho. Achei delicioso foder aquele rabo. Fiquei beijando a nuca de Otto. Eu iria bater uma punheta para ele. Mas primeiro eu queria curtir aquela moleza gostosa que sentia no meu corpo inteiro.
Um delicioso cheiro de cu impregnava toda a sala.
Eu vou meter outras vezes no rabo desse garoto.
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