Eu tinha ido na The Week e lá havia conhecido um cara delicioso. Trepamos gostoso por umas duas num motel. Agora eu estava voltando pra casa. Eram 5h da madrugada. Me sentia exausto. Eu saia do carro quando fui surpreendido por alguém me agarrando por trás. Era Fernando Henrique, o porteiro pauzudo do meu prédio. Fazia umas duas semanas que ele havia arrombado o meu cu. Eu ainda não tinha esquecido daquela foda no meu apartamento.
Fernando nem me deixou falar e logo já foi me apertando contra a lateral do carro. Pressionou seu corpo musculoso e pesado contra o meu.
— Eu quero meter no seu cu — falou com sua voz máscula.
Eu sentia o seu cacetão duro na minha bunda.
— Abaixe sua calça! — Ordenou.
— Você está maluco. Não dá pra fazer isso aqui. Pode chegar alguém e além do mais tem as câmeras.
— Você não sabe que eu posso ligar e desligar qualquer câmera deste prédio. Agora cale a boca e abaixe sua calça.
Não relutei. Eu estava gostando daquilo. Abaixei a calça e a cueca.
Fernando tirou o seu pau para fora da calça. Ficou esfregando por um momento o seu cacete duro como uma rocha na minha bunda. Eu me derretia de tesão.
Fernando procurava o meu buraco com o seu cacete. Logo em seguida, sem qualquer lubrificação, ele me penetrou. Sua metida a seco provocou uma dor gostosa. Ele começou a bombar com fúria. Eu estava gostando daquilo. Minhas mãos se apoiavam na janela do carro e eu empinava a bunda para sentir todo aquele caralho no meu rabo.
Escutamos o barulho de um carro entrando na garagem. Abri rápido a porta do carro e me deitei sobre os bancos da frente. Escutei um carro estacionar e depois a voz de Fernando cumprimentando um morador do prédio.
— Boa noite, Mateus!
— Boa noite, Fernando. Mas já é quase bom dia.
— Bom descanso, Mateus.
— Obrigado.
Logo depois, Fernando bateu na janela. Ainda com a calça nos joelhos, abri a porta do carro. Notei que havia uma mancha na sua calça. Quem visse aquilo pensaria que ele tinha gozado na calça. Mas aquilo era a minha baba do cu.
Ele nem me deixou sair do carro. Quis que eu permanecesse sentado e foi tirando seu pau para fora outra vez. Enfiou seu cacete na minha boca. Senti o gosto do meu rabo naquele pau. Comecei a mamar gostoso a rola do porteiro. O gosto de cu logo desapareceu. Fernando segurou minha cabeça e começou a foder minha boca. Metia até a minha goela e me deixava sufocado. Mas eu gostava daquilo.
Quando ele se sentiu satisfeito de chupeta, mandou eu sair do carro.
— Sai do carro agora — soou nos meus ouvidos como uma ordem que eu deveria cumprir sem hesitar.
Ele abriu o seu cinto e abaixou sua calça e sua cueca até os joelhos. Me fez voltar para a posição anterior. Eu apoiado na janela do carro, com as costas arqueadas e de bunda empinada.
Começou a meter fundo e com velocidade. Uma das suas mãos estava no meu quadril. A outra puxava com força os meus cabelos. Ele parecia um soldado romano conduzindo uma biga. O som das suas bolas batendo nas minhas coxas ecoava na garagem. Eu nem me encanava com isso. Meu tesão era grande demais.
Fernando meteu sem trégua por alguns minutos. Enfiava todo o seu caralho no meu rabo. Diminuía o ritmo e deixava sua pica pulsando lá dentro. Depois retomava com as pistoladas frenéticas.
— Tá gostando de levar ferro no cu? — Perguntou.
— Ahm-Ham — respondi.
O porteiro continuou metendo sem dó. Eu me sentia como uma boneca inflável sendo massacrada sem piedade. Fernando estava cada vez mais ofegante. Seu rosto estava coberto de suor.
Então Fernando parou de bombar. Mandou eu ficar de joelhos na frente. Eu estava gostando daquele seu jeito dominador, mandando, exigindo, dando ordens. Ele começou a bater uma punheta brava. Era lindo ver aquele macho de pernas abertas, com sua calça na altura dos joelhos, batendo uma punheta. Eu tinha uma visão privilegiada. Via seu cacete brilhando com a baba do meu cu. Via seu saco e suas bolas balançando a cada movimentos da bronha. Via a cabeça vermelha do seu cacete se expondo e se escondendo. Seu pauzão estava a apena alguns centímetros do meu rosto. E eu podia ver como ele grande e grosso. Eu conseguia sentir o cheiro de macho que emanava da sua pentelhada negra.
Fernando começou a esporrar na minha cara. Gemeu alto e seu corpo se sacudiu com os espasmos do gozo. Ele derramou uma fartura de porra sobre mim. Depois ele meteu seu caralho na minha boca. E despejou o resto do seu leite na minha goela. Sua porra era deliciosa.
O porteiro mandou eu lamber todo o seu cacete até ele ficar bem limpinho. Limpei aquele caralho com bastante prazer. Depois ele ergueu a cueca e a calça. Ajeitou sua camisa e começou a caminhar. Depois de uns três passos falou alto:
— Você ainda está me devendo uma cerveja gelada.
— É só subir no meu apartamento quando quiser.
Ergui minha cueca e minha calça. Fechei a porta do carro. Caminhei até o elevador. Subi até meu apartamento no oitavo andar. Não quis tomar banho. Me despi e me joguei na cama. Tentei dormi. Não conseguia. Continuava sentindo o cheiro de macho daquele porteiro pauzudo. Então bati uma punheta relembrando aquela foda na garage. Gozei. Depois eu caí num sono profundo.
# Se você gostou, faça um comentário. Beijo na sua pica. #