Conforme eu prometi, vamos a continuação... Posicionei-me contrária na cama e ele passou a me chupar também. Foi o meu e nosso primeiro sessenta e nove. Depois de um tempo disso, ele pediu para meter no meu cuzinho. Eu disse que tinha medo, pois sempre ouvia minhas amigas dizerem que poderia doer, mas ele continuou me acariciando e disse que sabia fazer sem doer muito que me fez acreditar, pois minha amiga Cris sempre comentava comigo sobre as transas deles e disse que adorava dar o cu pra ele. Nisso ele já estava com o pau enorme e latejante me disse "olha, como está grande e tesudo querendo tirar o cabaço do seu cusinho também". Pensei um pouco e como ele tinha me feito gozar feito doida e sido pacientemente legal o bastante para tirar meu cabacinho, aceitei, e eu meio desajeitada, segurei naquele cacetão e o coloquei na boca novamente, passando a chupá-lo desajeitadamente, mas tirando gemidos dele. Ele segurava minha cabeça e forçava de encontro ao cacete dele. Eu não sei como, mas conseguia engolir aquela rola toda. De repente senti que começava a pulsar dentro da minha boca, ele então me largou e pediu para eu parar e ficar de quatro. O que fazer, estava com tesão e fui ficando de quatro. Ele levantou-se rapidamente e pegou dentro do armário um vidrinho de KY, eu não sabia o que era e ele me explicou que era para lubrificar e que assim não doía. Jogou um montão no dedo indicador e depois virou um tanto em cima do meu cu. Ia dizendo que o segredo para não doer era lubrificar bem, que tinha que usar bastante, e eu nervosa e ao mesmo tempo doida para ele me comer. Sentia aquele líquido pegajoso me molhando, entrando no meu buraquinho, e de repente sinto o dedo dele brincando na portinha. O Lu foi maravilhoso, ficou uns dez minutos brincando com o dedinho no meu cuzinho, enfiava devagarzinho até a dobra e tirava, e foi assim aos poucos, até meter até a segunda dobra. Dali a pouco ele estava com os dois dedos dentro de mim e eu super nervosa, mas ao mesmo tempo doida para sentir a pica dele dentro da minha bundinha. Quando ele tirou o dedo, achei que fosse enfiar comigo naquela posição, de quatro, mas ele me fez deitar de ladinho e disse que assim doía menos. Até esse cuidado ele teve para não me machucar muito. Depois se deitou atrás de mim, colocou uma camisinha e encostou a cabecinha na portinha. Eu me contraí toda, mas ele disse que o segredo era ficar tranquila, que ele tinha deixado meu cuzinho preparado. Segurei nas nádegas e abri bem para facilitar a penetração, mas estava difícil. Como meu cusinho ainda era virgem, o pau dele batia e dobrava, ia para fora, mas ele não desistiu. Aos poucos foi botando a cabecinha para dentro, e aos poucos ia enfiando mais. Eu sentia cada milímetro daquela pica entrando no meu cuzinho, me rasgando por dentro. Segurei no lençol, fechei a boca e aguentei firme. Dali a pouco ele estava com tudo dentro, o saco encostando-se à minha bucetinha por fora. Era uma vez o meu cabacinho do cu. Então ele disse que ia começar a bombar e fez isso bem devagarzinho, deixando só a cabeça dentro, depois enfiando bem devagar. Nessa primeira vez eu não sentia exatamente prazer, só uma sensação esquisita de dor por estar levando por trás, e quando eu pensava nisso eu me sentia a maior piranha e a maior traíra (afinal nem pensava mais na minha amiga) o engraçado é que eu gostava disso. O Lu, estava com o muito tesão e não aguentou muito depois que passou a fuder gostoso o meu cusinho e passado uns cinco minutos eu senti aquela rola crescer dentro de mim, pulsar e soltar um jato quente a uma velocidade assombrosa, seguido de outros, que eu senti bater e esquentar lá dentro. Eu me continha numa sensação de dor e prazer ao mesmo tempo curtindo aquele instante. Quando ele retirou o cacete estava um pouquinho sujo de fezes, fiquei envergonhada, mas ele me tranquilizou dizendo-me que era assim mesmo na primeira vez. Que aquilo era normal acontece com quase todas as mulheres. Fiquei mais tranquila e relaxei, mas meu cu ardia, doía e queimava muito. Sentia-me arrombada, mas estava feliz. As horas passaram que nem vimos e quando percebemos já estava anoitecendo. Levantei-me rapidamente, tomei um banho e volteio para o quarto, onde ele que continuava deitado, tocando de leve o cacete. A me ver peladinha na frente dele enquanto eu me secava, seu cacete começou a dar sinal de vida novamente e antes que algo mais acontecesse disse pra ele ir tomar um banho e aquietá-lo embaixo do chuveiro. Assim ele fez e ao voltar pro quarto, eu terminava de me vestir e disse que ia embora. Ele ainda pelado aproximou-se de mim e deu-me novamente um longo beijo na boca que correspondi sem culpa alguma e sentindo o cacete dele crescendo entre minhas pernas. Mas afastei-o e disse que já ia embora. Ele carinhosamente me pediu pra ficar mais um pouco e jantar com ele, que depois me levaria de carro até próximo da minha casa. Não tive como recusar e topei mas disse que precisaria dar um telefonema pra minha casa antes, pois eu saíra de manhã sem dizer nada pra onde eu iria. Peguei o telefone, liguei e inventei uma mentirinha pra minha mãe ficar tranquila. Ele então foi para cozinha, fez o jantar para nós dois e depois de jantamos, descansamos um pouco assistindo tv na sala enquanto conversávamos sobre tudo o que tinha rolado entre nós. Obviamente que relembrando o ocorrido, ficamos excitados novamente, mas como já era bem tarde e eu dera uma hora pra chegar em casa, disse que tinha de ir, mas antes de me levar, ele disse que uma rapidinha cairia bem, então fez-me ficar de pé na frente dele, me despiu e se despiu novamente, nos chupamos alternadamente ajoelhados um na frente do outro e ele fazendo-me inclinar o corpo e me segurar na poltrona, mais uma vez meteu na minha bucetinha e no meu cusinho fudendo-me gostoso, fazendo-me gozar e gozando na minha boquinha pra me ver engolindo toda porra dele. Eu já não tinha mais pudor algum, era só tesão, só prazer, pra uma ‘agora’ mulher que acabara de ser descabaçada na buceta e no cu, eu mais parecia uma putinha, aliás é o que sou até hoje entre quatro paredes. Embora o tamanho avantajado do cacete dele dentro de mim, eu já não sentia mais dor alguma e já sentia prazer de verdade, embora ainda doesse um pouquinho quando ele dava as estocadas. Terminada nossa foda despedida naquele dia, já que outros certamente viriam, nem tomei banho, pois quis ir pra casa com o cheirinho dele entranhado no meu corpo. Vestimos-nos e ele me levou para casa de carro. Já em minha casa e no meu quarto ao deitar-me na minha cama, era impossível deixar de pensar nos momentos prazerosos que tive com o marido da minha melhor amiga que me tornou mulher de verdade, mandando os meus cabaços da buceta e do cu pro espaço. Fiquei muito excitada e como quase sempre fazia antes de dormir, me masturbei, gozei e dormi maravilhosamente bem, só que no dia seguinte pela manhã, acordei com o meu telefone tocando e meu cusinho ainda ardendo muito e dolorido da noite anterior. Era o Lu me ligando pra saber como eu estava, dizendo que já ia trabalhar e perguntando-me se gostaria de passar a noite com ele, pois a Cris tinha acabado de ligar e disse que precisaria ficar mais uns dois dias com a família pra terminarem de resolver as questões pra que ela foi lá encontra-los. Disse a ele que sendo assim eu iria com o maior prazer já que era costume meu às vezes dormir na casa deles (lógico que com a Cris lá). Ao anoitecer quando deixou o trabalho, ele ligou-me e combinamos onde ele me pegaria de carro. Logo ele me buscou e levou-me novamente para casa dele, onde sem perdermos tempo, transamos inúmeras vezes e ele me fez experimentar novas posições, que me proporcionaram muitos momentos de prazer. Eu gozara feita louca cada vez que ele fodia minha buceta ou me enrabava e eu ainda pude sentir várias vezes o gosto da porra ele que adorava jorrar na minha boca pra ver eu me deliciar e depois engolir tudo, já sem sentir nojo algum. Confesso que eu me sentia uma puta quando estava com ele, que por duas vezes ligou para a minha amiga Cris (esposa dele) enquanto me fodia gostoso o cu. No dia seguinte pela manhã metemos de novo antes dele ir trabalhar e me deixar próximo a minha casa. A noite novamente ficamos juntos na casa dele fudendo e gozando muito, já que a esposa dele voltaria no dia seguinte. Pela manhã mais uma vez metemos antes dele me levar e ir trabalhar e por volta das 3 da tarde ele me ligou e disse que sua esposa já estava retornando de viajem, mas que nós poderíamos arranjar um jeito de continuarmos nossa aventura. Disse-lhe que sim, que por mim tudo bem, que combinaríamos como iríamos fazer pra nos ver e foder gostoso. Logo que Cris chegou de viajem (já noitinha) ela me ligou pra saber seu eu tinha novidades e eu disse que tinha uma bomba, mas que só contaria pessoalmente. No dia seguinte ela retornou pra faculdade e a me ver notou que eu estava diferente e perguntou se eu podia contar o que acontecera, já que estava exalando alegria. Disse-lhe apenas que comecei a conhecer os prazeres da vida. Ela curiosa quis saber se perdi a virgindade. Disse-lhe que sim e contei a ela que além de perder o cabacinho da buceta, experimentei transar anal e que gostei muito apesar da dor inicial. Ela então disse que ficou feliz por mim e em saber que agora sim eu era uma mulher de verdade, pois fiz o serviço completo perdendo meus dois cabaços numa só trepada e quis saber quem foi o sortudo. Disse-lhe que não vinha ao caso e que talvez um dia contasse a ela, mas lógico que falaria que foi com outro. O Lu e eu continuamos a nos encontrar sempre que temos oportunidade, esteja eu comprometida ou não. Ele foi o meu primeiro homem de verdade e que me fez mulher, tornando-se inesquecível. Fomos, somos e continuaremos amantes até quando ele quiser, pois nossas transas tornaram-se cada vez melhor e mais prazerosa. Se leram e gostaram, deixem comentários e não esqueçam de votar, não que fará alguma diferença já que não estou competindo a nada, mas só pra satisfazer o ego de saber que vocês gostaram realmente que me servira de incentivo pra que novos relatos verídicos sejam escritos por mim. Beijos nos cacetes e nas xaninhas de vocês meus amigos e amigas mesmo que virtuais, mas que quem sabe um dia possam se tornar reais. Adri (pra vocês que já são íntimos)
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Show, parabéns, li o anterior e votei nos dois
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Comentou em 11/09/2016
Eu estava lendo a 1ª parte e tive de sair, marquei com estrela no PC, esqueci.Isso foi no dia que foi publicado.
Hoje revendo os arquivos marcados, li tudo , amei.
Parabéns, você escreve muito bem
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