Após o fim de semana fantástico que passei com Thalia inaugurando nosso namoro, tive que voltar ao trabalho e à minha vida normal sem graça.
Fui trabalhar cedo na Segunda com a bunda ardendo demais de tão dolorida, mas com a cabeça totalmente nas nuvens. Não conseguia parar de pensar nela um minuto se quer, relembrando avidamente todos os momentos intensos que tive com ela dentro de mim e trabalhando bem nas coxas por falta de concentração.
Notando como eu estava destraído, alguns colegas vieram me encher o saco me acusando de estar apaixonado. Para piorar tudo, parece que um deles ainda me viu andando de mãos dadas com a Thalia no Sábado e insistiu em querer saber mais detalhes sobre “aquela ruivinha peituda” e eu. Acabei contando parte da história pra eles, obviamente omitindo o ‘pequeno detalhe’ que ela tinha no meio das pernas.
O enxerido então mostrou fotos que ele tirou da gente com o celular enquanto nos bisbilhotava na rua e o pessoal ficou tão impressionado com a beleza dela que até me compraram um café e passaram a me chamar de “Dom Juan” pelo resto da semana.
Eles também notaram que eu estava visivelmente mancando e sentando torto, sendo que um até veio tirar um sarro falando: “Fala a verdade, aquela ruiva gostosa te comeu com um cintarálho, não foi??”.
Todos riram alto e me zuaram, sem fazer a menor noção do tamanho da irônia por trás daquilo tudo. Mal sabiam eles da trolha grossa de 24,5cm devoradora de cú que ela tinha, e muito menos de tudo que ela fez comigo a usando. Acabei convencendo-os de que tinha escorregado e machucado o quadril ao cair, e eles acreditaram na hora, mesmo continuando a zuera em nome da risada.
…
Já o resto da semana custou a passar. Tive que trabalhar até tarde e não pude ver a minha Thalia até Sábado, quando finalmente a encontraria no nosso curso de manhã cedo.
Chegando lá, a avistei no corredor falando com as suas duas amigas mais íntimas e me aproximei, incerto do que fazer em seguida. A galera do curso já tinha uma noção de que havia um clima rolando entre nós dois há um tempão, mas até então ainda não faziam idéia de que o nosso namoro era pra valer, o que me deixou sem idéia de como eu deveria abordá-la na frente de todos.
Já ela, por outro lado, nem pestanejou! Assim que me viu abriu um baita sorrisão e passou correndo pelo meio das amigas, pulando em mim e me abraçando forte.
“Bom dia meu amor!!!” Ela gritou me tascando um beijo daqueles na frente de todo mundo.
A abracei de volta carinhosamente e fiquei muito feliz de estar com ela de novo, mas ao mesmo tempo um pouco nervoso. Suas amigas nos olhavam de uma forma estranha, com uma mistura de surpresa e incredulidade. Comecei a imaginar se alguma delas já sabia do “segredinho” da Thalia e isso começou a me preocupar. Pessoalmente eu não dou a mínima para o que os outros pensam e não tenho absolutamente nenhum problema com o fato de estar namorando uma trans super-dotada que me arromba sem dó e que goza litros ao me levar a orgasmos anais simplesmente incríveis toda vez que me fode, mas ainda me considero hetero e não queria ninguém me julgando ou metendo o nariz onde não era chamado.
“...Como é bom te ver de novo! Senti tanta saudade de você!” Ela completou, interrompendo meus pensamentos e me olhando apaixonadamente nos meus olhos.
Foi aí que eu me derreti todo e esqueci completamente das minhas preocupações.
“Eu também, não consegui te tirar da minha cabeça desde Domingo!”
Ela então me acompanhou agarradinha em mim até a nossa sala e nos sentamos no fundão perto de suas amigas, que passaram a perguntar um monte de coisas sobre nós antes que o professor chegasse. Thalia respondeu tudo, sempre me elogiando muito e segurando a minha mão.
Uma de suas amigas, a gótica de cabelos pretos, me olhava com uma cara de irônica como se desconfiasse de algo estranho. Já a outra, loira de olhos azuis, parecia apenas estar muito feliz por nós dois, talvez até feliz um pouco demais. Mas logo a aula começou e as duas sairam da conversa, deixando Thalia e eu a sós para cochichar só entre nós dois.
Nisso acabamos esquecendo completamente da aula, das amigas dela e do mundo todo ao nosso redor. A conversa começou a esquentar conforme começamos a falar sacanagem, principalmente relembrando o nosso fim de semana anterior, e logo ela começou a mandar umas indiretas do que faria comigo depois da aula na casa dela. Thalia e eu fomos ficando cada vez mais excitados até que o “segredo” dela começou a avolumar a saia que repousava sobre ele.
“Thalia, acho que ‘o Sol tá começado a brilhar aí no Sul’...” Sussurrei apontando discretamente para o colo dela.
Ela olhou para baixo além dos seus peitões, que estavam no caminho da sua visão, e esticou o tecido da saia para esconder tudo.
“Oops! Heheheh… Essa foi por pouco! Você não faz idéia de como nosso papo tá me deixando aqui em baixo! Tá até doendo por não ter mais pra onde ir…”
“Melhor você relaxar um pouco então. Se o ‘bicho’ aí escapar e crescer, você não vai conseguir enjaular ele de novo tão cedo!”
“Relaxa… Enquanto estiver na ‘jaula’ está tudo bem!” Ela me garantiu com um sorriso sacana, passando a mão na minha perna pra me provocar sob o sigílo da mesa grande dos nossos computadores.
“Então tá, se é assim…” Me inclinei levemente e fiz o mesmo na perna dela. Ela segurou um gemido de prazer.
“Hmmm…. Assanhadinho! Assim que chegarmos no meu quarto eu vou ter colocar de quatro e te enrabar como se não houvesse amanhã!!” Ela sussurrou no meu ouvido e mordeu os lábios daquele jeito sexy típico dela.
Meu cú piscou e minha ereção, que também já estava bem dificil de controlar, ficou ainda mais desconfortável.
“É mesmo, sua tarada?” Fui subindo minha mão pela coxa torneada dela. “...Então eu vou empinar minha bunda bem alto e te pedir pra me foder com tudo até você me fazer encharcar os seus lençóis de porra outra vez!” Cheguei perto do seu monstro enclausurado e ela ficou com fogo nos olhos de ouvir o que eu disse. Foi então que ouvi um som breve e estridente, como se fosse algo rasgando, vindo do colo dela.
Thalia não se conteve em um grito de surpresa e fechou as pernas rapidamente por reflexo. Tirei minha mão, e quando olhei pro meu lado ela estava com os olhos arregalados, vermelha feito um tomate!
“Tudo bem com você Senhorita?” O professor interrompeu a aula para perguntar ao ouvir seu grito contido.
“Ehhrr… S-sim, professor! ...Me desculpe, mas pode me dar licença um minutinho? Preciso ir ao banheiro...”
“Claro, fique a vontade! Coisas de mulher não é?”
Ela fez que sim com a cabeça ainda mais vermelha. Pegou sua bolsa e, segurando-a bem apertada na frente do seu quadril, se levantou e saiu da sala andando rápido e meio curvada. Ouvi algumas pessoas comentando que ela devia estar com cólica, que ela devia estar menstruada e coisa e tal, mas eu (que sabia muito bem como isso era impossível) fiquei bastante preocupado.
...
Passados uns 2 minutos, me levantei e sai da sala para ver se ela estava bem. Atravessei o longo corredor, bati na porta do banheiro feminino e a chamei pelo nome.
“É v-você, amor?” Ela perguntou bem nervosa.
“Sim, tudo bem? ...Precisa de alguma coisa??”
“Entra aqui, não tem mais ninguém aqui dentro!”
Entrei devagar, me sentindo muito esquisito por estar num banheiro feminino, e me deparei com ela alí parada em frente ao espelho, com a calcinha na mão e a saia levantada até o seu umbigo pelo seu mastro gigante e rígido feito uma rocha apontando pra Lua! ...Suas bolas estavam à mostra e sua face toda vermelha e incrédula com a situação.
“O que aconteceu?” Perguntei perplexo e surpreso.
“Você não vai acreditar...” Ela gaguejou de nervoso. “...Você me deixou tão excitada que a minha calcinha estourou!”
Olhei boqueaberto para calcinha arrebentada na mão dela e dei risada, sem saber o que falar.
“Está rindo do que?” Ela ficou meio brava mas começou a rir também, mais por desacreditar no que estava acontecendo do que por achar graça. “...A culpa disso tudo é sua, sabia?”
“Minha!? ...Vc que tem uma jeba gigantesca que arrebenta não só cús como calcinhas inocentes e eu que sou o culpado?!”
“Sim!! ...Vc que me deixou assim, seu bobo!! ...Aquilo que você falou fez meu pau destruir minha calcinha de renda preferida que eu usei hoje só pra te impressionar!” Ela olhou para sua ereção pulsante, que já começava a umedecer o tecido levantado da saia dela. “...Agora eu estou desse jeito e não posso mais sair daqui senão todo mundo vai saber que eu tenho um pinto!”
“Calma! Tá tudo bem!!” Me aproximei contendo a risada, a envolvi carinhosamente em meus braços e dei um beijinho na sua testa para ela se acalmar. “...Agente arranja uma nova calcinha pra você e você vai poder voltar pra aula comigo rapidinho!”
“Mas aonde vamos achar outra calcinha?” Ela se aconchegou em mim e relaxou um pouco.
Parei para pensar e olhei de novo para a situação simplesmente impossível de se esconder daquela trolha monstruosa apontando para o teto. Thalia, por outro lado, passou a simplesmente me olhar de cima a baixo no espelho, como se estivesse me devorando com os olhos. O tesão estava começando a tomar conta dela. A expressão do seu rosto lentamente passou de preocupação para safadeza e seu olhar virou aquele mesmo olhar predatório do último sábado a noite.
“Bom, você podia me dar a sua cueca…” Ela me sugeriu, com um tanto de malícia em sua voz.
Apesar de estranhar o jeito com que ela me encarava, sua idéia fazia sentido e me parecia uma boa solução. Não seria nada legal ficar sem cueca excitado do jeito que eu estava mas, por mais duro que estivesse, seria muito menos chocante à todos ver uma ereção desgovernada em mim do que nela!
“Tá bem, mas vê se não rasga ela!” Brinquei já desfazendo o cinto e tirando as calças.
“Hahahah…. Está sendo muito engraçadinho pra alguém na sua ‘posição’ atual!” Ela retrucou lascivamente, se referindo ao fato de eu estar curvado e pelado da cintura para baixo logo na frente dela e de seu membro monstruosamente ereto. Ela então expira forte, dá um passo pra frente, levanta a borda da saia e a joga para trás do seu mastro, descobrindo-o por completo. “...Por que você não aproveita que está agachado e me dá uma daquelas suas chupadas maravilhosas?”
Fiquei sem reação. Também estava bem excitado pelo nosso papo quente e parte de mim enlouqueceu de vontade de fazer aquilo alí mesmo, mas eu estava completamente exposto no meio de um banheiro público feminino com o pau duro e outro ainda maior quase cutucando a minha face!
Me levantei e a entreguei minha cueca, ainda limpa por eu a ter colocado logo após tomar banho de manhã. “Aqui não dá… Alguém pode entrar e nos pegar no flagra a qualquer minuto!”
“Mas eu preciso disso! ...De que outro jeito você acha que vou conseguir abaixar isso aqui? ...Não dá vestir nada com meu pau desse jeito e muito menos sair deste banheiro assim, minha saia parece uma tenda e dá pra ver tudo embaixo dela!”
“Você não consegue fazer ela baixar pensando em coisas mais amenas e tal?”
“Não dá… Faz uma semana que eu não me toco, estava me guardando pra hoje e segurando toda a minha libido pra você!” Ela me agarrou pela cintura e mordeu os lábios de novo. “...E depois de você me excitar tanto vai ser ainda mais difícil...”
A cara de desejo dela me deixou maluco. “Acho que teremos que improvisar então…”
Abri a última cabine e puxei ela pra dentro junto comigo para sairmos da vista de possíveis intrusos. Fechei a porta atrás de nós e ficamos de frente um para o outro naquele cubículo apertado, com seu pau quase roçando em mim.
“...Vai amor! Me chupa com essa sua boquinha gulosa!!” Ela me implorou, me agarrando e fazendo carícias sensuais.
Retribuí as carícias, me ajoelhei e lambi a umidade já escorrendo da ponta da rola dela. A emoção de fazer aquilo em um lugar público onde qualquer um poderia nos pegar estava me deixando ainda mais nervoso e excitado ao mesmo tempo.
Thalia afundou seus dedos nos meus cabelos e eu agarrei sua bunda. Nos puxamos um na direção do outro e fui engolindo aquela trolha “não mais tão incovenientemente” ereta. A chupei perdendo a noção do tempo, me deliciando, babando muito com direito a garganta profunda e tudo mais, até que nossa diversão foi interrompida pelo som estridente da porta do banheiro se abrindo.
Gelei! Olhei pra cima e Thalia estava com os olhos arregalados me fazendo sinal de ‘silêncio’ com o dedo na frente da boca. Passos do que parecia duas pessoas se aproximaram de nós e pararam de repente.
“Thaliaaa! Vc está aqui?” Gritou uma das intrusas. Era a amiga loira dela.
“Olha, a bolsa dela está aqui na pia!” Comentou a outra amiga dela e meu cú fechou de medo. “...Junto com essa…. calcinha estourada??”
“Thalia! ...Cade você??” A loira perguntou de novo indo até a primeira cabine e abrindo a porta.
Thalia ficou desesperada e minha mente foi longe imaginando todas as repercussões de ser descoberto chupando aquela trolha gigante num banheiro. Minha reputação iria por água abaixo e minha vida social mudaria completamente num piscar de olhos.
Me controlei e, agindo rápido, peguei minhas calças e subi em cima da privada silencioso como um ninja, ficando então curvado para não aparecer nem por cima nem por baixo da cabine. As duas foram abrindo as cabines chegando cada vez mais perto de nós, e Thalia tentou fazer o mesmo que eu. Ela tentou subir, mas escorregou e bateu o pé no chão pra não cair. As duas a ouviram, vieram até nós e viram os pés tamanho 37 dela por baixo da porta.
“Thalia, é você?”
Ela olhou para mim toda nervosa e eu fiz sinal para responder a elas.
“...S-Sim!”
“Ah então você está aí!! ...Estava se escondendo da gente, é?” Retrucou a morena.
“N-não, é que… ...eu só estou passando um pouco mal!”
“Relaxa, só queriamos saber se você está bem, já faz uns 20 minutos que você saiu sem dizer nada… Precisa de alguma coisa aí??” Falou a loira.
“Não, deixa que eu me viro, está tudo bem…”
“Essa calcinha é sua?” Perguntou a morena, rindo. “...O que diabos aconteceu com ela????”
“...Sabe como é… Não fazem mais calcinhas como antigamente….” Thalia improvisou, fazendo ambas rirem.
“Sei hahhahahah, ainda mais pra alguém como você né??”
“Quieta Lana! ...Deixa ela em paz!!” Cortou a loira. “Thalia, você precisa de uma nova??”
Thalia me olhou toda vermelha, respondendo pra elas: “...Seria muito bom! Vocês não tem uma sobrando aí, tem?”
As duas ficaram um pouco em silêncio.
“Ela é mais o seu tamanho Lana…” Disse a loira. Realmente, Lana (a morena) tinha uma bunda e um quadril maiores e bem torneados, sendo mais parecida com a Thalia em silhueta do que a loira mais magrinha.
“Não olha pra mim, você sabe bem que eu quase não calcinha…” Exclamou a morena de volta para a loira.
“...Bom, eu tenho uma extra aqui na minha bolsa, mas pode ser que fique meio apertada em você.” A loira então entregou uma calcinha preta simples por baixo da porta. “Pode ficar com ela, agente vai voltar pra sala e levar a sua bolsa pra ninguém roubar, ok?”
“Ok! Muito obrigada Alê!!” Thalia respondeu e as duas foram embora falando baixinho e contendo a risada..
...
Passado o susto e novamente sozinhos, respiramos aliviados e eu desci da privada feliz por escapar desta.
“Essa foi por pouco…” Ela comentou.
“É mesmo! ...Melhor parar por aqui, não acha?”
“Parar?!?” Thalia me encarou completamente cega de tesão e com fogo nos olhos. O perigo de sermos pegos apenas serviu para deixá-la ainda mais excitada. Ela me agarrou, me tascando um beijo e roçando a rola ainda dura como aço em mim. “...Nunca estive com tanto tesão na minha vida!! ...Vira a bundinha pra mim que eu já estou ficando maluca aqui!!”
“...Mas e se elas voltarem??”
“Não estou mais nem aí agora… Simplesmente não dá mais para esperar até chegar em casa! Quero você aqui e agora! PRECISO de você aqui e agora!” Ela me virou de costas para ela, debruçado contra os azulejos gelados da parede. “...Empina a bunda pra mim do jeito que você falou que faria mais tarde, vai!”
“...Aqui não Thalia!” Protestei de novo, apesar de meu pau e meu cú pulsarem forte de desejo. “Agente não tem nem camisinha nem lubrificante!”
“Droga, eu tinha os dois na minha bolsa… ...Mas não tem problema, a gente faz ao natural mesmo! Só dessa vez...” Já completamente possuida pelo tesão, Thalia separa bem as minhas nádegas com as mãos e dá uma cuspida certeira no meu cú, espalhando seu cuspe nele todo com a ponta da sua tora já encharcada. “...Ainda bem que vc já deixou meu pau bem babado e medadinho!”
“Você está maluca?? Agente não pode fazer isso aqui sem…… AHHHN!!!” A cabeça do mastro dela me invadindo e me abrindo somente com cuspe para lubrificar (o que não ajudava tanto assim) me fez calar a boca.
“Só dessa vez, amor! Por favor!!! Eu prometo que vai ser rápido! ….Agora relaxa e deixa eu entrar, vai!”
Vendo que não tinha outro jeito, relaxei e deixei rolar, ficando logo bastante ávido para ter aquela trolha inteirinha dentro de mim mais uma vez.
Estava difícil para ela se aprofundar sem o tão necessário KY, mas a sensação e o calor do contato direto entre a pele de sua rola gigante e meu cú era muito mais gostoso do que com a camisinha! Conseguia sentir cada veia inchada de seu mastro colossal dentro de mim e isso era simplesmente delicioso!! Quando finalmente entrou tudo eu já estava tão louco que comecei a pedir mais.
“Isso Thalia! Me fode, sua roluda tarada!! ...Mete essa rola inteira em mim!”
Ela começou a meter pra valer, mas se atrapalhava nas estocadas por causa da falta de espaço na cabine.
“Aih! Aqui está muito apertado!! ...Se segura aí!”
Thalia abriu a porta e me empurrou pra fora me guiando com seu pau encravado em mim. Já estava tão em transe que nem liguei e apenas fui na onda dela. Ela me debruçou contra a pia e o espelho no meio do banheiro e começou a bombar forte! Meu pau repousava sobre o marmore e minhas mãos se apoiavam no espelho, onde meu reflexo denunciava o enorme prazer que estava tendo naquilo tudo.
Eu não sabia o que me deixava com mais tesão: os 25cm de rola nua dela me penetrando intensamente ‘ao natural’; a sensação de ser dominado e abusado por ela contra a pia gelada; ou a emoção de estar completamente exposto em um lugar público podendo ser pego no flagra a qualquer segundo.
Foi aí que uma quarta sensação tomou conta de mim e superou o prazer de todas as outras somadas… Thalia já estava me currando alí na pia por mais de 10 minutos sem parar e finalmente havia chegado em um orgasmo enorme, se enterrando em mim e despejando todo o sêmen que ela guardou durante uma semana inteira diretamente no âmago das minhas entranhas.
Sua porra espessa e escaldante me invadiu e inundou o meu cú, se espalhando dentro de mim e me melando todo por dentro com suas longas jatadas sem fim! A sensação se ser recheado com aquilo tudo me fez gozar como um camelo e pintar o espelho todo de branco revirando os olhos de tanto prazer.
Thalia retirou sua tora de mim logo após gozar tudo que tinha em suas bolas até a última gota, e eu ainda me senti tão inchado lá dentro quanto as camisinhas infladas de porra dela no fim de semana passado.
Como já era de se esperar, depois de acomodar aquela grossura toda meu cú não conseguia fechar. Muita porra vazou de mim, escorrendo pelas minhas pernas até manchar o chão. Me senti uma vadia, uma puta safada e nada mais do que um depósito de porra, …...mas amei a sensação!
Thalia finalizou com um beijão apaixonado na minha boca e se limpou rapidamente na pia. Eu tirei todo o excesso de porra que ainda tinha ao redor do meu cú e escorrendo das minhas pernas com papel higiênico barato enquanto ela tentava vestir a calcinha da amiga.
“Droga! A calcinha da Alê é apertada demais pra mim…”
Olhei pra a calcinha nova, completamente socada na sua bunda e mesmo assim só conseguindo conter metade do pacote dela, agora já flácido e satisfeito. Uma das suas bolas enormes escapava pra fora e ela mal conseguia respirar com o aperto.
“Tenta a minha cueca então. Não podemos arriscar outro ‘acidente’ destes…”
“Mas aí o que você vai vestir? ...Quer tentar a calcinha da Alê? Você também é bem magrinho...”
Olhei pra calcinha e já ia soltar um ‘não’ bem dado quando senti meu cú escorrendo mais um pouco de porra. Pensei bem e achei melhor aceitar a sugestão dela pois, por mais humilhante que fosse usar uma calcinha por baixo da calça, seria melhor do que usar uma calça toda manchada de sêmen por trás.
“Ok… Mas sem gracinhas tá?”
Thalia riu. “Não garanto nada, vc tirou muito sarro de mim mais cedo quando eu tava de pau duro com calcinha arrabentada na mão…”
Ela vestiu minha cueca que, por ser elástica, ficou no limite mas deu pro gasto, acomodando tanto seu bundão quanto sua trolha imensa mesmo flácida. Sua saia cobriu tudo e ficou tudo bem.
Já eu vesti a calcinha apertada da Alê, que apesar de servir me deixou numa situação de aperto parecida com a da Thalia. A parte da frente definitivamente não era feita para acomodar volume algum, e meu ‘pacote’ estava todo confinado num desconforto terrível… Era isso que ela passava todos os dias usando calcinhas e eu tenho que adimitir que não é nada fácil estar na pele dela!
Thalia riu. “Você ficou muito fofo assim, sabia?!”
“Hahah, muito engraçado!” Retruquei.
“Não! É sério…” Ela mordeu os lábios e me pegou ao redor da cintura. “...Adorei você assim! Estou até ficando meio excitada de novo… Melhor colocar logo essa calça pra sairmos daqui antes que eu tenha que repetir nosso pequeno improviso!”
“Você é uma safada, sabia disso?” Coloquei a calça e olhei de volta pra ela.
“Sou sim! Safada igual você!! ...E se bobear ainda faço você usar essa calcinha mais tarde lá na minha cama!”
Me perdi no olhar penetrante dela e nas suas palavras travessas mais uma vez. Dei-lhe um beijo daqueles e sacudi a cabeça para cortar o tesão que já estava voltando.
“Vamos, sua roluda! ...Melhor sairmos daqui antes de dar a hora do intervalo e alguém nos encontrar ao lado dessa bagunça.”
Thalia riu, pegou a minha mão e fomos embora, deixando para trás o espelho escorrendo porra até a pia e o chão cheio de gotas grossas de ainda mais porra branquinha. O banheiro feminino agora cheirava a sêmen, e eu não invejava o coitado que teria que limpar aquilo.
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P.S.: As fotos que seguem são de alguns dias depois. Eu estava no trabalho quando recebi mensagens no Whats App dela dizendo que ela estava no Shopping pensando muito em mim. Ela foi no banheiro e ficou de pau duro lembrando do que tinhamos feito numa cabine parecida com aquela, resolvendo se masturbar alí mesmo pensando em mim e me mandando fotos sacanas com seu celular usando a sua outra mão.
Te dou razão total de se apaixonar por Thalia! Pergunto: "onde poderia estar com ela na cama" ??? Betto
as fotos são otimas, adorei a historia no banheiro, muito legal mesmo. alem de tesão, a gente morri de rir. É muito engraçado. Adorei
AMIGO, SEUS CONTOS SÃO EXTREMAMENTE EXCITANTES. TODOS ELES. APESAR DE NUNCA TER SAIDO COM UMA MULHER DESSAS IGUAL A SUA NAMORADA, EU FICO SEMPRE MUITO EXCITADO. COMO AGORA, GOSTRIA MUITO QUE ACEITASSE MEU CONVITE DE AMIZADE. E MUITO OBRIGADO POR ME PROPORCIONAR TAMNAO PRAZER. COM PAU DURO ATÉ AGORA!!!
caralho esa acaba com qualquer cu
O tesão que são teus contos minha buceta fica pingando. Tenho vontade de dar para um traveco lindo assim. Que pau enorme, adorei.
Conto muito longo. Mas que tesão de traveco. O tamanho do pau.
q depravação gostosa, olha cara vc é mesmo corajoso, além de aguentar tudo isso, em um banheiro publico feminino, mas o tesão fala mais alto né, votei parabéns, estou curtindo muito essa relação