Calcinha ensopada de Porra - Thalia 11 (Parte 1)

Aceleramos o passo e já fomos nos acariciando o mais discretamente o possível nos poucos quarterões ainda em nosso caminho. Quando finalmente chegamos no apartamento dela, nenhum de nós conseguia mais se conter. Atiramos a minha mochila e a bolsa dela num canto e fomos direto para o quarto, onde caímos na cama enquanto nos agarrávamos intensamente.

Ela então se levantou e tirou a blusa e o sutiã, deixando seus maravilhosos seios à mostra para mim. Me deliciei com tal visão e começei a atiçá-la.

“Então quer dizer que antes de começar a sair comigo você era uma comedora de bucetas como eu?”

“Mais ou menos...” Ela riu e mordeu os lábios, se aproximando de mim novamente. “Eu gosto mesmo é de caras héteros roludos, fofos e carinhosos, assim como você!! ...Mas eu sempre fui meio lésbica bem lá no fundo…”

“Então você é bissexual?”

“Sim…” Ela começou a me beijar entre frases curtas. “...Apesar de não ser a minha preferência, mulheres bonitas também me deixam muito excitada! ...Isso sem falar que elas geralmente são bem mais mente-aberta... é bem mais fácil tanto ser aceita como conseguir ser a ativa com elas…”

“Bom, o buraco delas já está feito…. Vem de fábrica, não é?” Comentei brincando.

Ela riu, já se roçando em mim e sussurrando no meu ouvido. “Sim! ...Mas até para comer o cúzinho delas é bem mais fácil! A maioria dos caras com quem eu já saí morriam de medo da minha rola, e os poucos que não foram embora logo de cara quase nunca topavam dar pra mim. Homens morrem de medo de experimentar esse tipo de coisa enquanto a maioria das mulheres não dá quase trabalho nenhum, mesmo com um pauzão desses roçando nelas na portinha de trás delas… elas simplesmente não tem medo de levar rola!”

“...Então você já deve ter comido muitas, não é?” Perguntei já ofegante de desejo enquanto ela me beijava todo o pescoço. “...Gostosa do jeito que você é, nem mulher deve resistir aos seus encantos….”

Ela sorriu e me deu um beijo molhado na boca antes de se levantar. “Sim, acabei ficando com muito mais garotas do que homens no fim das contas... E apesar de nunca ter namorado ninguém antes de você, muitas delas voltavam a me procurar querendo mais.” Ela respondeu já tirando as sapatilhas e a saia. “...Mas e você? Sente falta de comer bucetinhas agora que está comigo??”

Sentei à beira da cama olhando-a se despir com aquele volume enorme no meio das pernas, sem saber direito o que dizer. Apesar de todo o prazer que ela já me proporcionou com aquela trolha descomunal, eu ainda adoro demais uma bela bucetinha e isso estava praticamente estampado (involuntariamente) na minha cara.

Ela então parou e ficou imóvel, me encarando com o canto dos olhos um tanto receosa e insegura de si mesma. “Pode falar, não tem problema…”

Sentindo a preocupação na voz dela eu levantei e a envolvi nos meus braços, encochando-a propositadamente para ela perceber o quanto seu corpo me agrada. “Isso não importa! O seu cuzinho é tudo de que meu pau precisa!”

Ela se aconchegou em mim, debruçou a cabeça no meu ombro e sorriu um pouquinho, mas seu semblante de receio não mudou.

“...mas você não respondeu a minha pergunta! Mesmo podendo comer a minha bundinha quando e onde quiser, você não sente falta nenhuma de foder uma bucetinha??”

“... … ...Bom, sim… Só que não ligo mesmo de ficar sem se eu tiver você só pra mim!” Me embarassei tentando ser o mais delicado o possível sem mentir. “...Mas por que você está me perguntando isso agora?”

“Só pra saber…” Ela começou a me acariciar de leve, pensativa. “...O que eu mais queria é ter uma pra dar pra você, sabia?”

A agarrei mais forte, quase a ponto de machucar. “Não fala uma coisa dessas, Thalia!!” Levei então minhas mãos ao seu rostinho lindo de menina, trazendo seus olhos cheios de insegurança aos meus completamente sérios. “...Você é absolutamente perfeita e eu te adoro exatamente do jeito que você é!!”

A beijei e Thalia abriu um sorriso enorme e sincero, seus olhos brilharam e ela me beijou na boca de volta ficando na ponta dos pés pra me alcançar os lábios. Suas carícias carregadas de uma emoção forte eram correspondidas pelas minhas e o jeito intenso como ela se entregava de coração e alma pra mim me aquecia o peito.

“...Além do mais Thália, mulher nenhuma tem uma destas aqui pra mim!” Coloquei minha mão pra dentro da cueca (que ela tinha pego emprestada de mim mais cedo no episódio do banheiro público) e puxei a tromba dela pra fora. Ela atingiu sua extenção máxima dentro da minha mão num piscar de olhos e eu comecei a salivar só de ver.

Thalia gemeu e corou.

“Você me fez gostar disso aqui e agora já não sei se consigo ficar sem você, sua caralhuda gostosa!” Me ajoelhei e comecei a chupá-la avidamente.

Seus gemidos ficaram intensos e sua respiração ofegante com a minha chupada intensa e profunda, até que ela me puxa pelos cabelos até seu rosto e me beija novamente. Sua insegurança já havia sumido completamente. O rosto dela agora era pura luxúria e eu sabia muito bem o que ela queria.

Continuamos nos agarrando e nos beijando, nos despindo aos poucos até ela ficar toda pelada e eu só de calça, que ela prontamente me pediu com jeitinho para retirar. Desfiz meu cinto, tirei minhas calças e então só sobrou a calcinha da Alê em mim, já completamente encharcada com a porra que vazou de dentro do meu cú e bastante melada na frente de toda essa pegação.

“Já te disse mais cedo que você fica uma gracinha assim, não disse?” Os olhos da Thalia se encheram de ainda mais desejo ao me ver daquele jeito. “...Acho que fica até melhor em você do que na Alê!”

“Sim, você já fez essa piada… E ainda me escrotizou dizendo que ia me fazer usar isso aqui na sua cama…” Comentei ainda achando ser mais zuação dela. Então virei de costas para ter mais privacidade e comecei a tirar a calcinha, mas Thalia rapidamente me abordou por trás, segurando as minhas mãos no lugar.

“Não é piada...” Ela sussurrou com a voz toda sexy e o pau latejando forte contra a minha bunda. “Ver você assim está me dando tesão demais… Deixa a calcinha aí vai! ...Só dessa vez!”

A respiração quente de desejo dela no meu pescoço começou a me excitar. “M-mas… ela está toda melada de porra atrás! ...E como vamos continuar sem tirá-la?”

“Deixa isso comigo!” Ela sorriu e me puxou para a beirada da cama, me colocando de quatro lá. Para alguém tão baixinha e delicada, ela é bastante forte! “Fica bem quietinho aí, tá?”

Ela então puxou a lateral de trás da calcinha toda gozada para a esquerda até revelar o meu cuzinho já piscando por ela e enfiou o dedo do meio em mim. Gemi alto de prazer. Meu pau urgia por mais espaço para crescer e ficar duro, mas o sufocante aperto da calcinha o confinava dolorosamente no lugar.

Daí ela passou a me dedar com dois dedos, daí com três dedos, e a sua porra ainda quente dentro do meu cú continuou vazando, se espalhando por toda parte. Lembrei da nossa transa indiscreta mais cedo e senti uma vontade imensa de reviver a sensação indescritível de ter aquele pau imenso em mim sem camisinha, me fodendo ardentemente e gozando forte no fundo das minhas entranhas.

“Nossa! Eu gozei horrores aqui, hein?” Ela riu ao observar tudo que saia de mim. “...Essa calcinha está ensopada, você já está todo meladinho de porra e não para de sair mais e mais esperma daqui de dentro! ...Desse jeito nem vou precisar passar KY em você!”

“É, você me recheou pra valer! ...E olha que boa parte já saiu de mim no caminho pra cá!”

“Saiu mesmo, né? ...Acho que vou ter que colocar mais porra quente dentro de você pra compensar isso!” Ela brincou.

“Isso! Faz igual de manhã cedo!! ...Mete fundo em mim sem camisinha e me enche com ainda mais porra!” Empinei a bunda e supliquei, perdido em tanto tesão.

“Isso é sério??” A trolha dela pulsou forte contra mim mais uma vez! “...Estamos em casa agora e eu comprei um caixa cheinha de camisinhas só pra nós dois, não tenho problema nenhum em usar elas em você!”

“Não precisa, sem camisinha foi muito mais gostoso!! ...Não foi pra você também?”

“Foi sim! ...Nunca tinha transado sem camisinha antes, não fazia idéia de que era tão bom! Sempre cuidei muito bem de mim porque eu doo sangue de vez em quando, só fiz isso contigo porque realmente estava fora de mim de tanta vontade...”

“Eu também sempre usei camisinha, mesmo quando minha ex tomava anticoncepcional… Não tem problema agente fazer sem de novo então, né?.”

“Por mim nunca mais usamos!!” Ela respondeu já tomada pelo desejo. “...Mas tem certeza que não quer mesmo usar? Posso acabar gozando dentro de você de novo e seu rabinho vai ficar ainda mais meladinho aí dentro!”

“Não me importo! ...Na verdade acho que essa foi a parte mais gostosa!”

Ouvindo isso ela agarrou minhas ancas com força e grudou em mim com o pau deslizando sob o meu, passando por entre minhas bolas tão duro que empurrava minha própria ereção aprisionada com todo seu vigor.

“...Nossa, falando assim você me deixa fora de mim!!!” Ela desgrudou de mim por um segundo só para pegar o KY na gaveta de sempre e lambuzou seu pau de lubrificante, toda ofegante de desejo. “...Melhor se preparar porque estou tão excitada agora que só vou parar de foder quando gozar com tudo dentro desse seu cuzinho guloso mais uma vez!”

“Então vai! ...Mete logo essa jeba imensa em mim com vontade!!”

Thalia recua um pouco entucha a tora dela em mim sem pestanejar! Gemi feito uma cadela no cio com ela me invadindo por trás e pedi mais. Ela chega na metade e já começa a bombar, bombando cada vez mais fundo até suas bolas batarem contra as minhas com vigor! Suas mãos me apertavam e me puxavam a bunda estalando em sua pélvis com força, e eu me rendia ao prazer completo de ser currado pela minha musa da rola grossa.

Aquilo estava gostoso demais, mas meu pau se contorcia dolorosamente dentro da prisão daquela calcinha e meu orgasmo se demorava a chegar por causa disso. Ela então começou a meter forte e rápido e eu comecei a ficar maluco de tanta vontade de gozar!

Pela primeira vez entrei no jogo recuando minha bunda contra ela toda vez que sua rola vinha em minha direção. Isso deixou tudo muito mais intenso e ela gemia tão alto que superou o barulho do estrado da cama rangendo sem parar.

“Isso!! ...Dá ré em mim, dá!!! ...Estala esse rabo em mim que eu adoro!!!”

Os estalos ficaram cada vez mais altos e ela entrou em frenezi. Meteu com tudo por mais 5 minutos e começou a gozar forte sem ter tempo nem de me avisar. Senti sua porra tomando conta de mim com outra Tsunami de esperma jorrando bem fundo no meu cú. Ela então enterra a jeba inteira e continua gozando e me recheando, empurrando o que sobrou da última gozada ainda mais fundo para dentro de mim junto com ainda mais porra fresquinha.

(Continua…)

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P.S.: Dividi esta parte em 2 por ter ficado muito longa. A próxima parte vai ser publicada logo em seguida e continua do exato segundo em que esta história parou. Mandem um “Like” se gostaram, vejam as fotos da Thalia me comendo em anexo (que vcs tanto me pediram...) e sigam logo para a parte 2 que é ainda mais intensa!