Saia Justa - Thalia 10

Thalia saiu do banheiro feminino primeiro e esperou até a barra ficar limpa. Logo ela me dá o sinal verde e eu saio com a maior cara de sonso mundo, esperando que ninguem lá fora tivesse ouvido todo o sexo ardente, intenso e descontrolado que tinhamos acabado de fazer alí.

Olhei para os lados e notei que tinhamos ficado tanto tempo lá dentro que já era hora do intervalo. Para nossa sorte não havia ninguém muito perto da porta do banheiro, mas um silêncio ensurdecedor estava no ar e alguns pequenos grupinhos de pessoas nos observavam disfarçadamente à distância, incluindo as duas amigas dela que citei anteriormente, Lana e Alê.

Andamos calmamente até elas, que estavam sozinhas em um canto, e notei curiosidade no olhar de muitos ao nosso redor.

“Já está se sentindo melhor, Dona Thalia??” Perguntou logo de cara Lana, a amiga morena dela, transbordando de tanto sarcasmo.

“Hnnn… O que está acontecendo aqui??” Thalia corou e segurou a minha mão com força, escondendo o rosto de todos os olhares indiscretos de terceiros que recaiam sobre nós ainda mais indiscriminadamente agora. “Estão todos nos encarando tão estranho… Parece que o prédio inteiro desconfia de ‘algo’...”

“Bom, o prédio inteiro talvez não, mas o corredor inteiro com certeza já sabe de onde vinham os gemidos que o andar inteiro deve ter ouvido…” Lana retruca com a acidez típica dela, condizendo bastante com seu visual pálido e gótico.

Thalia ficou ainda mais vermelha e eu fiquei sem saber onde enterrar a minha cara de tanta vergonha.

“Para com isso Lana! Como você é exagerada!!” A outra amiga loira (a Alê), tentou nos acalmar. “...Relaxa Thalia! O pessoal da nossa sala foi todo direto para a cantina, só nós duas viemos para cá te esperar, e o resto desse povo aí no corredor nem sabe quem são vocês!”

“Mas foi tão alto assim? Achei que ninguém tinha ouvido agente… O que deu para ouvir daqui?”

“Gemidos… MUITOS gemidos!” Retrucou a morena de novo, falando baixo mas rindo alto. “...E o mais engraçado é que com certeza todos devem estar achando que você é quem estava levando o nabo…”

Arregalei os olhos e travei no lugar à medida que o meu desconforto social superou o meu desconforto físico de longe. Tudo que consegui fazer foi virar pra Thalia e perguntar chocado:
“...E-elas sabem?”

Thalia levantou os ombros, inclinou a cabeça e fez que sim meio embaraçada. Dessa vez fui eu é que fiquei vermelho como um tomate.

“Sabemos do ‘segredinho’ dela sim.” Lana se intrometeu novamente. “...e julgando pelo jeito que você veio andando até aqui, já dá para ter uma boa idéia do que aconteceu lá naquele banheiro!”

“CHEGA Lana!!” Alê olhou feio pra ela.

“O que foi? ...Tô errada??”

Alê a ignorou e se virou para mim. “...Não liga não, viu? Ela só está ácida desse jeito porque está com ciúmes de vocês dois!”

“Eu que estou com ciúmes, né?” Lana encarou Alê levantando uma das suas sobrancelhas bem alto. “...Você vem se remoendo por dentro desde que eles começaram a sair juntos e sou eu que estou com ciúmes aqui, né??”

Alê ficou vermelha e olhou novamente para nós dois, toda nervosa e desajeitada. “...Não liga pra ela não!! ...Essa tonta só fala besteira! .....Melhor irmos logo de volta para sala antes que o intervalo acabe!” Ela foi andando na frente escondendo a vermelhidão do rosto e o resto de nós a seguimos sem ter mais nada para dizer.

...

Uma vez na sala eu me sentei meio torto e não demorou muito para já conseguir sentir a porra que vazava da minha bunda se empoçando na calcinha que tive que vestir. O frio na minha barriga era intenso de tanta perocupação.

Nós 4 permanecemos completamente calados pelo resto da aula, até que alguns alunos chegaram atrasados e começaram a cochichar com os outros olhando para nós, principalmente para mim. Fiquei ainda mais nervoso até que consegui ouvir de relance o que diziam entre si. Para meu grande alívio (porém nem tanto para o de Thalia), o boato que rapidamente se espalhava para todo o lado era de que eu “tinha comido ‘a garota menstruada’ no banheiro feminino”.

Thalia não ficou nem um pouco feliz ao ouvir aquilo, mas se tranqüilizou um pouco por saber que pelo menos o seu segredo ainda estava a salvo. A aula se seguiu sem mais nenhuma surpresa e fomos embora assim que deu o horário para evitar mais constrangimentos, nos despedindo de Lana e Alê (que ainda pareciam bem putas uma com a outra por algum motivo).

…

Depois de toda esta saia justa foi uma looonga e silenciosa caminhada até o apartamento dela (nada menos do que 7 quarteirões andando torto, com a bunda toda gozada e o cú bem dolorido), mas senti um grande alívio por sair daquele ambiente tenso cheio de olhares incheridos e aproveitei bastante este tempo para pensar, me conformando com o resultado da situação no final das contas. Foi então que olhei para Thalia e notei que ela ainda estava toda cabisbaixa, olhando para baixo bastante tensa.

“O que foi amor? Ainda está preocupada?”

Thalia cruzou os braços, ainda envergonhada.

“Se alegra um pouquinho… Agora já passou! ” Continuei.

“Já passou pra você! ...Todo mundo acha que você é o grande comedor da sala e que eu sou só uma vagabunda que dá no banheiro público.” Ela desabafou.

“Não fica assim… Você não é vagabunda nenhuma!! E quem se importa com o que eles pensam? O importante é que foi bem gostoso para nós dois, não foi?” Passei meu braço ao redor dos ombros dela e ela então se aconchegou em mim enquanto andávamos.

“...Foi sim!” Ela olhou para mim e sorriu um pouco. “Foi gostoso demais… Mas aposto que você não estaria tão feliz se eles soubessem da verdade por trás de quem estava comendo quem alí!”

“É, você tem razão!... Só que isso também ia acabar expondo o nosso segredinho e isso chamaria muita atenção pra cima de nós.”

“É mesmo, isso não seria nada legal...” Ela olhou pra baixo de novo, visivelmente entristecida. “...Tem muita gente fanática, intolerante e sem noção por aí nesse mundo. Melhor que nem desconfiem de nada mesmo. Nem todo mundo é tão compreensivo e aberto como você. Já passei por tanta coisa...”

“Deve ter sido complicado mesmo…” Tentei consolar ela a segurando mais forte. “Mas agora eu estou aqui com você pra te dar uma força!”

Ela me apertou de volta bem forte se sentindo um pouco melhor e eu resolvi mudar de assunto para tirar isso da cabeça dela.
“...Mas qual foi a das duas hoje cedo? Por que a Lana estava tão ácida e por que a Alê ficou tão embaraçada com o que ela falou?”

“Bom, essa é uma história meio complicada...” Thalia levantou a cabeça e revirou os olhos.

“Sou todo ouvidos! ...Se você não se importar de contar, é claro.”

“Claro que não me importo de te contar, pra você eu conto tudo!” Thalia olhou no fundo dos meus olhos e sorriu novamente, se esquecendo momentâneamente do que a afligia. “...O problema da Lana é que ela na verdade gosta é de garotas. Eu e ela nos conhecemos um nível antes de você se mudar para a nossa turma e acabamos tendo um caso logo na primeira semana.”

Arregalei os olhos. “Woww! Por essa eu não esperava!! ...Você também gosta de garotas??”

“Sim…” Ela corou. “...Eu prefiro homens fofos como você, mas também adoro comer uma bucetinha de vez em quando! Lana começou a dar em cima de mim com aquela pele branquinha e sedosa contrastando com os cabelos pretos dela... Acabei não resistindo e levando ela pra casa, assim como fiz contigo. Só que ela era só pra comer, sabe?”

Comecei a ficar com um pouquinho de ciúmes, mas bastante excitado com a idéia das duas se pegando e feliz por saber que comigo era mais do que aquilo.

“Sei, ela e a Alê são bem gostosinhas mesmo, principalmente a Alê! Acho que faria o mesmo na sua situação… Mas ela já sabia do seu ‘brinquedo’ quando você levou ela lá?”

“Então…… Foi bem aí é que começou o meu problema com ela. Aquela carinha de anjo dela me fez achar que ela era uma lésbica passivinha que gosta de levar uma piroca de borracha da parceira, mas não era bem assim! ...Lana nunca tinha nem se quer visto um pinto de perto, e ficou bastante chocada com o tamanho do meu quando me revelei pra ela! ...Ela até chegou a me chupar, mas, assim como muita gente com quem estive, ela não quis nem pensar em dar pra mim...”

Eu ri. “Coitadinha… Já estive na situação dela e entendo muito bem pelo que ela passou. Precisei de MUITA coragem pra daixar você fazer comigo o que não fez com ela!!”

Thalia também riu. “É, e agora você já sabe o que ela perdeu! ...Mas ela não quis nem tentar, e eu tive que respeitar isso. Acabamos virando amigas, apesar de tudo, e então conhecemos a Alê, que entrou no curso atrasada na semana seguinte.”

“E qual é a da Alê? Não vai dizer que você já pegou ela também…” Brinquei, mas Thalia não riu. Ao invés disso ela me olhou pelo canto dos olhos e levantou os ombros mordendo os lábios com um sorriso embaraçado.

“Você pegou ela também?!?” Perguntei incrédulo.

“Sim… ou melhor, ela que me pegou! ...Mas antes disso Lana ficou toda apaixonadinha por ela logo no primeiro dia em que a viu, tanto que foi por causa dela que acabei conhecendo a Alê.”

“E a Alê foi na dela?”

“Não! ...A Alê até que é chegada em mulheres, mas ela gosta de rola mais do que de qualquer outra coisa no mundo! É uma pervertida safada com cara de menininha comportada. Ela adora dar e quanto maior e mais grossa a rola melhor pra ela!”

“Hmmm! Já vi onde você se ‘encaixa’ aí….”

“Bem por aí mesmo!” Thalia riu. “...Lana ficou chateada por ser rejeitada justamente pelo fato de não ter um pinto e acabou contando o meu segredo pra ela, descrevendo com detalhes minuciosos o tamanho e a grossura do que eu mantinha escondido de todo mundo. Alê ficou maluca com isso e passou a me perseguir para saber se era verdade. Ela deu um jeito de se convidar para vir no meu apartamento e ficou se esfregando em mim com aqueles peitões enormes dela, dos quais eu morro de ciúmes, até me deixar de pau bem duro. No que ela tocou no meio das minhas pernas e viu que Lana tinha dito a verdade, ela me puxou até o quarto e sentou em mim até não aguentar mais!”

“Mais ou menos como você faz comigo quando está afim de transar?”

“É… Mas eu só faço isso com pessoas hiper-especiais, enquanto ela faz com todo mundo que tenha mais de 18cm de pau!”

Eu ri. “...E ela aguentou seu pau inteiro logo de cara??”

“Ôhh se aguentou!! ...Você não faz noção de como ela é apertadinha, mas mesmo assim ela foi sentando e empurrando tudo pra dentro dela até chegar na base! ...Ela me deu uma surra de buceta, depois me deu o cú, me chupou muito e ainda queria mais. Você é a única pessoa que eu comi mais forte do que ela e gostou!”

Já estava tão excitado com essa conversa que meu pau tornava tudo ainda mais desagradável dentro daquela calcinha apertada que outrora pertenceu justamente à pessoa de quem estavamos falando.

“Deve ter sido uma loucura… Vocês transaram mais vezes depois disso??”

“Sim. Devo ter transado com ela mais umas 4 ou 5 vezes antes de te conhecer. Daí parei de dar bola pra ela porque só conseguia pensar em você…. Tinha tanto medo de você me rejeitar igual a Lana fez comigo! Eu não ligava para ela além do sexo, mas por você eu já sentia algo forte… Que bom que você é meu namorado agora!!” Ela se animou e me abraçou forte sem pararmos de andar. “...Você não sabe o quanto você me faz feliz por estar ao seu lado!!”

Agarrei ela forte de volta e dei um beijinho na testa dela. “Te digo o mesmo, minha garotinha fofa super-dotada!!”

Ela me retribuiu o beijo e sorriu já toda feliz. “Então é isso a história das duas… Alê ainda morre de vontade de dar pra mim, o que deixa Lana cheia de ciúmes porque ela ainda é toda apaixonada por ela… Mas agora eu só tenho olhos pra você, então deixa as duas pra lá e vamos logo para minha casa!! ...Falar disso me deixou louquinha pra fazer amor quente e gostoso com você mais uma vez!!”

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P.S.: Sei que este capítulo teve muita história e pouco sexo, mas esta Saia Justa que passamos nos aproximou muito e levou nossa relação à novos níveis de cumplicidade e confiança, portanto achei importante escrever tudo aqui. Mas não se preocupem, o próximo capitulo vai ser uma trepada daquelas, uma das mais intensas de nossas vidas!

P.S.2: Já que este foi um capítulo mais light, segue fotos que tirei recentemente dela com roupas que ela usa na rua, só pra vocês terem uma idéia de como ela realmente passa por uma fêmea completa aos olhos de todos ao nosso redor…

Me digam se ela não engana até o mais alerta dos olhares?? Mal dá pra acreditar que cabe aquilo tudo debaixo dessa sainha inocente…

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