Usando o 'Presente' juntos (Thalia e Alê 3)

Depois de ser fodida tão intensamente por mim e ainda ser arregaçada pela Thalia e seu rolão enorme logo em seguida, eu sinceramente achei que Alê estava fora de combate. Ledo engano! ...Pequenina e delicada do jeito que ela é, nunca imaginaria que ela aguentaria tanto sexo tão intenso, sendo que fiquei ainda mais embasbacado com o que se seguiu neste dia inesquecível!

Depois de uns bons 15 minutos de descanso, começamos a conversar os três sobre amenidades e sacanagem em geral. Alê passou a nos perguntar um monte de coisas sobre nossa vida pessoal juntos e sobre como fazíamos sexo. Thalia e eu respondemos com detalhes sórdidos e isso só parecia a deixar mais e mais excitada.

“...Então quer dizer que ela te come toda vez que você vem aqui?” Alê me perguntou toda curiosa no meio do nosso papo descontraído.

“Bem... As vezes agente combina só de se ver ou de fazer algo ‘normal’ juntos numa boa, mas ela tá sempre ficando de pau duro quando estou por perto... Daí ela me faz um carinho, me suspira umas coisas travessas no ouvido e me beija o pescoço… Uma coisa leva a outra e quando me dou conta ela já está comigo na cama, ou contra a parede, ou na beira da mesa e tal… Essa tromba enorme toda dentro de mim e essa carinha linda gemendo de tesão enquanto ela me deixa assim, igual você!” Dou uma risada e entro no jogo. Nunca achei que eu falaria coisas como essas, mas estar com a Thalia realmente me mudou muito. Tudo isso já era normal para mim, e nem tinha mais vergonha de falar no assunto com pessoas que não me julgassem por isso, assim como a Alê.

“Mas vocês se revezam ou ela tá sempre por cima te fodendo? ...Porque com uma rola dessas e a personalidade forte que ela tem, deve ser difícil domar essa fera!” Alê retruca mordendo os lábios e sorrindo.

Eu olho pra Thalia e ela ri carinhosamente pra mim, respondendo pra Alê: “Agente se reveza sim! Ele me come gostoso demais e eu adoro dar pra ele tanto quanto comer esse rabinho guloso! ….Você não faz idéia de como eu me gozo toda sentindo ele bem fundo dentro de mim Alê!!” A voz da Thalia parecia a de uma adolescente apaixonada, e eu me senti tão orgulhoso e feliz de ouví-la dizendo isso que corei na hora. Mas ela continuou: “...Na maioria das vezes eu que acabo penetrando ele sim, mas isso é só porque eu sou uma ninfomaníaca tarada por sexo, e ele fica absolutamente doidinho de tesão sempre que eu o seduzo mesmo que só um pouquinho! ...Eu acabo montando nele sempre que posso, judiando bastante dessa bunda gulosa, mas ele me aguenta como ninguém, e eu sempre o recompenso quando é minha vez de dar a minha bundinha!”

Elas então olham pra mim e eu fico quase sem palavras. “É…. Tem dia que eu nem consigo sentar ou sentar direito de tanto que ela me fode, mas eu amo essa menina fofa e quero fazer ela feliz, mesmo que isso signifique encarar esse rolão absurdo!” Olho no fundo dos olhos dela e dou um sorriso safado. “...Mas eu estaria mentindo se dissesse que só faço isso pelo prazer dela… Esse é o meu principal motivo sim, mas ela fode bem demais e me dá prazer de formas que eu nunca imaginai antes!”

Thalia morde os beiços e me tasca um beijo se inclinando por cima da Alê. Ela sempre fica toda beijoqueira quando eu falo bem ela. Mas Alê continua cheia de perguntas e continua perguntando: “E como foi a primeira vez de vocês?? Você levou de boa a idéia de ser fodido por ela?”

Thalia riu. “Definitivamente não!! ...Ele não sabia do meu dote até a primaira vez que ficamos! ...Tive que convencer ele a me chupar com muito custo, e depois insistir muuuito pra ele dar pra mim. Mas no final ele foi bem mente-aberta e adorou quando eu desvirginei a bundinha dele!”

Eu suspirei virando os olhos pelo comentário dela. “Bom, não era pra menos que eu estava tão relutante! Doeu pra caralho quando você me arrombou, me alargou e me remodelou o meu cú ainda virgem pra acomodar toda essa grossura desumana desse caralho gigante…. Mas eu já estava apaixonado por ela e tive que ao menos tentar, fazer oque?”

Alê riu com isso, se identificando bastante. “Sei bem como é! Também fiquei bem mais larguinha depois de encarar a Thaliazinha aqui! ...Mas não me arrependo nem um pouco!”

“Eu também não me arrependo! Meu rego dobrou de tamanho e tá sempre vermelho e dolorido, mas eu não troco ela por nada nesse mundo e agora já estou bem viciado nesse rolão...Tanto que oficializamos o namoro naquele dia mesmo, não foi meu amor?”

“Foi sim! E eu também tô viciada nesse seu cuzinho e no seu pauzão! ...Ele é o maior que eu já tive dentro de mim…” Thalia sorri pra mim.

“Fico tão feliz por vocês dois! O meu casal de amigos bem-dotados!! ...Vocês merecem mesmo um ao outro!” Alê pega no pau de nós dois, que já estávamos ambos duros com toda a sacanagem que falávamos. “...Só espero que haja lugar pra mais uma nessa cama mais vezes! ...Adorei esse sexo a três!”

“Por mim você vem quando quiser Alê! ...Ver ele te comendo me deixou maluca de tesão!! Foi algo que nunca senti antes!” Thalia me encara com cara de safada e eu fico de boca aberta. O presente não era só para uma única vez e a partir de agora eu teria uma bucetinha pra lá de sexy pra dividir com a minha amada.

“Tô dentro!! ...Sério, me belisca, devo estar sonhando foda agora!!” Fiquei sem acreditar no que ouvia, e as duas riram da minha cara de total felicidade. “Você é sempre bem vinda aqui, e se quiser trazer mais amigas fica à vontade!” Completei sem nem pensar no que dizia.

Thalia me dá um soquinho no braço e faz um biquinho. “Calma lá metelão!! ...Só as que eu aprovar! Você ainda é meu namorado, você é só meu e de mais ninguém!! Assim como eu sou só sua e só toco em que você deixar…” Ela passa a mão em mim de forma firme. “Eu te empresto pra Alê a qualquer hora, mas não é qualquer vagabunda que pode por as mãos no meu amorzinho!”

Me senti feliz pela possessividade momentânea dela, o ciúmes deixando claro que aquilo não era traição por parte de ninguém e que ainda temos um relacionamento com plena exclusividade, apesar da “bigamia compartilhada”.

Foi então que Alê sorriu e apertou firme nossas respectivas bolas nas mãos dela. “Que bom saber que eu sou bem vinda aqui! ...Pelo visto os dois já estão prontos para mais, e tem umas coisas que eu sempre quis tentar num menáge come esse!” Viramos os dois pra ela e ela abre as pernas bem abertas, dedilhando sua buceta ensopada de porra e trazendo nosso semên combinado à boca dela. “Eu quero chupar um de vocês enquanto dou para o outro! ...Mas primeiro quero outro daqueles beijos triplos deliciosos!”

Thalia ri e olha pra mim com aquela cara de safadeza que eu amo nela. Ela então mergulha para o tal beijo triplo e eu vou junto. Nossas línguas e lábios se enroscando com o gosto forte e pungente da porra que Alê colocou na boca vinda de sua xaninha rosada.

Nos beijamos até meu pau latejar na mão da Alê e ela senta na cama, ficando então de joelhos. Eu e a Thalia nos levantamos e ela começa a esfregar e dar tapinhas na cara da loirinha com sua rola imensa. Fico excitado demais com isso e faço o mesmo com a minha rola, e a Alê ri e se diverte, amarrando o cabelo atrás dela num rabo de cavalo e pegando nos dois paus com gosto. Ela passa a masturbar agente e a chupar nossas rolas alternadamente com muita baba, e logo longos fios pegajosos de saliva e pré-porra conectam sua boca a ambos nossos paus.

Tal vista era algo de tirar o fôlego. Mal tirava meus olhos dela, apenas parando de assistir este espetáculo ao vivo quando Thalia me puxava o queixo pra me beijar. Eu apalpava a bunda dela e ela mordia meu lábio inferior com tesão enquanto Alê não parava de chupar agente. Thalia gemia na minha boca e logo sussurrou entre nós dois: “Você vai querer a boca ou a bucetinha dela? ...Já tá ficando difícil de me segurar aqui!”

“Vai lá enrabar ela com a sua tora! Depois agente reveza...” Respondi e beijei ela de novo. Eu não queria parar aquele boquete maravilhoso, mas ainda queria foder aquela buceta apertada mais uma vez antes do ménage acabar.

Thalia sorri e dá a volta ao redor da Alê. Sua piroca imensa, toda molhada de baba, brilhando e balangando dura pra lá e pra cá com seus passos. “Revezar, né? ...Vou deixar ela bem laceadinha pra você então!” Ela brinca e ri com seu senso de humor fofo, contrastando com a dura verdade por trás de suas palavras.

“Deixa ela tão arrombada quanto eu! ...Agente já viu que ela adora isso, não é?” Eu entro na brincadeira com mais palavras ironicamente verdadeiras e me delicio com a visão do peru gigante e melado da Thalia sendo esfregado contra as nádegas redondinhas e perfeitas da Alê, que já havia assumido uma posição de quatro com a bunda bem empinada para a Thalia, sem parar de me chupar.

Thalia então agarra as nádegas da loirinha e ensanduicha seu rolão entre as duas, movendo seu quadril de leve, a provocando com a ponta do seu pau vazando líquido pré-seminal sobre seu lombo, bem onde tem aquelas “covinhas de se apoiar o polegar” em cima da bunda.

Eu olhando tudo atenciosamente e Alê parando o boquete momentaneamente ao sentir Thalia recuando a cintura e se enfiando na sua buceta, desaparecendo com quase todo o seu pau da minha vista. Alê geme alto e volta a me chupar mais fundo enquanto Thalia bomba sua rola nela por trás. Cada estocada profunda empurrando ela pra frente e aprofundando meu pau na boca dela. Logo ela já estava me fazendo uma garganta-profunda profissional a ponto de eu sentir o queixo dela entre minhas bolas e seu nariz tocando meu abdomen. Alê nem se quer engasgava e eu perdi o controle de tanto tesão, agarrando aqueles cabelos louros sedosos e passando a ativamente foder-lhe a goela na mesma intensidade com que Thalia lhe fodia a xana.

Tal coisa certamente seria impensável para uma mulher comum, mas essa loira safada é uma pervertida de marca maior e gosta de ser abusada. Tudo isso fez Alê gozar na pica da Thalia e agarrar minhas coxas forte para ter mais sustentação, até que ela se empurrou para fora da minha rola para poder respirar ofegante. Seu queixo ensopado de saliva e babando sobre toda a cama. Suas coxas encharcadas com toda a porra que vazava de sua buceta;

“PUTA QUE PARIU!! ...Vocês dois não estão de brincadeira!! ...Isso foi demais!!” Ela diz enquanto recupera seu ar. “Deixa eu deitar aqui que assim fica melhor de engolir o seu pau!”

Ela deita de costas com a cabeça além da beira da cama e abre bem as pernas de novo. Nenhum de nós 2 tínhamos gozado ainda, e Thalia imediatamente volta a fodê-la na buceta com tudo! Ainda louco de tesão, eu aproximo meu pau da cara dela (agora de ponta-cabeça) e enfio de novo na sua boca. A maquiagem dela já estava em frangalhos, mas só ficou ainda pior agora que toda a baba farta que vazava da sua boca escorria para cima dos seus lindos olhinhos azuis.

Naquela posição era bem visível a evidente protuberância que meu pau causava naquele pescocinho fino e delicado ao foder-lhe a garganta, e o pau da Thalia também dava para ser visto protuberando naquela barriguinha magra quando enfiado bem fundo naquela pobre buceta arrombada. Eu tinha até dó de fazer tudo aquilo, mas não tinha mais controle te tão louco de tesão, e era exatamente isso que a danada queria que fizéssemos. Meu tesão decolando e eu já latejando dentro da garganta dela quando ela me empurra novamente para respirar.

Alê inala ofegante e tosse, toda vermelha com a intensidade daquilo tudo. O visual todo acabado dela, juntamente com Thalia ainda metendo forte sem parar, me levando à loucura de tal maneira que não pude me segurar. Antes que Alê pudesse se quer recuperar o fôlego, eu gozei na cara dela e em sua boca entreaberta, cobrindo sua face de porra feito um Donut de geléia.

Thalia viu aquilo e deu uma risadinha fofa e sacana, me agarrando pela nuca e me tascando um beijo molhado na boca, metendo mais fundo e forte do que nunca e gozando dentro da loirinha de novo. Recheando assim ainda mais o ‘Donut’ que se tornou a pobre da Alê.

Aliás, pobre o cacete! Alê estava com um sorriso de orelha à orelha naquela cara coberta de porra. A garganta e a xana dela completamente fodidas e cheias de esperma, e ela mal parava de sorrir de tanto tesão.

“Você fica linda cheia da porra do meu namorado na sua cara!” Thalia ri mais um pouco e se debruça sobre a loira, passando então a lamber minha gozada e levar à boca da Alê, me encarando safadamente ao despejar meu sêmen entre os lábios dela. “...Engole tudo, safadinha! Porque a porra dele é uma delícia!”

Alê de fato engoliu tudo, também me olhando safadamente, e eu cheguei junto para outro beijo triplo com gosto de esperma quente. Depois disso estávamos esgotados e tivemos que parar por alí, mas para minha felicidade, e para a felicidade de vocês, já marcamos alí mesmo dela voltar na semana seguinte pra mais. E acreditem, a coisa ainda fica melhor e mais intensa!

(...continua)

P.S.: Vou intercalar as partes com e sem a Alê da nossa história, então apenas sigam a ordem dos contos conforme eu os posto para seguirem a ordem cronológica de tudo. As partes que tem a Alê terão “(Thalia e Alê)” e um número no título, e as que são só entre eu e Thalia terão apenas “(Thalia)” e um número no título.

P.S.2: O próximo capítulo será entre eu e a Thalia só, pois depois que a Alê foi embora Thalia ainda tava louca de tesão e sobrou pra mim!

P.S.3: Não esqueçam de curtir e comentar! Adoramos saber o quanto vocês gostam dos nossos contos e isso nos motiva a continuar escrevendo nossas aventuras sexuais!

(E como sempre, segue mais imagens da Thalia de lingerie, ela adora tirar fotos assim!)