TRAÍ MEU NAMORADO COM O CASEIRO DELE

Este relato aconteceu alguns anos atrás quando o meu namorado chamado Paulo (nome fictício) na época havia comprado um sítio num município vizinho, o que na ocasião foi uma aquisição bem oportuna devida o baixo preço. Eu era professora numa escolinha para crianças, mas estava de licença médica devida um pequeno acidente que eu sofrera e aproveitei pra antecipar minha ida pro sítio numa quarta feira, para ir colocando algumas coisas em ordem, pois meu namorado devido o seu trabalho só chegaria no sábado. Paulo havia contratado um moço para cuidar dos animais e da horta, e que estava morando na casinha à alguns metros da casa principal. Quando cheguei no sítio por volta das duas da tarde, foi ele, que ao me apresentar soube chamar-se Felipe, quem me recebeu e ajudou-me a tirar as bagagens da mala do carro e leva-las pra dentro da casa. Não pude deixar de nota-lo, pois além de ser muito prestativo, ele era bem jovem e bastante sorridente. Após deixar minhas bagagens no quarto, perguntou se podia ajudar-me em mais alguma coisa, mas eu dispensei-o e disse pra que voltasse a fazer o que estava fazendo quando cheguei e que qualquer coisa eu o chamaria. No que ele saiu, eu fechei a porta e fui pro quarto desfazer a mala e como estava muito calor, retirei o top que eu usava e também minha bermuda, ficando só de calcinha e com meus seios desnudos. Da janela do quarto eu conseguia ver o caseiro fazendo suas funções e como estava calor realmente, ele logo que saíra da casa, retirou a camisa ficando só de bermuda mostrando boa parte do lindo e musculoso corpo que ele tinha. Vez ou outra ele tocava ou coçava o pênis e aquilo instantaneamente foi me deixando com tesão e quando percebi já estava me tocando na bucetinha sobre a calcinha que já estava encharcada de tanto melzinho que escorria dela. Como eu já estava pra tomar banho, resolvi antes me livrar da calcinha ficando totalmente nua, deitar-me na cama e tocar uma deliciosa siririca para me aliviar. Gozei gostoso pensando no caseiro e nas loucuras que faria com ele ali naquele momento na cama. Como já tinha gozado, a quentura e o tesão que tomou conta de mim, abrandou um pouco e fui então tomar o meu banho. Ao me ensaboar, quando eu passava as mãos nos meus seios e xota, notei que meu tesão voltara e tive vontade de chamar aquele monumento de jovem pra aliviar meu tesão, mas não podia fazer isso, afinal eu amava o meu namorado com quem eu me realizava entre quatro paredes e que nunca me negou fogo, por isso jamais poderia traí-lo, ainda mais naquela situação em que ele mesmo sabendo que teria um jovem bonito e viril no sítio, confiou que eu viesse dias antes dele. Parece que a água fria esfriou meu tesão e voltei a me sintonizar. Banho terminado me sequei, me vesti e fui pra cozinha preparar alguma coisa pra comer e já dar um adianto na janta e com isso o tempo passou, me distrai nos afazeres e assistindo televisão e quando percebi já estava noite e não vi mais nosso belo caseiro. Como não tinha muito que fazer, por volta das 21 horas fui pro quarto me deitar e ouvir músicas no meu aparelhinho e ali mesmo apaguei, sendo despertada minutos depois com meu celular tocando. Atendi e era o Paulo me perguntando se eu tinha feito uma boa viajem e se estava tudo bem. Disse-lhe que sim e que tudo estava correndo normalmente. Conversamos mais um pouco e logo que desligou, eu virei pro lado e acabei dormindo, só despertando novamente com o dia já amanhecido e os galos cantando. Habituada a levantar cedo, pulei da cama e fui preparar o café. Quando ia começar a toma-lo, eis que Felipe bate a porta. Atendi-o e convidei-o a juntar-se a mim na mesa, pois assim eu saberia mais dele, conhecendo-o melhor enquanto bebíamos café. Minutos depois terminamos e quando ele disse que ia pegar os materiais no depósito e levantou-se, pude perceber um volume descomunal embaixo da bermuda dele, num sinal que ele deve ter imaginado loucuras já que estávamos sós ali e eu estava com um shortinho de malha amarelinho que deixava transparecer minha calcinha vermelha e uma camisetinha branca que deixava bem visível meus belos seios, médios, durinhos e pontiagudos que ficaram durinhos na hora devido o tesão que senti ao vê-lo naquele estado tentando disfarçar. Fingi naturalidade e enquanto fui fazer minha higiene, ele deixou a casa. Tempos depois eu já o encontrei no quintal e põe quintal nisso, era enorme, tinha muitas plantações e flores e vários bichos transitando livremente em toda extensão. Como eu gosto de mexer com terra, fui cuidar das plantas, nisso ele veio e ficou me auxiliando nas tarefas rotineiras do jardim e quando terminamos, ele me acompanhou e me ajudou na tarefas de dentro da casa. Quando terminamos de varrer e dar um trato na poeira, ele voltou pra casinha dele e eu fui tomar um banho para almoçar. Enquanto me banhava percebi que estava com muito tesão e mais uma vez tive de recorrer a siririca para me aliviar, pois se eu estivesse na minha casa teria outras formas, pois tenho alguns brinquedinhos tipo pênis de borracha, vibradores, bolinas e outros que são meus parceiros quando estou só e tesuda. Contudo, devo esclarecer que eu era uma mocinha safadinha, mas de família e nunca pensei em trair meu namorado, que sempre soube tratar-me bem em todos os sentidos. Quando terminei de almoçar, fui ao quarto e vesti com uma sainha e uma blusinha bem decotada e resolvi dar uma esticada até à cidade para comprar alguns mantimentos que estavam faltando e assim fiz, pegando o carro, avisando a ele onde eu iria e partindo em seguida. Quando retornei pro sítio, já havia escurecido, pois acabei demorando mais que o previsto. Parei o carro na porta da casa e comecei a tirar as coisas que eu havia comprado, mas tinha um sacão de compras que estava muito pesado e como o Felipe não tinha vindo ao meu encontro, eu fui até a casa dele chama-lo e lá chegando deparei com uma cena que me deixou paralisada, pois encontrei-o totalmente nu deitado num colchão e dormindo na sala da casa. Embora assustada com a cena, fiquei ali parada, sem reação, apenas observando aquele belo jovem mulato peladinho com uma tremenda pica que mesmo estando mole, era bem grande e parecia ser bem grossa também. Observei-o durante uns cinco minutos e podia sentir o melzinho da minha buceta escorrendo e molhando minha calcinha de tão molhada que já estava. Viajava em pensamentos prazerosos com aquele monumento lindo e viril que estava ali na minha frente, mas procurava me segurar, embora meu tesão aumentasse cada vez mais. Caí em mim e chamei-o tentando acordá-lo, afinal eu estava realmente precisando dele para ajudar-me com as compras, mas ele estava apagadão, provavelmente havia bebido mais que a conta, pois eu notara duas latinhas de cerveja e uma garrafa de vinho quase vazia ao lado dele sobre a mesinha. Como eu estava com um saco de pão na mão que eu comprara pra ele, resolvi entrar sem fazer barulho para deixar sobre a mesa da cozinha, mas ao caminhar já dentro da casa, sem barulho para não acordá-lo, acabei tropeçando na ponta do tapete da sala e ao tentar me equilibrar, escorreguei e caí de cara no seu instrumento, no membro dele que estava quente e semiduro. Imediatamente me excitei ainda mais, sentido a minha face do rosto queimar, pois eu nunca tivera a vista e ao vivo, uma pica linda igual aquela. Senti na hora, no meio do meu peito, uma dor de desejo que me fez molhar e me arrepiar. Ele continuava apagadão e nem havia sentido quando esbarrei nele ao cair. Deixei o pão na cozinha e quando já estava pra deixar a casa, sentir-me molhando ainda mais minha calcinha. Meu tesão estava demais, eu já não me aguentava mais e sem pensar nas possíveis consequência do que eu faria, enchi-me de coragem e segurei firme naquele membro que começou a crescer e engrossar na minha mão. Ao vê-lo duríssimo, não pensei duas vezes e cai de boca naquele mastro, abocanhando-o esfomeada como se estivesse sem ver e chupar uma pica a anos. Chupei-o por uns dez minutos e nem sinal dele acordar, mas o importante era aquele belo tesouro que preenchia minha boca e estava me satisfazendo. Chupei, suguei, beijei e punhetei-o, até que ele gozou na minha boquinha, me fazendo sentir e aproveitar cada gota daquela porra que aos jatos batia no interior dela e na minha garganta. Suguei o que pude e engoli toda a porra sem deixar uma gotinha sequer pra contar a história. Quando pensei em sair, ele abriu os olhos ainda grogues e sem entender nada, mas mesmo assim ele me puxou para cima dele e segurando-me, começou a beijar e chupar meu pescoço e com o movimento que ele fazia, minha fina blusa se abriu e ele tratou de subir a boca e chupar meus peitos que estavam desnudos já que eu estava como quase sempre, sem sutiã. Eu delirei e soltei um gemido alto de prazer. Nisso eu me ajustei ao seu corpo levantando a minha saia e colocando minha calcinha muito gozada em contato com aquele membro superdotado, enquanto sem me importar com mais nada, o beijava sentido os vapores do vinho enjerido junto das cervejas por ele. Eu estava entregue e ele me beijava desesperadamente, chupando minha língua de forma a sentir seu pau pulsar de encontro com minhas coxas e minha buceta por cima da calcinha. Ele devido o estado que se encontrava alcoolizado, não conseguia nada e eu cheia de tesão e já entregue, não perdi tempo, tratei de tirar a minha calcinha e montar naquele membro delicioso que era muito maior que o de meu namorado. Montei-o com vontade e ao vê-lo e senti-lo sumindo dentro da minha buceta, tive um gozo inesperado e inevitável. Eu já nem sabia mais o que fazia, só queria aproveitar aquele momento mesmo ele não correspondendo como eu gostaria e sem reclamar, afinal minha buceta estava completamente preenchida por aquele pauzão e cada vez mais encharcada. Eu gemia cada vez mais alto e o sentia forçando minhas entranhas até as paredes do meu útero. Quanto mais eu o cavalgava, mais tesão eu sentia e nem percebi quando ele agarrou minha bunda com as suas mãos e fez introduzir seu dedo indicador no meu cusinho. Quando dei por mim, já estava acontecendo. Nisso eu tive mais um orgasmo no contato com aquele dedo grosso e áspero enterrado no meu buraquinho que eu adorava dar. Fiquei assim cavalgando e gozando no pau dele por um bom tempo, até o momento em que senti seu membro aumentar pra em seguida descarregar sua porra, em jatos sucessivos na minha bucetinha. Ele continuava inerte, mas mesmo assim eu sai de cima dele e agachando-me levei minha boca até o membro dele que estava encharcado com meu melzinho e levando-o até minha boca, tratei de suga-lo na esperança de deixa-lo o mais duro possível, mas não aconteceu, mas mesmo assim, eu esfreguei meu cusinho naquela pica maravilhosa mas não consegui enfia-la, pois por não estar dura, ela dobrava e não entrava. Ainda muito tesuda, tratei de esfregar minha bucetinha que continuava melando cada vez mais naquela piroca ao mesmo tempo em que conduzi o dedo dele para dentro do meu cu, enquanto eu aproveitava o movimento tocando nos meus seios e mexendo no meu grelinho até que mais uma vez, explodi num orgasmo que me fez gritar de prazer e sem nada falar, levantei-me, encostei a porta da casa dele e segui pra minha, realizada e extasiada, com minha blusa aberta, meus seios desnudos, meu melzinho misturado a porra dele descendo pelas minhas pernas abaixo e segurando na minha mão, a minha calcinha que estava encharcada. Já na minha casa, fui direto pro banheiro e tomei um banho morninho, lavando todas as minhas culpas pela traição e me purgando do prazer que ainda escorria pelas minhas pernas, conforme eu ia lavando-a com a mangueirinha do chuveiro. Já de banho tomado e no quarto, fiquei a me ver no espelho e só aí vi o quanto a minha bucetinha estava aberta e tinha ficado dolorida, Nem me reconhecia mais eu estava feliz e tinha consciência de que aqueles momentos se repetiriam que aquela não foi e nem seria a última vez que aconteceu, pois eu faria tudo aquilo e até mais com o caseiro, só que com ele desperto sem álcool algum na cabeça. Mesmo me sentindo um pouco culpada por ter traído meu namorado, uma certeza eu tinha, a de querer sentir aquela tora do caseiro muito e muitas vezes nas minhas entranhas quando amanhecesse e nos dias por vir quando tivéssemos oportunidade e meu namorado não estivesse no sítio, mas a verdade é que eu estava ansiosa pra que amanhecesse logo o dia e ao encontrar meu belo caseiro, ele me proporcionasse o prazer que eu mais queria, o de sentir aquela vara toda enterrado no meu cusinho me fazendo gozar muito e muito, sem culpa e sem que o meu namorado viesse a tomar conhecimento destas minha doce e prazerosa traição. Pela manhã o caseiro bateu na porta e ao atendê-lo percebi que ele estava envergonhado e não sabia o que dizer nem o que poderia acontecer, mas eu tranquilizei-o convidando para entrar e recebendo-o com um beijo na boca, arrastando-o para o meu quarto e ordenando-lhe que fizesse com vontade e prazer o que deixara de fazer na noite anterior devido o porre que ele estava. Já dentro do quarto, sem que ele falasse nada, tomei a iniciativa e fui retirando as roupas dele que por estar em débito comigo, logo retirou a minha e deu-me um trato daqueles, me fazendo gozar muitas e muitas vezes com ele fudendo minha boca, minha buceta e especialmente o meu cusinho, onde eu ao senti-lo preenchido por aquela enorme tora, aos berros e gemendo muito gozei como nunca tinha gozado até então. Saciados naquele momento, demos um tempo repondo nossas energias e conversando e depois repetimos nossas trepadas em várias posições e em locais variados dentro e fora da casa. Cavalguei muito aquele pirocão, aproveitando o máximo já que meu namorado chegaria a noite, como realmente aconteceu. Ainda bem que sou gulosa e adoro sexo, senão certamente meu namorado perceberia que algo acontecera, pois muitas mulheres depois de terem relações sexuais o dia inteiro com o amante, como eu fiz naquele dia, dificilmente teriam ânimo ou conseguiriam trepar a noite com o namorado, que me satisfez e eu a ele , sem que nada desconfiasse. Durante muitos meses eu e o caseiro fomos amantes e meu namorado nunca desconfiou de nada. Eu com meu namorado e meu amante, me sentia a mulher mais feliz e realizada do mundo, pois eles sentiam e me proporcionavam muito prazer. Gostaram? Então não deixem de votarem e comentarem. Beijinhos molhadinhos nos cacetes dos amiguinhos e nas xaninhas das amiguinhas.
Foto ilustrativa

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Comentários


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anestorys Comentou em 24/10/2015

VOTEI TB :)

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anestorys Comentou em 24/10/2015

Gostoso voltei pra ler e agradecer sua leitura nos meus. Excitante de mais os seus, to gostando mt!!!

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fatimagarcia38 Comentou em 04/10/2015

Muito excitante adorei !!!

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pauloric Comentou em 12/09/2015

UMM VOCÊ E MARAVILHOSA TUDO DE BOM VOTADO

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juicyp Comentou em 11/09/2015

nossa que conto gostoso ADOREI

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laureen Comentou em 18/08/2015

adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii amiga, leia os meus tb mil bjos Laureen

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duetto Comentou em 17/08/2015

Parabéns delicia de conto só faltou foto sua.

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endgoncorno Comentou em 17/08/2015

Nossa deixa eu ser seu caseiro prometo que como essa Bundinha maravilhosa votado muito bom fiquei de pau duro bjs

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eutoaquipraver Comentou em 16/08/2015

Adorei. Hummmm adoro um cuzinho faminto

foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 15/08/2015

Amei seu conto. Um conto de qualidade e bem escrito. Leia também o meu conto publicado hoje. Se gostar, comente e vote.

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dudinhasafado Comentou em 15/08/2015

poxa que conto gostoso gozei legal,valeuu

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Soninha88 Comentou em 15/08/2015

tambem já dei pra um jardineiro da casa do meu pai...adorei e votei...bjs

foto perfil usuario mauriciodangra

mauriciodangra Comentou em 15/08/2015

BELÍSSIMO CONTO E MUITO EXCITANTE TAMBÉM. PELO VISTO JÁ DE MUITO TEMPO QUE VOCÊ É BEM SAIDINHA, BEM LIBERAL E TESUDA ASSIM. ESQUECEU-SE DA FOTO? JÁ VOTEI, MINHA DELICINHA. VENDO SUAS FOTOS NÃO TEM COMO DEIXAR DE FICAR DE PAU DURO SABIA? BJUS NA XOTA.




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Ficha do conto

Foto Perfil adriangra
adriangra

Nome do conto:
TRAÍ MEU NAMORADO COM O CASEIRO DELE

Codigo do conto:
69368

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/08/2015

Quant.de Votos:
49

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