Embora eu fosse uma mulher formada e completinha na arte do sexo, onde eu adorava chupar um cacete e dava com prazer minha bucetinha e meu cusinho, havia algo que eu ainda não tinha experimentado. Talvez por sentir nojo ou mesmo pelo fato de nenhum dos parceiros que tinha tido até então terem me pedido, só sei que nunca havia acontecido, até um dia em que minha amiga de trabalho chamada Fernanda, convidou a mim e nossos amigos de trabalho, a irmos passar os dias de feriado que se emendariam com o fim de semana no sítio-fazenda dela. Topamos e nos preparamos e na quinta pela manhã, o pai dela que tinha uma van, levou-nos até lá. Logo que chegamos e desembarcamos, o pai da minha amiga, aproveitando que estávamos todos ali, fez as devidas apresentações aos caseiros responsáveis pela limpeza, arrumação e manutenção do local. O casal se chamava Sebastião e Ivone e os filhos Roberto, Rodrigo e Rosemeri. Todos eram bonitos, estavam muito bem vestidos e pareciam ter boa formação. Fizemos amizade com todos e eu conversando com a Rosemeri ou Rose como era chamada, soube que ela era a filha do meio e tinha 17 anos. Já dentre os irmãos, Rodrigo era o caçula e tinha 15 anos e Roberto, era o mais velho e tinha 20 anos. Confesso que me senti atraída por ela que regulava a minha altura, 1.70m e além do sorriso e olhar encantador, tinha um corpão bem definido como se malhasse em academia, pois dava pra se notar pela bermuda e camiseta que ele usava. Como o tempo estava meio nublado neste dia que chegamos, acabamos dando um jeito de nos divertir dentro de casa mesmo, jogando dominó e baralho, ouvindo músicas, dançando, bebendo umas cervejinhas e saboreando alguns petiscos que nos foram oferecidos ou apenas conversando. Nisso as horas foram passando e quando demos por nós já se passavam das quatro da tarde e nem tínhamos visto que o tempo havia melhorado e estava até de sol, embora fraco. Resolvi tomar um banho e Rose me acompanhou pra me mostrar o quarto onde eu ficaria com a Gislaine e com a Sílvia, colegas de trabalho. Esperou pegar minha mochila e em seguida me mostrou o banheiro. Agradeci e comecei a tomar banho. Quando retornei ao quarto, foi a vez das minhas amigas. À noite com todos já de banho tomados, ocupamos a enorme mesa que tinha na sala e esperamos pelo jantar. Minutos depois jantamos e após cada qual tomou um rumo. Eu fiquei conversando com a Rose, pela qual senti grande afinidade e quando falei pra ela que era fã de um determinado cantor, Ela disse que também era e que tinha muitos cds dele e me chamou pra ir até a casa onde morava que me mostraria e eu na esperança e expectativa de ver Roberto, irmão dela, aceitei. Lá ela mostrou-me o quarto dela, pegou a coleção de cds e fomos pra pequena sala, onde passamos a ouvir. De repente um barulho, era o caçula entrando. Me viu, me cumprimentou e foi em direção ao quarto dele. Ficamos ouvindo musicas por mais de uma hora e nada do Roberto aparecer. De uma desculpa e retornei pro casarão meio decepcionada. Reencontrei meus amigos, conversamos, assistimos um pouco de teve e por volta das onze horas fui pro quarto com minhas amigas pra dormirmos. Pela manhã despertamos todos bem cedo, o sol já batia forte dentro do quarto. Levantamos e nos encontramos na sala para o café. Bebemos e depois saímos pra conhecer a fazenda. Chegamos até o curral e eu pude ver novamente o Roberto, que tirava leite de uma vaca. Perguntou quem queria provar e quase todos nós experimentamos. Eu gostei muito. Depois fomos caminhar por outras partes da fazenda acompanhadas pela Rose e pelo caçula Rodrigo que esbanjavam atenção e educação. Eu continuava pensando no Roberto e como eu faria pra dar um trato naquele bonitão gostosão. Minha calcinha estava encharcada de tanto melzinho que eu sentia escorrer da minha rachinha só em pensar senti-lo dentro dela. Por volta do meio dia, retornamos ao casarão para almoçar e depois já de bucho cheio, cada qual foi pra um canto descansar e eu aproveitei pra ver se encontrava com o Roberto novamente. Logo avistei-o indo em direção ao celeiro, levando com ele dois cavalos que ela acabara de lavar. Como quem não quer nada, segundos depois lá estava eu puxando assunto enquanto ele escovava um dos animais. Conversávamos sobre diferentes assuntos e de repente ele perguntou-me se eu gostei de tomar o leite da vaca. Respondi que sim, que era gostoso por ser natural, quentinho e tirado na hora, mas falei sem malícia alguma, mas ele parece não ter interpretado assim, pois vi quando o cacete dele começou a crescer embaixo da bermuda e ao ver que eu havia notado, ele perguntou se eu já tomara leite de tora. De imediato não saquei a malícia na pergunta e disse que não. Ele sorriu e disse que se eu quisesse experimentar era só procura-lo que ele deixaria eu experimentar. Disse que ia pensar, mas sem me tocar mesmo no que ele se referia. Nisso chegou minhas amigas e a irmã dele. Ficamos ali um tempinho apreciando os cavalos e depois fomos com a irmã dele até uma cachoeira que ficava fora da fazenda há alguns metros de distância. Lá chegamos e deparamos com um belo cenário de tão linda que era aquela água caindo numa bela queda e a lagoa que mais parecia uma piscina natural, mas como estávamos todas vestidas de shortinho e sem biquíni por baixo, não íamos entrar na água, até que a Rose nos interpelou e disse:
- Que isso meninas, só estamos nós aqui e somos todas mulheres, portanto é será um desperdício não entrarmos nesta água, além do mais o que uma tem no corpo as outras também tem e nisso foi retirando o short e a blusa dela ficando só de calcinha e com os seios desnudos e entrou na água começando a tomar banho. Realmente não tinha nada demais, eu fui a segunda a me livrar da blusa e do short e também só de calcinha mergulhei, sedo logo seguida pelas minhas amigas. Todas nós tomando banho seminuas naquela água, nos divertíamos pra valer, vez ou outra esbarrando uma nos seios das outras, mas sem malícia alguma sem imaginarmos que pudéssemos estar sendo observadas. Depois de mais ou menos uma hora nos banhando e nos divertindo resolvemos ir embora e voltarmos na manhã seguinte, vestidas de biquíni, pois assim nossos amigos também poderiam vir. Vestimo-nos e enquanto caminhávamos de volta pra fazenda, aproximei-me da Fernanda e perguntei a ela o que era leite de tora. Ela olhou pra mim séria e me perguntou:
- Quem te falou nisso, e eu disse que foi o Roberto que perguntou se eu gostaria de provar que ele me daria. Ela riu e perguntou se era sério mesmo, que eu não sabia o que era. Eu disse que sinceramente não, pois a fazendeira ali era ela, portanto já devia saber o que era e até ter provado. Ela mais uma vez riu e disse que conhecia sim e já tomara muito, que era bom demais, mas não ali na fazenda e sim na cidade, no banheiro da faculdade e uma vez até numa festinha que fiz na minha casa. Eu falei que não entendi e perguntei que porra era essa que eu nunca tinha visto ou ouvido falar e ela rindo disse:
- Só você mesma e disse que essa porra que eu perguntei o que era, é porra mesmo, e o leite de tora que o Roberto disse que me daria, era o leitinho dele tirado na hora do cacete dele. Só ai eu vi o quanto fui ingênua e disse pra ela que em momento algum maldei o que ele falou e pensei que fosse realmente algum tipo de leite diferenciado da fazenda. Sorri e falei pra ela que embora eu adorasse transar e chupar cacetes, nenhum dos caras ou namorados que eu chupei gozaram ou sequer pediram pra gozar na minha boca. Ela ficou incrédula ao ouvir eu dizer isso e disse que eu não sabia o que estava perdendo e o quanto era bom sentir a porra caindo dentro da boca, espirrando na garganta, pra depois com a boca cheia mostrar ao parceiro e engolir tudo, deixando-os louquinhos e muitas vezes de pau duro novamente. Quando já chegávamos no casarão, ela disse pra eu não deixar passar esta chance e procura-lo pela manhã pra experimentar que eu certamente ia gostar. Entramos e eu fui direto tomar banho e ao sair do banheiro, pela janela do corredor eu vi o Roberto entrando no celeiro com uns materiais na mão e resolvi que não esperaria pelo dia seguinte. Nisso entrei no quarto e troquei de roupa, colocando uma sainha jeans e uma camisetinha sem soutien, que deixava transparecer meus peitinhos durinhos. Chamei a Fernanda e contei o que ia fazer. Ela sorriu e deu-me força a ir mesmo. Sai sem que a galera me visse e fui direto ao celeiro onde chamei pelo Roberto que apareceu de prontidão e perguntou se eu estava precisando de algo. Fui direta e disse que estava ali pra provar o tal leite de tora que me prometera. Ele perguntou se eu queria mesmo e comigo dizendo que sim. Ele me chamou para os fundos do celeiro e disse que não demoraria que já voltava. Eu me sentei num banquinho que estava em meio às palhas e fiquei esperando um tempinho imaginando o que ele estava preparando. Quando ele retornou, notei que estava com a bermuda aberta, portanto ainda na cintura. Eu falei para ele, que na hora nem maldei, mas que já sabia a que leite se referia e disse que eu realmente nunca havia tomado leite de tora, mas estava ali para experimentar e que ele poderia sim me dar o leitinho. Ele então aproximou-se de onde eu estava e quando estava de pé na minha frente onde eu estava sentada, aproximou-se do meu rosto e colocou para fora das calças um enorme e duro cacete que pulsava de tanto tesão. Neste instante não tive mais dúvida de onde eu extrairia e beberia o leitinho e deixei rolar. Senti minha xota encharcar na hora e fingi tentar me esquivar, mas ele segurou no meu braço e disse que eu já era muito grandinha para beber leitinho de vaca e que já era hora de experimentar leitinho de tora e por isso iria me ensinar a mamar na tora dele. Então me levantou, aproximou seu rosto do meu e começou a me beijar de mansinho. Eu que já estava excitada, comecei a sentir um arrepio subindo pelas pernas e sentia minha xana molhar cada vez mais. Ele passou a me beijar com vontade e eu cheia de tesão, aos poucos fui me soltando, ele então tirou minha blusa e começou a acariciar meus peitinhos pequenos e durinhos de tesão, eu comecei a gemer baixinho igual uma gata no cio, ele parou de me beijar e começou a mamar meus peitinhos me chamando de vaquinha safada e tesuda. Eu já estava com as pernas moles e ele colou o corpo no meu, foi quando eu senti aquele caralho duro roçando nas minhas coxas, nisso a minha xoxotinha já estava ensopada de tesão e eu pude sentir meu melzinho descer numa grande quantidade e molhar ainda mais a minha calcinha. Percebendo a minha excitação, o Roberto me perguntou:
– Tem certeza que você quer mesmo levar isso a frente e beber do leitinho? Eu disse que adoraria experimentar. Ele então concluiu dizendo: ‘Venha então, mama aqui na minha tora, vou te dar leite quentinho do jeito que você quer. Então me fez ajoelhar na frente dele e botou aquele caralho imenso na minha boca (fiquei sabendo depois ser de 23 cm) e me falou para mamar. Embora nunca tivesse tido um daquele tamanho na mão, segurei aquela tora e coloquei na boca, começando a chupá-la pela cabeçona vermelha que já estava toda melada, bem devagar, meio que com receio de machucá-lo por mal caber na minha boca, mas como sou espertinha fui pegando logo o jeito e passei a mamá-lo sem parar, engolindo a cabeça e parte daquele caralhão igual uma bola de sorvete. Quanto mais eu mamava, mais alto ele gemia e me pedia pra não parar porque estava bom demais. Vendo ele gemer, com mais tesão eu ficava e minha xotinha produzia e expelia cada vez mais meu melzinho encharcando minha calcinha. Eu já tinha me acostumado com aquela tora enfiada na minha boca e agora já mamava sem medo de machuca-lo com meus dentes, engolindo aquele cacetão maravilhoso quase que por completo e lambendo tudo, cabeça, saco, pau, tudo, até que o Roberto disse para eu me preparar que ele iria gozar e me daria o leitinho que eu tanto queria. Ouvindo aquilo, mamei com mais vontade ainda e passei a punhetá-lo rapidamente, de repente senti ouvi ele começando a tremer e gemer mais e mais alto e segurando forte na minha cabeça pra não deixar o cacete dele sair de minha boca, passou a fudê-la acelerando os movimentos e metendo praticamente todo aquele caralho maravilhoso na minha boca e passou a gozar, jorrando de forma fenomenal todo leitinho dele na minha boca, inundando-a e me fazendo engasgar tamanha a quantidade derramada. Eu mamei tudinho, saboreando cada gotinha daquele leitinho quente e gostoso que ele me dava. Quando ele acabou de gozar, eu já estava empanturrada de tanta porra que já havia engolido, retirei o cacete dele um pouco e voltei a engoli-lo sugando a cabeça que continuava a jogar leite pra fora. Mamei tudo e quando retirei-o definitivamente da boca sem uma gotinha a mais sequer saindo, Roberto me ergueu e me deu um longo beijo na boca que correspondi ainda cheia de tesão. Terminamos de nos beijar e me olhando nos olhos ele perguntou se eu havia gostado do leitinho de tora que havia me prometido. Mais que satisfeita eu disse que sim, embora fosse um pouquinho amargo e perguntei-o se não gostaria de provar do meu melzinho que não parava de escorrer da minha rachinha. Ele disse que sim, que adoraria e nisso ele já foi me deitando na palha, erguendo minha sainha, retirando minha calcinha e após arreganhar minhas pernas, caiu de boca na minha xoxotinha toda melada, chupando o meu grelinho, passando a língua em volta e metendo um dedo na entradinha da minha grutinha, nessa hora eu já estava gemendo alto como uma verdadeira putinha safada. Ele então enterrou a língua na minha xoxota e sugava os lábios dela e também o meu grelinho, fazendo o meu tesão aumentar cada vez mais até que não aguentei mais e gemendo alto, tive um delicioso orgasmo que inundou ainda mais minha rachinha. Foi uma delícia a sensação, quando eu gozei, foi demais e eu quase desfaleci tamanho o tesão que senti. Roberto se deliciou e mamou todo o meu melzinho, mas quando pensou que fôssemos continuar e ele ia fuder a minha bucetinha com aquele pirocão, embora eu desejasse muito, o impedi e disse que eu iria sim querer senti-lo dentro de mim, num outro dia e momento, mas não ali naquela hora, pois meus amigos já deveriam ter sentido minha falta e se saíssem pra me procurar nós poderíamos ser descobertos ali e pegos em flagrante metendo, mas sugeri que arranjasse um local em que pudéssemos ter nossa privacidade garantida e assim eu deixaria enfiar aquela tora na minha bucetinha e até no meu cusinho se conseguisse entrar, quando retornasse a fazenda numa outra vez. Ele me segurou me beijou e prometeu que pensaria em algo e teríamos sim o nosso momento. Recompomo-nos rapidamente e antes de eu ir para casa, o fiz prometer que me daria "leitinho de tora" novamente, sempre que eu quisesse e fosse possível, pois eu adorei. Ele disse que era só chamá-lo. Quando deixei o celeiro e ia ao encontro dos meus amigos no casarão, fui interpelado pelo Rodrigo (o irmão mais novo) que disse ter visto eu e minhas amigas (inclusive a irmã dele) tomando banho de cachoeira só de calcinha e tudo que eu fiz com o irmão dele e se eu não o chupasse também ele contaria pros meus amigos e amigas o que rolou no celeiro. Olhei pra cintura dele e percebi pelo grande volume dentro do short, que ele estava de cacete duro e como eu ainda estava com tesão, não perdi tempo e fingindo estar preocupada com a chantagem dele, olhei pros lados e com estávamos um tanto distantes do casão onde todos se encontravam, puxei-o para trás de uma árvore, abaixei o short dele, segurei no cacete e abocanhei aquela tora que era menor que a do irmão devendo ter uns 18 cm, mas que estava dura feito pedra e muito pulsante. Chupei-a com prazer e disposição e logo vi ele gemendo com o corpo começando a tremer anunciando a gozada que estava por vir. Acelerei a punheta que eu tocava nele enquanto o mamava e logo recebi alguns jatos de porra na minha boca. Suguei tudo deixando-o limpinho e engoli mostrando a ele que não sobrou uma gotinha sequer, mas eu também queria gozar e pedi pra que se abaixasse e chupasse a minha buceta o que ele meio desajeitadamente fez, me tirando alguns gemidos e me fazendo gozar na boca dele que também se deliciou com meu melzinho. Levantei-o, dei-lhe um selinho na boca e disse que ele daquele momento em diante, teria história pra contar pros amiguinhos de escola caso quisesse, mas ele sem que eu pedisse, prometeu que jamais contaria pra alguém, pois eu fui muito legal com ele. Disse que sendo assim de repente eu até o deixava meter na minha bucetinha e no meu cusinho numa outra vez quando eu voltasse com a Fernanda na fazenda. Ele disse que ia adorar se acontecesse. Foi destes momentos em diante que eu que já adorava mamar num caralho e beber leite de vaca, passei adorar beber também o leitinho de tora, que achei mais saudável e desde então passei a experimentar os de alguns amiguinhos fossem dos cursos que eu fazia, do meu trabalho ou das baladinhas que eu ia. Ah, querem saber se o Roberto e o Rodrigo conseguiram fuder minha bucetinha e o meu cuzinho, eles conseguiram sim, mas depois num outro relato eu conto como foi. Espero que vocês tenham gostado, votem e deixem comentários. Bjinhos da Adri. Fotos ilustrativas.