Este fato aconteceu recentemente em julho deste ano (2015) quando eu e meu namorido Maurício fomos a um aniversário na casa dos tios dele na cidade vizinha de Mangaratiba. Lá chegando fomos muito bem recebidos pelos tios dele e pela aniversariante que chamarei de Carla e estava completando dezessete anos naquele dia. Era um sábado a noite e chegamos por volta das 19h, permanecendo na festa até as duas da madrugada, pois estávamos de carro e teríamos de pegar estrada para retornarmos para nossa casa, mas neste interim que lá ficamos, depois que o Maurício nos apresentou, nos divertimos muito, conversando, dançando, cantando junto ao grupo de pagode que se apresentava, bebendo umas cervejinhas e comendo. Carla, uma simpatia de pessoa soube perfeitamente dividir a atenção dela comigo e os demais convidados. Fizemos uma bela amizade e era notória a admiração dela pelo primo (meu namorido), pois virava e mexia vivia pendurada no pescoço dele a ponto de parecer que eram namorados, mas como não sou ciumenta e sou bastante liberal, a deixei curti-lo já que a última vez que tinham se visto foi no aniversário dela mesma no ano anterior no qual eu tive outro compromisso e não pude comparecer. Ao nos despedirmos antes de sairmos convidei-a a passar um final de semana conosco em Angra e ela disse que viria sim e nos ligaria para combinarmos. Já na quarta feira seguinte, a noite, eu e meu namorido estávamos no maior rala e rola, com ele metendo gostoso no meu cusinho, depois de eu chupá-lo e ter sido fudida na bucetinha, quando o celular dele tocou. Como estava prestes a gozar, tentou ignorar a chamada, mas devido a persistência, tivemos de interromper nossa trepada para que ele pudesse atender. Era a Carla do outro lado da linha perguntando se o convite que fizemos a ela estava de pé. Maurício disse que sim e ela então perguntou se poderia vir já no dia seguinte (quinta) e ficar conosco até segunda, aproveitando uns dias que teria de folga no colégio. Dissemos que sim e no dia seguinte por volta das 10h, consegui uma dispensa no trabalho e fui com Maurício (que trabalha por conta própria) busca-la na rodoviária. Ele ficou no carro e eu fui até o terminal para recebê-la e só aí ao vê-la descendo do ônibus, para minha agradável surpresa eu pude observar o mulherão que ela é no auge dos seus dezessete aninhos e um corpinho de dar inveja a muitas gatas (a mim não que eu sempre soube me cuidar), com boa parte praticamente a mostra fora da sainha jeans e da blusinha vermelhinha que ela usava. Ela veio ao meu encontro e cumprimentou-me com beijos no rosto, logo me perguntando pelo primo que eu disse estar nos aguardando no carro. Ao reencontrá-lo mais uma vez ela pulou no pescoço dele, beijou-o e disse que estava muito feliz por poder passar uns dias conosco. Entramos no carro e fomos pra casa dele onde logo que entramos ele mostrou o quarto onde ela ficaria e perguntou-a se não queria tomar um banho já que estava bem calor. Ela disse que sim, que tomaria um banho e passando a mão na mochila entrou no banheiro. Nós fomos pra cozinha preparar o almoço e minutos depois ela surge magnificamente pra nós usando um shortinho de malha amarelinha que deixava transparecer a minúscula calcinha branquinha que usava e uma camisetinha também na cor amarela, coladinha no corpo que deixava bem a mostra o contorno de seus belos seios, médios e durinhos. Como viu que olhamos admirando-a, meio que envergonhada perguntou se nos importávamos dela estar vestida daquele jeito. Logo a tratei de deixa-la à vontade e disse que se sentisse em casa e além do mais o que era bonito era pra se mostrar e ela além de ser muito bonita (moreninha, 1.65m, olhos esverdeados, cabelos compridos na cor castanha, corpinho perfeito com belas pernas e uma bundinha proporcional que era uma tentação) sabia se vestir de forma sexy sem ser vulgar. Confesso que minha bucetinha encharcou na hora ao vê-la naquele traje e levou a imaginar-me tocando, beijando e chupando-a por todo aquele corpinho. Bebíamos uma cervejinha, oferecemo-la e ela aceitou, juntando-se a nós na conversa e até nos ajudando no preparo do almoço. Conversamos bastante antes e durante o almoço e eu soube bastante coisas dela que contávamo-nos com a maior naturalidade, inclusive quando se tratava de sexo e das relações que ela já tivera com alguns colegas de colégio e ex-namorados, já que no momento estava sem ninguém. Maurício bem que tentava disfarçar, mas estava difícil ele conter a ereção, pois as vezes víamos seu pau saltar de tanto que vibrava embaixo da bermuda que ele usava. Tenho certeza que ela também notou, pois olhava muito na direção da cintura dele sem disfarçar. Após o almoço, mais uma vez disse pra ela sentir-se a vontade e como eu não retornaria mais para o trabalho sugeri ao Maurício que fôssemos para o quarto descansarmos um pouco, mas minhas reais intenções eram bem outras. Ele topou e deixamo-la na sala a ver tevê. Já no quarto devido ao forte calor que fazia, livramo-nos das roupas e ficamos totalmente pelados, deitados lado a lado conversando e nos acariciando enquanto descansávamos o almoço. Lógico que o assunto principal era a priminha dele que chamou-nos muito a atenção e nos deixou muitos excitados dados a desenvoltura dela. Logo percebemos que estávamos cheios de tesão e nossos toques que era superficiais até então passaram a ser toques de paixão. Eu já segurava o pauzão dele e o acariciava, apertando-o enquanto o punhetava. Ele por sua vez já estava com dois dedos enfiados dentro da minha buceta que estava encharcada de tanto melzinho que expelia. Nosso tesão aumentava cada vez mais e logo estávamos nos chupando num delicioso sessenta e nove. Começamos a gemer cada vez mais alto enquanto nos chupávamos e não tardamos pra terminamos gozando um na boca do outro. Saboreei cada gotinha da porra do Maurício que fez o mesmo com meu melzinho. Ao pararmos, ouvimos uns gemidos baixinhos do lado de fora da porta que levou-nos a imaginar que pudesse ser a Carla ouvindo nossa transa e certamente se acabando numa siririca, mas resolvemos ignorar. Ficamos ali abraçadinhos e acabamos cochilando por alguns minutos. Depois retornamos pra sala e Carla não estava. Maurício ficou a ver tevê e eu fui até o quarto dela. Bati à porta e ela disse pra eu entrar que não estava trancada. Assim fiz, ao entrar ela estava sobre a cama recostada na cabeceira lendo um livro enquanto ouvia música pelo fone de ouvido. Perguntei se tinha dormido um pouco e ela disse não ter hábito de dormir durante o dia. Sentei-me na cama e continuamos a conversar. Mais uma vez o assunto sexo foi predominante e eu perguntei-a se por acaso ela ouviu minha transa com o primo dela e ela sem pudor algum disse que sim, mas que foi sem querer, pois estava vindo pro quarto descansar um pouco, quando ao passar em frente ao nosso, ouviu-nos gemendo e deduziu que transávamos. Nisso ela ficou excitada e não conseguiu evitar ouvir-nos até o final e também de se tocar até gozar e pediu-me desculpas, mas eu disse que era normal agir assim e aproveitei a oportunidade para colocar uma de minhas mãos sobre sua coxa, como que fazendo um carinho. Ela olhou-me, nada disse e sorriu. Continuamos a conversar sobre o que tinha acontecido e eu disse a ela que tinha dado uma gozada daquelas na boca do primo dela e perguntei-a se ela havia gozado gostoso também. Ela disse que sim, mas que continuava com tesão, pois havia meses que não tinha relação e sempre se aliviava na siririca. Aproveitei que minha mão ainda estava sobre a coxa dela e levei-a até a bucetinha dela sobre o shortinho e pressionando-a (ele fechou os olhos e gemeu baixinho) eu perguntei-a se já havia sentindo uma língua de mulher chupando a bucetinha dela e a fazendo gozar. Ela disse que não, que nunca tinha tido esta oportunidade, mas que se naquele momento eu quisesse, podia explorá-la com a minha. Delirei na hora e sem hesitar, me posicionei melhor na cama, dei-lhe um beijo na boca sendo correspondida com muito tesão e logo estava tocando-a em todo corpo ainda por sobre a roupa que ela usava, que minutos depois retirei, começando pela camisetinha. Já com os belos seios desnudos na minha frente, toquei-os e cai de boca neles, arrancando-lhe gemidos a cada beijinho, mordiscada ou chupada que eu dava. Brinquei neles um bom tempo, com ela gemendo e se contorcendo de prazer enquanto também a tocava pressionando-a na rachinha ainda por cima do shortinho. Ela gemia bastante e pude notar que já passara a gozar, pois sentia o shortinho ficando molhadinho conforme eu o introduzia com meu dedo na rachinha dela. Logo o retirei juntamente com a minúscula calcinha que ela usava e pude ver tocar e sentir o cheirinho daquela bucetinha de ninfeta dela que além de ser bem cheirosinha estava super encharcada de tanto melzinho que escorria. Não resisti e cai de boca dela, chupando-a pra valer durante muitos minutos e fazendo-a ter espasmos e mais espasmos de prazer na minha boca. Ela gemia cada vez mais alta e aos gritos de vou gozar, seu corpo passou a tremer muito e ela pressionando minha cabeça entre suas pernas gozou aos berros e gostoso na minha boca, não permitindo que eu tirasse minha boca da racha dela. Aproveitei o máximo que pude aquele melzinho, limpando toda rachinha com minha língua e saboreando o gostinho. Quando retirei minha boca da bucetinha dela, procurei a boquinha e nos beijamos apaixonadamente e ai percebi que o prazer dela foi tão imenso que ela chegara a chorar, pois senti lágrimas escorrendo pelo rosto dela junto do meu. Ajeitei-me recostando ao lado dela na cama e quando olhamos na direção da porta, Maurício com a maior cara de safado e tarado, nos observava segurando o cacete duro na mão e tocando de leve uma punheta. Olhei pra Carla e perguntei-a se topava uma brincadeirinha a três. Ela disse que se não tivesse problema da minha parte, ia adorar, pois sempre admirou e teve vontade transar com o primo. Disse-lhe que ia ser bom pra todos, segurei-a no rosto, dei-lhe um beijo na boca e em seguida chamei Maurício para juntar-se a nós, mas isto é outra história que conto no próximo. Gostaram? Votem e comentem então. Adoro ficar molhadinha e me masturbar lendo os comentários sacanas que vocês fazem. Fotos ilustrativas.
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Que delicia de conto ,fiquei molhadinha nao rezistir um batir
Uma siririca e gozei gostoso.
Adoro chupar uma buceta suculenta..(Marcela)
Comentou em 26/08/2015
Nossa,adorei o seu conto e acabei ficando muito excitado.
Adoraria vê minha esposa chupando uma ninfetinha e a fazendo delirar,para depois fazermos um menâge.