Depois de levar a deliciosa Carla a uma gozada prazerosa e na minha boca, ajeitei-me recostando ao lado dela na cama e vimos o Maurício (meu namorido e primo dela) com a maior cara de safado e tarado, punhetando o cacete a nos observar. Perguntei a Carla se ela topava uma brincadeirinha a três e ela disse que sim. Então a beijei e chamei o Maurício para juntar-se a nós. Ele então veio ao nosso encontro e antes de deitar-se na cama conosco, beijou-nos alternadamente na boca e retirou toda minha roupa, deixando-me peladinha também, já que a Carla eu já havia tirado a roupa dela quando passei a chupá-la anteriormente. Ele então ainda de pé, retirou também toda roupa e completamente nu, veio juntar-se a nós, deitando-se meio que de lado na cama e caindo de boca na bucetinha da Carla, passando a chupá-la enquanto eu chupava a pica dele que estava dura feito uma pedra. Enquanto eu me deliciava nela, podia ver a cara de felicidade da Carla se deliciando coma língua do primo na sua bucetinha. Ela virava os olhos, se contorcia, gemia e pedia pra que ele não parasse. Ela chegava a delirar de prazer falando palavras desconexas e também dizendo que fazia anos que imaginava estar transando com o primo. Ainda bem que sou bem liberal e estava no clima, sugando e me deliciando com a piroca do meu namorido na boca e com um dos meus dedos enfiado na minha xota que estava muito encharcada de tanto melzinho que escorria dela. Ficamos ali naquela posição nos chupando por uns quinze minutos, então sugeri que trocássemos de posição e Maurício passou a me chupar, enquanto sua prima abocanhava e chupava o cacete dele pela primeira vez, realizando assim um sonho antigo dela. Estávamos tão envolvidos naquela hora que quando dei por mim, eu chupava a buceta da Carla, que chupava o pau do Maurício, que chupava a minha bucetinha. Era gemidos e mais gemidos. Eu não parava de ter espasmos na boca do Maurício. Carla por sua vez, também tinha espasmos de gozadas na minha e Maurício estava prestes a gozar na boca da prima que não tardou pra receber jatos e mais jatos do leitinho dele chegando a engasgar-se. Nisso ele retirou rapidamente o cacete de dentro da boca dela e ofereceu pra que eu experimentasse também. Cai de boca e suguei-o com vontade até não restar uma gotinha sequer. Olhei pra Carla, que ainda estava com a porra dele na boca, sem saber o que fazer. Dirigi a minha boca até a dela e beijei-a, dividindo aquela porra e fazendo-a engolir aos poucos, já que soube depois que ela nunca havia levado uma esporrada na boca e muito menos provado o gostinho. Deliciamo-nos com aquele leitinho e já sem nada na boca, passamos a nos beijar triplamente. Depois deitamo-nos lado a lado, com o nosso gatão ficando no meio entre nós e nos abraçando. Ficamos um tempinho ali, conversando sobre o que tinha acabado de acontecer e conhecendo um pouco mais das taras e manias da Carla, que embora a pouca idade (17 anos) e o pouco tempo que perdera os cabaços da buceta e do cusinho e se tornara mulher (aos 15), era bem desinibida e sabia aproveitar o máximo do prazer que lhe era concebível. Ela contou-nos que desde os treze anos quando começou a sentir sensações pelo corpo, passando a explorá-lo com sucessivas siriricas, sempre imaginou estar sendo tocada pelo primo (meu namorido) por quem sempre teve adoração e portanto aquele momento ali conosco estava sendo muito especial pra ela, embora a vontade dela fosse que ele (Maurício) a tivesse tornado mulher, tirando-lhes os cabacinhos, mas infelizmente não foi assim. Percebi que o nosso gato já estava de pau duro novamente. Segurei o cacete dele, toquei-lhe uma punhetinha de leve e cai de boca, chupando-o até deixa-lo totalmente no ponto para então oferecer pra Carla prova-lo dentro dela, o que sem perder tempo ela fez, posicionando-se sobre ele, segurando-o e conduzindo pra rachinha dela que já estava bem molhadinha de novo, para então fazer a buceta dela engoli-lo lentamente até sumir por completo. Era nítida a satisfação na face dela. Mal começou a cavalga-lo, já começou a gemer e a tendência que ia acelerando os movimentos, ela gemia mais e mais e logo gozou aos berros de como era bom gozar. Neste instante me posicionei oferendo minha buceta pra ser chupada pelo Maurício e passei a beijá-la na boca e a chupar os peitinhos dela que continuava cavalgando no primo que chupava minha buceta e logo me levou ao clímax também. Percebi que ele não tardaria pra gozar, pois já gemia bastante e pedi que antes de gozar me fudesse um pouco na bucetinha também, que estava muito molhadinha e ainda não tinha sentindo um cacete dentro dela naquele dia. Ela então saiu de cima dele e foi minha vez de cavalga-lo enquanto ela chupava meio desajeitadamente meus peitinhos e me beijava na boca, enquanto era chupada pelo primo. Logo ela começou a gozar, o que me levou a gozar no pau do Maurício que por sua vez disse que ia gozar também, mas queria dividir o leitinho com nos duas. Então rapidamente se levantou, fez-nos sentar na cama e de pé na nossa frente, começou a punhetar-se e gozou fartamente sobre nossos rostos, seios e boca. Mais uma vez beijei-a na boca e saboreamos o leitinho do nosso gatão. Mas ainda faltava Carla provar o cacete do primo no cusinho dela o que acabou acontecendo horas depois, já de noite, quando estávamos todos na sala e depois de assistirmos o jornal e a novela das nove, resolvemos colocar um filme pornô no dvd para assistirmos o que deixou-nos bastantes excitados com as inúmeras cenas do mesmo. Estávamos os três sentados na poltrona com Maurício no meio. Logo já o punhetávamos e o beijávamos sem parar e minutos depois já estávamos todos sem roupas, peladinhos tal como viemos ao mundo e nos chupando alternadamente. Nossa excitação era muita e nem víamos mais o filme que rolava, pois estávamos envolvidos com o nosso momento e não tardou para que eu e Carla dividíssemos o cacete do nosso gato, cavalgando-o ali mesmo na poltrona com aquele belo cacete enterrado alternadamente em nossas xotas que estavam meladinhas. Eu já tinha gozado algumas vezes assim como Carla também e depois de mais alguns minutos com aquele pauzão em nossas bucetas, ele disse que não tardaria a gozar, mas antes queria fuder nossos cusinhos e pediu pra que ficássemos de quatros sobre a poltrona o que prontamente fizemos, agachando nosso rosto e erguendo bastante nossas bundinhas que logo foram invadidas alternadamente pela língua dele em nossos buraquinhos, nos chupando e nos fazendo gemer, antes de encostar o pau neles e passar a forçar a entrada o que logo aconteceu. Primeiro foi a minha vez de sentir aquela vara dura e pulsante que me tirou muitos e muitos gemidos antes de me fazer gozar. Logo foi a vez da Carla, que embora já tivesse dado algumas vezes o cusinho pros ex-namorados dela, pediu pra que ele fosse devagar, pois nunca tinha levado uma vara daquele tamanho (17 cm) e grossa no buraquinho dela. Antes de penetrá-la, mais uma vez ele chupou-a no cusinho salivando bastante para facilitar a entrada. Então se posicionou por detrás dela e eu segurando naquele cacete que não parava de pulsar, conduzi para aquele buraquinho que logo passou lentamente a engolir ele, que não tardou para estar por completo dentro daquele guloso orifício. Quanto mais ele metia alternando os movimentos de entra e sai, mais ela gemia e dizia que estava bom e que ela estava gozando sem parar. Posicionei-me entre as pernas dela e pus-me a chupá-la na buceta vendo aquele cacetão arregaçando o cusinho dela e vez ou outra escapando e vindo parar na minha boca. Ela realmente gozava bastante e eu saboreava o melzinho dela com muito prazer. Não tardou e os gemidos dela aumentaram junto com o dele que em seguida e aos gritos de ‘Vou goooozar’, inundou aquele buraquinho da prima pela primeira vez, fazendo-a gozar mais uma vez na minha boca. Conforme foi amolecendo, o cacete dele saiu ainda respingando sua porra e eu aproveitei para abocanhá-lo e suga-lo sentindo o gostinho da porra dele misturada ao do cusinho dela, que neste instante já começa a expeli-la também vindo parar na minha boca, já que fiz questão de limpar aquele reguinho e buraquinho com minha língua, antes de dividir um pouquinho fazendo-a provar do próprio gosto do cusinho quando a beijei na boca. O filme acabara e nem vimos, pois estávamos satisfeitos e exaustos de tanto que gozamos. Resolvemos então tomarmos um banho juntos onde nos demos mais uns amassos antes de irmos deitar para dormirmos, todos na mesma cama. Pela manhã ao despertarmos, fui tomar um banho, pois teria de ir trabalhar. Mal entrei no banheiro, Carla entrou junta e enquanto eu me banhava e ela fazia xixi sentada no vaso, perguntou-me se eu não me importaria dela ficar em casa sozinha com o primo já que ele trabalhava ali mesmo. Disse que não e sugeri que ela aproveitasse bastante os momentos que teria a sós com ele nos dias restantes que ficaria ali conosco, pois assim ela poderia matar a vontade dos tempos que ficava tocando siriricas pensando nele. Ela levantou-se e perguntou se podia se juntar a mim embaixo d’água e eu disse que seria um prazer. Ela então entrou no box e logo estávamos nos beijando e nos acariciando, antes que começássemos a chupar nossas bucetinhas, com cada qual se agachando entre as pernas da outra alternadamente. Não tardamos e gozamos mais uma vez. Banhos terminados, nos vestimos e fomos pra cozinha onde tomamos o café que o Maurício acabara de fazer. Eu tive então de ir trabalhar e já na porta ao me despedir do meu namorido e da sua prima, olhei pra eles e disse pra se divertirem, mas que guardassem um pouco de energia pra quando eu voltasse no início da noite. Eles com a maior cara de pau, sorriram, deram um selinho na boca (como se eu não estivesse ali) e disseram pra eu ir tranquila que me dariam um trato legal quando eu voltasse e assim aconteceu nos dias seguintes, conosco transando muito mesmo e em muitas posições quando estávamos em casa após a praia, passeios e baladas. Foram dias inesquecíveis e muitos prazerosos que eu e meu namorido vamos querer repetir muito em breve com a prima dele, que antes de deixar a casa para levarmo-la na rodoviária, ainda brindou-nos ali mesmo junto a porta e agachada, com uma chupada deliciosa em minha buceta e no cacete dele, depois de afastar minha calcinha pro lado embaixo da sainha que eu usava e sacar o cacete dele pra fora da bermuda, nos levando a gozar na boca dela. Já na rodoviária, ao se despedir antes de entrar no ônibus que a levaria de volta, prometeu-nos que retornaria na primeira oportunidade que tivesse, provavelmente no início de setembro quando ela poderia vir na sexta chegando aqui no finalzinho da tarde e retornar na segunda feira a noitinha, quando teremos o feriado do dia 7, dia da independência. Se acontecer conforme o planejado, conto numa próxima. Logo que o ônibus partiu, eu e Maurício retornamos pra casa dele onde nos sentamos na sala para assistirmos um pouco de tevê e relembrando os momentos agradáveis e prazerosos que tivemos com a prima dele conosco na cama e em outros locais da casa, ficamos excitados, nos livramos das roupas, partimos para nos chuparmos num sessenta e nove. Minutos depois, por fim eu tive a minha buceta e o meu cusinho preenchidos pelo pauzão dele que sempre soube muito bem como me dar muito prazer. Logo gozei e o fiz gozar com ele terminando na minha boca e me vendo saborear todo leitinho dele antes de engolir tudinho. Satisfeitos, relaxamos abraçadinhos e acabamos por dormir ali mesmo na poltrona da sala. Votem e comentem se gostaram que eu estarei retribuindo na medida do possível. Fotos ilustrativas.
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Conto muito excitante. Oie, sou nova neste site e por ver que é também de Angra resolvi te adicionar. Espero que aceite. Belo conto. Já votei. Leia os meus e se quiser vote e comente, pois eu vou adorar. Beijos
Gostei muito. Votei
Leia o meu conto publicado ontem com o nº 70007 "Como GP dando dicas aos meus clientes".
Para entender melhor o meu percurso leia também o meu 1º conto com o nº 57126 "Fui GP (prostituta) durante 5 anos"