Este relato ocorreu não faz tanto tempo. Eu tinha ido com a minha amiga Vivian curtir a Festa do Divino no município vizinho de Paraty no ano passado (2014). Havíamos ido de ônibus, na ida de Angra pra lá tudo bem, pois pegamos uma condução que foi direta, mas quando retornamos a mesma já não circulava mais e tivemos de optar em ficar por lá mesmo e varar a noite já que a vida noturna lá é bem legal ou retornarmos pra nossa cidade fazendo baldeação, ou seja, pegaríamos um coletivo d lá até a divisa e da divisa pro centro e foi o que fizemos já que tinha muitos moradores e até alguns conhecidos fazendo o mesmo. Chegamos à divisa entre os dois municípios e pegamos o último ônibus que viria pro centro e com a condução já lotada, acabamos tendo de vir de pé. Seria pouco mais de uma hora de viajem, mas bem cansativa. Logo que o ônibus deu partida, a bagunça começou e era uma gritaria só e muitas gozações. Passados uns dez minutos notei que eu e a minha amiga que estávamos na parte dos fundos, ficamos cercadas por alguns rapazes e não tardou pra que eles aproveitando-se dos balanços que a condução dava principalmente nas curvas começassem a tirar proveito da situação, nos passando as mãos e roçando seus cacetes que se notava já estavam duros em nossas bundas. Minha amiga reclamava, mas de nada adiantava e eles apenas riam, por outro lado, eu nada falava e confesso que estava até gostando de sentir aqueles paus roçando na minha bunda por cima da sainha que eu usava e vez ou outra até buscava me posicionar melhor para recebê-los me pressionando. Num determinado momento aproveitando um balanço do ônibus aproveitei e como que sem querer fiz minha mão esbarrar no cacete de um morenaço lindo que era o que mais estava se aproveitando da situação por estar melhor posicionado atrás de mim. Senti o cacete dele duraço e pulsando embaixo da bermuda que ele usava. Olhei-o nos olhos e ele deu um sorrisinho sacana como se percebesse que meu toque foi intencional e dai em diante começou além de roçar o cacete, a passar também a mão na minha bunda. Como eu não reagia nada falava e às vezes até dava uma reboladinha, ele foi tomando liberdade e avançando cada vez mais nas suas investidas e logo pude sentir uma de suas mãos invadindo por baixo da minha sainha e já me tocando na pela. A princípio ele apenas alisava, mas logo começou a falar baixinho nos meus ouvidos que eu tinha uma pele maciinha e que devia ter uma bundinha linda. Eu nada falava e confesso que já estava ficando bem molhadinha e comecei a pressionar minha bunda contra o pau saltitante dentro da bermuda e a mão dele que continuava suas investidas, desta vez avançando para parte da frente e logo alcançando minha bucetinha que ao sentir o toque dele encharcou de vez. Como nada falei, ele começou a tocá-la com um dedo sobre a calcinha fazendo meu melzinho escorrer pela racha e molhá-la. Ele percebeu e disse baixinho no meu ouvido que minha bucetinha estava encharcada, pois já molhara até minha calcinha e nisso começou a pressionar o dedo e percorrer minha rachinha e me fazendo a ter meus primeiros espasmos. A tendência que a vagem seguia, mais eram as investidas do moreno que me dominava por completa naquela situação. Era notória nossa excitação e aos poucos conseguimos nos posicionar de forma que só ele ficara atrás de mim, já que minha amiga tomou a frente e ficou ela recebendo as roçadas dos demais. Eu curtia aquele momento e já buscava tocar no cacete do safadinho a princípio sobre a bermuda sentindo-o pulsar bastante. Vendo que eu estava afim e muito excitada, ele pra facilitar, abaixou o zíper e eu assim pude enfiar minha mão adentro e segurá-lo primeiro sobre a cueca que minutos depois a afastei pro lado e segurei-o com vontade, sentindo aquela carne vibrante na minha mão, que passou a punhetá-lo lentamente e a sentir se oleozinho escorrendo. Enquanto eu o punhetava, ele aproveitou e afastou minha calcinha totalmente encharcada pro lado e começou a passar e a enfiar o dedo na minha racha que molhava cada vez mais e me fazia gemer contidamente. Eu estava dominada, estava entregue e já nem ouvia mais o que minha amiga falava comigo d vez em quando, pois estava concentrada em viver aquele momento, em sentir aquele prazer diferente que aquele moreno desconhecido estava me proporcionando e que eu procurava recompensá-lo da melhor forma possível, tocando-o e me permitindo ser tocada e explorada por ele. Ficamos naquele rala e rola de dedos e mãos por um bom tempo, até que aproveitando que o ônibus fez uma primeira passada para que passageiros descessem e nos posicionamos melhor com ele agora ficando bem por detrás mesmo de mim, o que proporcionava uma melhor investida dele. Logo que o ônibus deu novamente partida eu resolvi que queria sentir aquele cacete dentro de mim ali mesmo, naquela hora e então ergui meu corpo ficando nas pontas dos pés, afastei minha calcinha pro lado, untei meu buraquinho com o oleozinho e com o melzinho que nossos tesouros expeliam e conduzi o cacete dele pra portinha do meu cu pressionando minha bunda contra ele que percebendo minha intenção não hesitou e segurando-me pela cintura, foi aos poucos fazendo aquela tora (devia ter uns 20 cm) ir invadindo meu buraquinho até que entrou boa parte dela. Logo ele começou a movimentar em vai e vem lentamente e eu facilitava, pressionando e rebolando minha bundinha contra o corpo dele. Eu já nem sabia o que estava fazendo, estava totalmente fora de mim e nem ouvia mais ninguém falando como se só estivesse eu e ele ali, sozinhos, vivendo aquele momento. Logo veio a segunda parada e tivemos de parar pra não levantar suspeitas, mas sem que ele retirasse o cacete que continuava enterrado no meu cu. Ele já mais íntimo, falava besteirinhas excitantes nos meus ouvidos, mordiscava-os e dava beijinhos no meu pescoço e nuca deixando-me muito arrepiada. Foi o ônibus seguir viagem novamente e nós recomeçarmos e logo ele disse que estava prestes a chegar no bairro onde mora e teria de descer e perguntou-me baixinho se poderia gozar dentro do meu cusinho, pois ia adorar. Olhei para ele e buscando o ouvido dele disse baixinho que sim, que eu também ia adorar sentir os jatos de porra quentinha dele batendo em meu interior e então ele logo passou a acelerar os movimentos e eu a me tocar na bucetinha que estava super molhadinha e em meio a gemidos contidos de nós dois, não tardou e eu pude sentir seu leitinho batendo aos jatos dentro do meu buraquinho e me fazendo gozar no mesmo tempo no dedo dele que permanecia dentro da minha racha. Não sei se minha amiga percebeu alguma coisa, pois na hora que gozei soltei um gemido um pouquinho alto. Após gozarmos ficamos relaxando por uns minutos até que o cacete dele amoleceu e deixou meu orifício inundado de porra, que passou a ser expelida em seguida, descendo pela minha racha abaixo e caindo boa parte no piso do ônibus. Ele então recolocou minha calcinha no lugar para impedir que sujasse minhas pernas e só retirou o dedo encharcado com meu melzinho que continuava enterrado dentro da minha buceta. Ao tirá-lo levou-o na boca e saboreou o meu gostinho. Vendo-o fazer aquilo, eu numa atitude inesperada busquei a boca dele e dei-lhe um delicioso beijo na boca pra em seguida falar-lhe baixinho no ouvido que foi bom demais e que eu gozei muito gostoso assim como ele também. Ele sorriu e me pediu o número do meu telefone pra poder me ligar e eu disse que não o daria pra não estragar aquele momento que se tornara inesquecível e eu ia querer recordar para sempre, tanto que estou dividindo agora com vocês. Quando quis apresentar-se e dizer o nome, calei-o a boca com um outro beijo e disse que não, que nossos nomes eram o que menos importavam naquele momento e ele entendeu que deixássemos como estava. Passado mais uns cinco minutos e tocou a companhia e disse que chegara o ponto dele e então deixou o coletivo sem nada falar. Minha amiga então veio pro meu lado e perguntou baixinho no meu ouvido se rolou o que ela pensou e sem respondê-la, segurei a mão dela por baixo e levei-a até o meio das minhas pernas fazendo-a sentir na mão o estado que me encontrava. Ela olhou-me e disse baixinho no meu ouvido que eu era louca. Passados mais uns vinte minutos finalmente chegamos ao ponto final. Descemos e antes de irmos pra minha casa onde ela dormiria, ainda paramos no quiosque da praça para que eu pudesse ir ao banheiro e me limpar e ainda bebermos umas cervejinhas de saideiras e só ai contei pra ela o que realmente ocorrera e o quanto foi bom e prazeroso. Para minha surpresa ela confidenciou-me que durante a viajem ela também havia deixado os dois carinhas que estavam ao lado dela fazendo-a de sanduíche, roçar-lhe os cacetes nas pernas e bunda e até um deles tocar-lhe na buceta por cima da calcinha que ficou molhadinha de tanto melzinho que desceu da sua rachinha. Nisso brincando eu disse: Vamos então fazer um brinde a nós, as putinhas do coletivo. Brindamos, rimos e bebemos e em seguida deixamos o local. Já em casa, logo que entrei, livrei-me das roupas e com minha buceta e cusinho ainda expelindo porra do morenaço desconhecido, fui tomar banho e quando sai do banheiro e voltei pro quarto, Vivian estava recostada na cabeceira da cama, peladinha e tocando de leve uma siririca. Perguntei-a se aquilo tudo era tesão e ela disse que sim, que ficara muito excitado com os amassos que recebera dos desconhecidos mas não conseguira gozar como eu, por isso tinha de se aliviar senão não ia conseguir dormir. Ofereci-me para ajuda-la e ela inocentemente perguntou-me como e eu disse: ‘Assim oh...’ então surpreendendo-a, agachei-me entre as pernas dela e passei chupar-lhe à buceta na nossa primeira vez assim juntas e com esta intimidade. Pensei que ela fosse impedir-me, mas ao contrário, ela curtiu o momento e passou a gemer baixinho dizendo que estava gostoso demais, que nunca imaginara que fosse tão bom ter a buceta chupada por outra mulher e pressionando minha boca de encontro a racha dela, explodiu aos berros de ‘voouu gooozzzzzaaaaarrrr’ na minha boca, gozando gostoso e expelindo seu melzinho que fiz questão de lamber e engolir tudo. Ela então puxou meu rosto de encontro ao dela, agradeceu-me e deu-me um delicioso beijo na boca que lógico, eu correspondi e deste momento em diante ela assumiu-se como bi (assim como eu) e passamos aprontar muito em termos de sexo quando estamos sozinhas ou saímos juntas vivendo muitas e muitas histórias prazerosas envolta de muito sexo e gozadas fabulosas, mas que contarei algumas posteriormente. Gostaram? Votem e comentem. Beijinhos em todos. Fotos Ilustrativas
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Parabéns. Conto de qualidade e excitante. Votado
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Publiquei hoje mais um conto, mas para perceber o meu percurso de vida comece por ler o meu primeiro conto.
Delicia encontrar uma safada assim num ônibus. Eu como uma coroa que todos os dias ela vai ao centro e pega ônibus lotado só pra sentir os tarados de pau duro no rabo dela. Depois ela me conta o tamanho das coisas que esfregam nela e ela goza feito cadela puta.