DEI PRO MEU CUNHADINHO QUE ERA VIRGEM

Olha eu aqui de novo com mais um relato que marcou bastante a minha vida de dama na sociedade e putinha entre quatro paredes ou qualquer outro lugar desde que eu esteja afim e com tesão. Este fato ocorreu alguns anos atrás quando comecei a sair com um colega de trabalho na empresa que eu trabalhava na época, chamado Juliano (nome fictício) e logo tornamo-nos namorados. Estávamos completando um mês de namoro quando num domingo, ele resolveu levar-me na casa dele e apresentar-me à família. Logo que chegamos fui muito bem recebida pelos pais e pela irmã dele, portanto faltava o irmão que chamarei de Roberto e que tanto ele falava por serem muitos amigos, mas que estava viajando e só chegaria ao final da tarde. Bom, o dia transcorreu tudo dentro da normalidade, conversamos muito, bebemos, almoçamos, assistimos filmes na tevê e já no finalzinho da tarde para o anoitecer quando eu já pensava em voltar pra minha casa, a porta se abre e eis que entra o meu cunhadinho. Logo fomos apresentados e ele cumprimentou-me com dois beijos no rosto como é nosso costume por aqui. Ele então se sentou junto a nós e conversou um pouco antes de pedir licença para ir tomar banho, pois estava suado da viajem. Continuamos conversando e assistindo tv e minutos depois ei que Roberto volta já de banho tomado e vem juntar-se a nós. Conversa vai, conversa vem, eu não tirava o olho do cunhadinho com seu belo corpo, bem a mostra devido o short e camiseta que ele usava. Roberto além de ser um gatinho no auge dos seus 16 aninhos, era alto, 1.75m, tinha um corpinho bem delineado, másculo, olhos e cabelos castanhos e ao que tudo parecia devia ter um belo cacete escondido que eu virava e mexia dava uma sacada sobre o short, sem que ninguém percebesse. Confesso que sentia minha bucetinha molhando só de imaginar eu metendo gostoso com aquele gatinho que ainda era cabaço segundo o irmão dele havia me falado. Meus pensamentos fluíam sem parar e eu ficava cada vez mais excitada e mais molhada, mas ali naquele momento eu não poderia fazer nada já que estávamos em família. Então deixei passar mais uns minutos e falei pro meu namorado e pra todos ali que gostaria de ir embora, pois estava muito quente e eu precisava andar um pouco para tomar um pouco de ar, depois não faltaria tempo pra conversarmos mais noutras oportunidades. Juliano então disse que me levaria e quando me levantei para despedir-me de todos, aproveitando a distração dos demais, notei a sacada que meu cunhadinho me deu, olhando-me de cima em baixo a ponto do cacete dele movimentar-se dentro do short, afinal como dizem, sou uma gata muito gata e estava vestida bem sexy, embora de maneira bem mais comportada que de costume já que fui conhecer meus sogros. Vi naquele momento que ele havia me notado e que me desejou assim como eu também o desejava. Fui pra casa caminhando com meu namorado já que não ficava longe e no caminho ele disse que ia me deixar e retornaria pra casa dele, pois queria saber se o irmão tinha novidades pra ele. Dei uma d desentendida e perguntei de que tipo e ele disse que de repente ele perdeu a virgindade já que fora viajar com algumas amigas e amigos e podia ter rolado algo, mas também tinha de conversar com ele e os pais sobre outros assuntos importantes pra eles. Fingi surpresa, mas era tudo que eu queria, chegar na minha casa e tocar uma siririca bem gostosa aproveitando minha excitação pra gozar gostoso pensando no meu cunhadinho que ainda seria meu com toda certeza. Já em minha casa, Ju nem entrou, deu-me um beijão ali mesmo à porta e voltou pra casa dele. Mal entrei e tranquei a porta, já fui livrando-me do short e da blusinha, ficando só de calcinha e com meus seios que estavam tesos de tanto tesão desnudos. Deitei-me na cama e comecei a me masturbar até que me imaginando fodendo e tirando o cabaço do meu cunhadinho gozei gostoso. Depois me levantei, tomei um banho, fiz um lanche e fiquei assistindo tevê deitada na cama até que apaguei. No dia seguinte reencontrei meu namorado no trabalho e perguntei-o se conseguiram resolver as pendências da família e ele disse que sim. Como que brincando perguntei-o sobre o lance do irmão e ele disse que continuava virgem, pois não rolara nada com a amiga que ele gosta e acompanhou-o na viajem. Pensei comigo mesma, que bom que meu cunhadinho continua cabacinho. A semana transcorreu e eu não parava de pensar no Roberto e numa forma de transar com ele e torna-lo homem de verdade, até que chegou mais um final de semana e no sábado após sairmos do nosso trabalho por volta de uma da tarde, eu e Juliano pararmos num barzinho para bebermos umas cervejinhas e depois fomos cada qual para sua casa combinados de nos encontrar logo mais a noite para irmos a um show que rolaria na cidade. Já em minha casa após tomar um banho, coloquei um conjuntinho de short e blusinha de malha na cor branca, sem nada por baixo como sempre gostava de ficar dentro de casa quando fico sozinha, isto é, quando geralmente não fico peladinha de vez, o que adoro fazer e após preparar um suco e lanchar, deitei-me na poltrona da sala pra assistir tevê e acabei cochilando, sendo despertada minutos depois com a companhia tocando. Levantei-me e fui atender à porta e para minha surpresa era meu adorável cunhadinho Roberto, trazendo-me um bolo de chocolate que sua mãe preparara especialmente pra mim. Perguntei-o porque o Juliano não trouxe e ele disse que seu irmão chegara em casa, tomou um banho, deitou-se e apagou. Trocamos um olhar e convidei-o à entrar o que ele prontamente fez. Falei pra sentar-se na poltrona e fui até a cozinha guardar o bolo. Quando retornei notei que ele me fitava de cima em baixo e fingindo-me de bobinha disse que ia ao quarto trocar de roupa, pois eu estava praticamente pelada já que por estar só de conjuntinho coladinho no corpo e na cor branca, meus seios e buceta ficavam bem visíveis. Pra minha surpresa ele disse que por ele não precisaria e além do mais o que era bonito, era pra ser mostrado. Já não estava mais ali quem falou e eu propositalmente sentei-me na outra poltrona em frente a que ele estava de modo que ele pudesse me ver enquanto conversávamos. Ele não tirava os olhos do meu corpo e eu já notava que o cacete dele começava a pulsar embaixo da bermuda que ele usava e eu já estava bem excitada com a situação, então sem rodeio algum, comentei com ele que sabia que era virgem não só no signo, mas também como homem e perguntei-o porque ainda não tinha pego nenhuma gata para perder a virgindade e ele meio envergonhado e de forma tímida disse que ainda não teria chegado a hora e eu como na letra de uma música disse-lhe que quem sabe faz a hora, não espera acontecer e numa atitude inesperada para aquele momento e impensada, pois não sabia qual seria a reação dele por ser muito amigo do irmão, ergui um pouquinho o meu quadril e retirei meu shortinho ficando com minha bucetinha totalmente desnuda e exposta pra ele. Em seguida retirei minha blusinha e já peladinha tal como vim ao mundo, frente ao olhar que ele não conseguia disfarçar e olhando-o fixamente nos olhos disse que se ele quisesse eu seria dele naquele momento e levantei-me. Vi quando seus olhos brilharam ao ver meu corpinho moreno e lindo ali na frente dele e a disposição para torna-lo homem e ao olhar para a cintura dele, notei que o pau dele não parava de movimentar-se embaixo da bermuda e disse com um sorriso sarcástico e sacana ao mesmo tempo, que ele estava com algo doido pra ser liberto. Ele continuava inerte ali sentado, certamente pensando na oportunidade que eu estava dando pra ele de tornar-se finalmente homem e com a consciência um tanto pesada em trair o irmão que ele tanto ama e admira. Tranquilizei-o dizendo pra que não pensasse no irmão naquela hora, pois se naquele momento eu o namorava, quem garantiria que mais a frente eu ainda estaria com ele, portanto a hora de querer tornar-se homem seria aquela, pois eu estava doida pra transar com ele independente do fato de ser ou não cabaço. Só aí ele se manifestou dizendo que não seria certo o que faria, mas não tinha como resisti a tentação que eu era e levantou-se já retirando a camisa, arriando a bermuda junto com a cueca e liberando um pauzão que além de lindo, era enorme (maior que o do irmão) e grosso. Nada falei e já fui me agachando frente a ele, segurando-o e levando na boca passando a chupá-lo e já arrancando-lhe gemidos. Chupei e mamei naquele cacete durante um bom tempo com ele ali de pé na minha frente, mas sabia que ele não conseguiria se segurar por muito tempo antes de gozar e resolvi não perder mais tempo. Chamei-o pro meu quarto, deitei-me na cama e com minha buceta exposta e abertinha pra ele, disse para ele me chupar se quisesse e me enfiasse logo aquele cacetão que eu tanto imaginei ter dentro de mim. Ele sem pestanejar, postou-se sobre mim, encostou o cabeção da rola na minha rachinha que já estava encharcada de tanto melzinho que escorria e foi empurrando até fazer o cacete desaparecer dentro dela. Em seguida passou a bombear gostoso e a falar coisas que confesso não entendi nada, mas que me fez gemer e ter espasmos simultâneos numa prévia que eu iria gozar bem gostoso o que acabou acontecendo ao sentir ele aos berros de que iria gozar, quando pensou em sair de cima pra gozar fora, travei-o pelas costas com minhas pernas e pude sentir os jatos e mais jatos da porra dele batendo e queimando dentro da minha bucetinha na sua primeira trepada com uma mulher já que ele até então só gozava tocando punheta. Ao sentir o gozo dele dentro de mim, também não me segurei e puxando o rosto dele junto ao meu, casquei-lhe um beijão na boca e também gozei gostoso. Fiquei um tempinho com minhas pernas trançadas nas costas dele, mantendo-o dentro de mim, até que percebi que seu cacete começara a amolecer. Retirei minhas e fiz com que o corpo dele caísse sobre o meu, fazendo-o sentir o contato dos meus seios durinhos junto ao peitoral dele. Ficamos ali abraçadinhos sem nada falarmos e apenas nos beijando até que poucos minutos depois notei que o pau dele começava a dar sinal de vida novamente, pois começara a pulsar e endurecer junto da minha rachinha que continuava expelindo a porra dele nas minhas pernas. Não tardou pra que começássemos tudo de novo com ele desta vez deitado e eu com aquela pica que já estava dura feita pedra novamente, enterrado na minha buceta comigo cavalgando-o. Logo eu disse que queria que ele fudesse minha buceta comigo de quatro e mal fiquei na posição, ele veio por trás e gravou sua pica nela novamente. Eu estava bem excitada e gemia bastante, pois estava muito gostoso sentir aquele belo cacete dele entrando e saindo na minha rachinha e depois de um tempo quando ele disse que estava prestes a gozar de novo, eu pedi pra que ele metesse no meu cu, pois queria sentir o leitinho dele dentro do meu buraquinho e assim sem perder tempo, ele retirou o cacete da minha racha e direcionou-o pro meu cusinho (que eu já havia lubrificado com meu melzinho), enterrando aquele pirocão de uma só vez me fazendo dar um grito quando entrou já que era mais grosso que o do irmão dele. Com o pau enterrado no meu cu ele passou a movimentá-lo fortemente em vai e vem e não tardou pra dar uma bela gozada dentro dele soltando seu leitinho em jatos e mais jatos. Aproveitei o momento e tocando no meu grelinho acabei gozando mais uma vez também. Ele permaneceu ali atrás de mim como se tivesse agarrado feito os cães quando gozam dentro das cadelas e só deixou meu buraquinho livre quando o cacete amoleceu e abandonou-o por conta própria. Então deitou-se do meu lado e me olhando nos olhos, segurou meu rosto, me fez um carinho e desta vez foi ele que me beijou pra em seguida me agradecer por torna-lo homem, tirando-lhe o cabaço que já tanto o incomodava já que seus amigos o encarnavam demais. Disse-lhe que foi um prazer (e foi mesmo na dúbia interpretação da palavra) e que ficasse tranquilo, pois seria um segredinho só nosso que quem sabe poderíamos repetir noutras vezes. Nisso meu celular tocou, fui atender e era o Juliano perguntando pelo irmão. Disse-lhe que o Roberto só havia me entregue o bolo e foi embora, não quis nem entrar pra conhecer a casa, dizendo que faria isto outra hora quando estivessem juntos. Nisso ele disse que por volta das 21h passaria pra me pegar e eu disse que tudo bem. Então ele desligou e eu disse pro meu cunhadinho agora já homem, pois eu acabara de tirar-lhe o cabaço arranjar um desculpa convincente quando chegasse em casa pra não levantar suspeitas. Continuávamos excitados e eu resolvi chupá-lo pra ver no que dava e pra minha alegria, o cacete dele mesmo após duas gozadas praticamente seguidas começou a reagir e logo ficou duro novamente. Ali mesmo deitada de ladinho o fiz meter mais um pouquinho na minha bucetinha e no meu cusinho, mas disse-lhe que queria provar o leitinho dele caso ainda conseguisse gozar mais uma vez, na minha boquinha e depois de entradas e saídas daquele cacetão na minha rachinha e no meu cusinho, ele disse que ia gozar e se posicionou sobre o meu rosto oferecendo seu cacete pra eu chupar o que nem precisava, pois já fui segurando-o e abocanhando, até que após umas chupadas ele inundou minha boca, num sinal de que estava com muito leitinho acumulado na vontade de fuder uma mulher de verdade. Recebi aquela esporrada gostosa na boca e após mostrar pra ele, fiz questão de engolir como adoro fazer. Depois demos mais um tempinho deitados relaxando e fomos tomar banho, onde trocamos mais algumas carícias, mas sem reação alguma do cacete dele, que afinal para uma primeira vez em ação não decepcionou, pois foram três gozadas daquelas (na minha buceta, no meu cusinho e na minha boquinha) em pouco mais de uma hora que ficamos transando. Banho terminado, vestimos nossas roupas e ele se foi de volta pra casa pensando numa bela desculpa. A noite reencontrei o Juliano (meu namorado) e fomos pro tal show. Por volta das duas horas da madrugada, deixamos o local e ele veio pra minha casa, onde antes de dormimos ainda demos uma trepadinha básica com direito a barba, cabelo e bigode como dizem, finalizada com uma bela gozada na minha boca, pra em seguida dormimos agarradinhos. Na manhã seguinte resolvemos ir à praia, mas antes teríamos de passar na casa dele pra que pudesse trocar de roupas. Enquanto foi no quarto se trocar reencontrei meu cunhadinho (agora virgem só no signo) que me tratou com naturalidade como se nada tivesse acontecido entre nós. Meu namoro seguiu normalmente por uns seis meses, até que eu mudei de emprego para outro melhor e o meu namorado Juliano não resistiu à tentação da colega de trabalho que acabara de entrar na empresa me substituindo e acabou saindo e transando com ela. Logo que eu soube, não perdoei a traição e pus um fim no nosso relacionamento. Dias depois reencontrei com meu (agora) ex-cunhado e marcamos de nos encontrar na minha casa e revivemos nossas transas da primeira vez dele. No dia e horário marcado ele chegou e mal entrou na minha casa já fomos nos livrando das roupas e desta vez sem culpa alguma, pois não traíamos ninguém, nos demos uns amassos legais nas preliminares e depois já com ele mais experiente, metemos pra valer quase que a noite toda e gozamos muito. Acabamos ficando em segredo, transando lá uma vez ou outra, por um bom tempo até que cada qual comprometido numa nova relação, fomos nos afastando e nunca mais transamos. Gostaram, votem e comentem então.
Fotos Ilustrativas            
Foto 1 do Conto erotico: DEI PRO MEU CUNHADINHO QUE ERA VIRGEM

Foto 2 do Conto erotico: DEI PRO MEU CUNHADINHO QUE ERA VIRGEM


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Comentários


foto perfil usuario mila34

mila34 Comentou em 04/02/2017

Muito excitante amei!

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marcospauzudo Comentou em 17/09/2015

Delicioso, o moleque começou bem com uma puta completa, amo mulheres assim, bem safada e q faz de tudo logo na primeira foda. Adorei, muito bem escrito amor. Beijos e chupadas

foto perfil usuario paolomoreno

paolomoreno Comentou em 14/09/2015

adorei bem safada queria ser o cunhadinho.

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enquisidor Comentou em 12/09/2015

parabèns por você ser e fazer que gosta.Principalmente na cama entre quatro parede, recebendo e dando prazer. Muitos homens querem estar com você.... È claro, tendo uma oportunidade eu tambèm. Bjs

foto perfil usuario joselitocoisa

joselitocoisa Comentou em 12/09/2015

Muito bom! Me lembrou as minhas fantasias que tenho com a minha cunhadinha.

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Comentou em 12/09/2015

Que putinha deliciosa, huum

foto perfil usuario casadosp2

casadosp2 Comentou em 12/09/2015

Adorei o conto safadinha, parabéns!! Votado

foto perfil usuario mauriciodangra

mauriciodangra Comentou em 12/09/2015

BELÍSSIMO CONTO. VC É BEM PUTINHA MESMO E MUITO SAFADINHA DO JEITO QUE EU ADORO E ACHO QUE TODAS AS MULHERES DEVERIAM SER, UMA DAMA NA SOCIEDADE E UMA PUTA (DAS MAIS RAMPEIRAS) ENTRE QUATRO PAREDES, NO MATO, NO CARRO OU ONDE QUER QUE SEJA DESDE QUE ESTIVESSE COMIGO rsrsrsss JÁ VOTEI. LEIA OS MEUS TAMBÉM. POR ISSO QUE TE ADORO E TE DESEJO CADA VEZ MAIS. BJUS

foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 12/09/2015

Um conto fantástico. Bem escrito. Votado




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Ficha do conto

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adriangra

Nome do conto:
DEI PRO MEU CUNHADINHO QUE ERA VIRGEM

Codigo do conto:
70681

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
12/09/2015

Quant.de Votos:
35

Quant.de Fotos:
2