Ela é amiga da minha mulher, pois é... pois é...

Essa crise está deixando muita gente desempregada e em função disto minha esposa disse que receberíamos em casa por algumas semanas a filha de 15 anos de sua amiga de infância chamada Sabrina.

Ela me contou que Sabrina havia se separado e também desempregada não estava conseguindo dar conta de aluguel, escola, alimentação de seus dois filhos, Fernandinha e Leozinho, 15 e 16 anos respectivamente.

Leozinho foi pra casa do pai e Fernandinha veio para nossa casa para que Sabrina pudesse arranjar novo emprego e ir ajeitando as coisas pra receber seus filhos de volta.

As semanas se passavam a menina se mostrava muito prendada e ajudava muito minha esposa em suas tarefas domésticas e eu ficava bem tranquilo e sentia muito prazer em poder ajudar a amiga de minha esposa.

Os dias foram se passando até que minha esposa me ligou dizendo que precisava que eu passasse na casa de Sabrina pra pegar mais roupas pra menina, pois, como o tempo estava feio não estavam dando tempo de secar no varal. Como era de fato caminho não vi problema algum.

Quando lá cheguei Sabrina veio me atender no portão com grande sorriso no rosto, disse que estava com pressa e ela fez questão de que eu entrasse para um café, pois, aquela era a primeira vez que eu tinha ido a sua casa.

Ao entrar naquela casa humilde, precisando de praticamente tudo, meu coração teu uma apertada e sai de lá com uma ideia de voltar e ajudar a melhor o estado geral do lugar uma vez que eu tenho conhecimento de obras e reparos também.

Consultei minha esposa, ela achou ótimo e passei a ir lá com regularidade, troquei fiação, abri uns novos pontos de tomadas que faltavam, pintei, coloquei os vidros de uma janela onde havia apenas um plástico, consegui doações de móveis, roupas de cama, banho e mesa, algumas louças, em resumo, a casa mesmo pequena mudou completamente, Sabrina brincando me chamava de Fabio Huck fazendo alusão ao Luciano Huck da televisão.

Sabrina passou quase todos os dias da obra, fazendo às vezes de ajudante e foi bastante útil e prestativa.

Já chegando aos últimos dias para concluir as melhorias e entregar a casa pra Sabrina, ela me pediu pra pendurar um quadro grande em uma das paredes do seu quarto, tratava-se da imagem de uma mulher de calcinha em uma pose super sensual todo estilizado, como se estivesse em uma superfície de vidro, bem legal a imagem e me prontifiquei em fazer.

Quando ia sair do quarto, percebeu que havia uma calcinha jogada sobre sua cama e deu um gritinho, inclinou-se para pegá-la e disse:

“Ai meu pai, que vergonha (risos).”

“Relaxa, natural, vive aqui praticamente sozinha.”

Ela então abriu uma gaveta, lançou a calcinha dentro de uma gaveta e saiu do quarto para ir buscar a furadeira que havia pedido.

Em poucos minutos, ouço Sabrina chamando meu nome lá da cozinha e fui até lá ver o que queria. Ao chegar lá, ela estava armando uma dessas escadas domésticas de alumínio e dizendo que a furadeira estava na parte de cima do armário, me pediu pra segurar a escada e começou a subir.

Eu evidentemente por mais que quisesse evitar, não consegui deixar de olhar de baixo pra cima e fiquei admirando o corpo daquela mulher de coxas grossas e bumbum delicioso, usava um shortinho de flanela meio larguinho e uma calcinha bem pequenininha que marcava aquele “vezinho” atrás no seu bumbum e como os shorts era frouxinho, deu pra ver parte da sua xoxota envolvida pela calcinha de renda branca.

Quando desceu trazendo a furadeira, nos últimos degraus deu uma desequilibrada e acabou por roçar um pouco aquele rabo desde o meu abdômen até o meu cacete. Ela pediu milhões de desculpas como se estivesse mega sem graça e eu minimizei o lance dizendo que não havia problema algum.

Fui para o quarto pendurei o quadro e mais um ou dois dias de trabalho na casa, encerrei e entreguei as chaves pra Sabrina.

Passados três meses Fernandinha voltou pra sua casa, sua mãe já empregada e as coisas foram voltando ao normal como prevíamos.

Poucos dias depois recebemos o convite de Sabrina para irmos almoçar na casa dela para que pudesse nos agradecer por tudo que fizemos e assim o fizemos.

Minha mulher teve a ideia de chamar Sabrina e Fernandinha pra ir dormir lá em casa naquela noite para que pudéssemos ir a praia no dia seguinte, todos acharam a ideia ótima e assim fizemos.

Na praia no dia seguinte, pude reparar ainda melhor no corpo de Sabrina, que espetáculo de mulher, mas, de óculos de sol, disfarçava bem meus olhares para aquele rabo.

Minha mulher é enfermeira e estava de plantão na quarta-feira seguinte, então, aproveitei para fazer alguns pequenos reparos em casa, tendo em vista tratar-se de um feriado em nosso município e eu estava em casa. Logo cedo chegou Sabrina e sua filha, fui informado por ela que estaria fazendo faxina uma vez por semana lá em casa para retribuir tudo que fizemos por ela e como tinha toda quarta-feira livre (sua folga) estaria começando naquele dia, as meninas foram para o segundo andar escutar músicas e sabe como é adolescente ouvindo música, uma altura que ninguém suporta, fui lá em cima, fechei a porta delas e desci.

Quando parei de minhas atividades e fui pra cozinha tomar um cafezinho pra continuar nas atividades, Sabrina entrou e disse:

“Deixa que eu faça o cafezinho pra você Fabinho”.

Concordei e sentei-me pra esperar, ficamos conversando enquanto a cafeteira passava a água e ela aproveitava pra varrer a cozinha, de bermudinha jeans com as pernas dobradas, mas, parecia um shortinho e novamente aquela calcinha socadinha no rabão me chamava à atenção e eu disfarçava, mas não tirava os olhos.
Até que em um dado momento ela disse:

“Fabinho, você não tem uma amigo pra me apresentar? Preciso de um namorado, sinceramente não aguento viver sem alguém pra dividir meus dias e principalmente minha cama. Estou numa seca que nem te conto, estou que nem lagartixa, subindo pelas paredes” (risos).

Levei um susto com aquelas perguntas que acabei respondendo a primeira coisa que veio à minha cabeça.

“Bom, você está me relatando dois problemas, só que o segundo, não necessariamente precisa ser um namorado e sim de alguém pra dar uma trepada (risos)”.

Ela prontamente respondeu:

“Pode ser assim, não posso é ficar nessa vida de zero a zero (gargalhadas) preciso de um macho gostoso”.

Como ela já tinha um perfil exageradamente direto e sincero e todos estávamos acostumados não estranhei ela falar desta forma e não maldei e prometi que ia pensar em alguém e ela continuou:

“Você não está entendendo, preciso pra hoje (gargalhadas)”.

Daí novamente a respondi pelo impulso:

“Hoje???”

“É hoje, preciso de uma trepada gostosa e tem que ser hoje” (risos).

Novamente respondi sem muito pensar, falei a primeira coisa que deu na telha:

“Pra dar uma foda em você hoje? Só se for eu” (gargalhadas).

Ela parou na hora, olhou pra mim e disse:

“Ué, porque não? Quem me dera, resolveria dois problemas de uma só vez”

Eu fiquei espantado e disse:

“Que dois problemas?”

“Ué, o primeiro problema é o meu atraso, resolveria benzaço, porque se for apenas à metade do que a Camila me fala, estarei no céu (risos) e o outro problema é que depois de tudo que você fez por mim, pela minha casa e pela minha filha, eu me sinto no dever de te retribuir de alguma fora, as faxinas farei para retribuir a Camila e a você como poderia retribuir?” (gargalhadas).

Eu disse:

“Tá doida mulher, se a Camila sabe de uma coisa dessa ela corta o meu pinto e joga pro Gato”.

“É mesmo? E quem disse que a Camila precisa saber? É uma parada minha e sua”.

Pensei melhor e desconfiei que pudesse ser uma armação da minha mulher para testar minha fidelidade, então desconversei e sai da cozinha.

Mais tarde minha mulher liga e disse que a enfermeira que iria rendê-la no plantão faltou e que ela iria dobrar, me pedindo se fosse possível levar Sabrina e Fernandinha pra casa.

Concordei, peguei as meninas e Sabrina, coloquei-as no carro e fui até sua casa, quando lá chegamos minha filha e Fernandinha foram direto para o quarto dela e Sabrina disse que tomaria um banho que já voltaria pra eu aguardar que ela passaria um cafezinho pra nós.

Quando voltou do banheiro estava severamente provocante, um shortinho jeans desfiado que as poupas da bunda estavam generosamente expostas, e como das outras vezes, a calcinha fazendo o “vezinho” que sou absolutamente tarado em ver. Os cabelos molhados, pouco acima do bumbum exalavam aquele cheiro de cosmético que fizeram meu coração acelerar, com a toalha nas mãos foi até o quintal onde havia um varal e me chamou:

“Fabinho, você poderia por gentileza pegar as roupas que estão na máquina e trazer aqui pra mim para que eu possa estender, deixei batendo hoje de manhã e se dormirem ali irei ter que bater novamente”.

Levante e fui fazer o que ela havia me pedido, quando abri a tampa da máquina e comecei a pegar as roupas que lá estavam, para minha surpresa as tais roupas eram somente calcinhas, shortinhos e blusinhas dela, mas, não recuei e fui entregando uma a uma e ela pendurando, enquanto fazia isso conversávamos:

“Fabinho, estou falando sério com você”.

“Sobre o que mulher?”

“Estou precisando dar querido, estou me excitando até quando passo o sabonete, não conseguirei dormir hoje se não der uma bem dada e ao mesmo tempo, quero retribuir tudo o que você andou fazendo por nós aqui de casa”.

“Sabrina desculpa, eu fiz de coração, não precisa transar comigo pra pagar nada, até porque, o que eu gastei aqui, você precisaria me dar durante um ano de buceta pra pagar” (gargalhadas).

Ela virou pra mim, dando risadas fortes e disse:

“Tá bom, pode ser assim, te dou durante um ano inteirinho, te farei gozar muito, até que cada centavo seja recompensado,... mas, preciso que comece hoje”.

Somente depois de ter falado isso foi que eu vi o peso do que tinha dito e confuso não sabia o que dizer.

Ela pegou na minha mãe e foi me levando para um quartinho cheio de material resto de obra, a iluminação ainda com aquelas lâmpadas quente, que emite luz de cor amarelada, entramos, abaixou-se diante de mim e foi soltando o botão de minha bermuda, mordiscava meu cacete ainda por cima da cueca, cheirava e dizia:

“Hummmmm como é bom voltar a sentir o cheiro de macho novamente”
Retirou meu pau de dentro da cueca com as mãos trêmulas mais experientes e passou a fazer um dos melhores boquetes que já recebi em toda minha vida, lambia meu saco, engolia meu pau até dar alguns engasgos, batia com o cacete no seu próprio rosto, dizia coisas do tipo:

“Egoísmo da Camila não dividir esse pau delicioso com a amiga dela”.
“Hummmmm que cana gostosa, a mamãe vai deixar você invadir minha buceta e vou te esmagar com meu cuzinho”.

Eu estava no sétimo céu e não aguentando mais, levantei-a e arranquei seu short, virei-a de costas pra mim, cheguei sua calcinha para o lado, enfiei a cara na sua buceta e lambi aquela buceta que já estava toda melada.

Levantei uma de suas pernas sobre alguns tijolos que lá estavam, pincelei o pau na entrada da xoxota e comecei a empurrar devagar e ela dei um berro de tesão, quando comecei a socar ela aumentava ainda mais seus gritos de prazer, ainda bem que o som do quarto das meninas estava alto e elas não poderiam ouvir.

Variamos em muitas posições, até que me sentei em uma cadeira velha e Sabrina veio por cima de mim e direcionou meu cacete na entrada do seu cuzinho e aos poucos foi dilatando e entrando, cada escorregadinha pra dentro ela disparava um monte de palavrões:

“Seu filho da puta, está rasgando o meu cuzinho apertadinho, ai caralhoooooooo”
“Seu puto, fodedor de amiguinhas vadias de sua mulher, agora me come mesmo vai”.
“Ahhhhh que pirocona é essa, não termina nunca é?”
“Tá me arrombando caralhooooooo.... quero todinho no meu raboooo, deliciaaaa”.

Nessa posição, depois que ela sentou e escondeu meu cacete inteirinho no rabo, ficando de fora apenas as minhas bolas, a aproveitei estando de cócoras no meu colo e nos beijamos por uns 15 minutos com ela apenas mastigando meu cacete com seu cuzinho e ambos suando bicas, quando ela voltou a subir e descer freneticamente na pica anunciei que iria gozar e ela, desceu rapidamente, pôs-se de joelhos na minha frente, pegou no pau punhetou e gozei jatos e jatos no rosto e na boca daquela puta gostosa.... Nossa, fiquei tonto, ela continuava ali, lambendo o meu cacete, tratando ele com imenso carinho e me elogiando como fudedor e me lembrando de que ainda tinha um ano inteirinho de retribuição e que ela fazia questão de pagar tudinho!

Bom o pagamento ainda está no segundo mês, ainda tenho 10 meses de xoxota grátis!

Gostaria de saber de vocês mulheres, um dia já pagaram alguma dívida, favor ou outra situação com a xoxota? Contem-me tudo, quero saber.

Beijos

Fabio “O Antenista”

Foto 1 do Conto erotico: Ela é amiga da minha mulher, pois é... pois é...


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Comentários


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jobmaersk Comentou em 18/11/2015

Bom conto. Parceiro nunca devemos deixar de receber uma divida, ainda mais bem paga como essa.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ela é amiga da minha mulher, pois é... pois é...

Codigo do conto:
74330

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/11/2015

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
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