O Antenista e a Casada Gostosa!

Aborrecido com minha esposa ainda pela noite passada, na qual tivemos uma grande discussão por motivos bobos, resolvi usar o tempo livre da manhã para dar umas voltas de bicicleta pelas ruas da cidade onde moro.

Já com alguma distância de casa, me lembro de uma casa onde no varal quase sempre vejo roupas de mulheres penduradas, e quase sempre muitas calcinhas, secando ao sol, calcinhas de várias cores, modelo e tipos, no entanto, quase sempre muito excitantes, porém, nunca consegui ver quem é a dona delas e nesta manhã, quis a sorte me brindar com a resolução deste mistério.

Uma mulher jovem, porém aparentava não ser muito vaidosa e com um corpo maravilhoso estava pendurando outras roupas nas partes do varal que ainda havia espaço. Fiquei em dúvida pensando que talvez pudesse ser ela apenas uma empregada da casa, sei lá, como saber se realmente eram dela.

Resolvi dar uma paradinha chama-la no portão e me apresentei como Antenista e lhe entreguei meu cartão, ela muito simpática disse que parecia que eu estava adivinhando e que estaria mesmo precisando ver isso, pois, tinha muito problema de recepção de imagem em sua casa, pois bem, marcamos o dia, eu estive em sua casa, identifiquei o problema, fiz o orçamento e em breve fui fazer a correção da qual ela precisava, durante esse tempo, eu fiz amizade com ela a ponto de conversarmos sobre os mais variados assuntos.

Até que um dia identifiquei uma brecha para entrar no assunto que eu tanto queria saber, se aquelas costumeiras calcinhas do varal eram suas.

Novamente passando pela pista andando de bicicleta, ela estava no quintal e me cumprimentou acenando com um belíssimo sorriso no rosto e eu tive a ideia na hora. Parei e pedi um copo com água. Quando ela voltou fui logo falando:

- Você é um anjo mesmo, e aí, como está a tv?

- Está uma maravilha, agora está pegando todos os canais direitinhos, tem mais de 300 canais a disposição de minha família, meu marido, por exemplo, gosta de esportes e jornal, minha filha de 13 anos prefere aqueles programas de adolescentes, a mais nova de 08 anos, desenhos e eu não perco minhas novelas.

- Que ótimo, fico feliz em saber disso. Preciso te pedir uma opinião e estou meio sem graça.

- Oras, pode falar Fabinho!

- É o seguinte, esse ramo de antenas tem mês que dá algum dinheiro, tem mês que não dá então eu estava pensando em fazer outra atividade junto, pra complementar a renda sabe?

- Faz muito bem, todos nós temos que dar nossos pulos e vencer as contas não é mesmo?

- Sim.

- Mas me conta o que você está pensando?

- Então, uma amiga minha é fabricante de peças íntimas femininas lá em Nova Friburgo e me ofereceu ser revendedor consignado dela, diz que dá um lucro legalzinho, mas, eu sinceramente não sei os modelos que as mulheres gostam como montar meu kit, entende? Por exemplo, olhando para o seu varal, não sei se essa calcinhas são suas, da sua filha de 17 ou da de 8 anos, não entendo nada disso, então, como posso oferecer a coisa certa pra pessoa certa compreende?

- Ah sim, claro que compreendo, faz uma coisa, passe aqui amanhã por volta das oito e meia, nesse horário meu marido já saiu levando as meninas pra escola e assim te darei algumas dicas que irão te ajudar na escolha do seu kit.

- Nossa Fabiane, você faria isso por mim?

- Claro Fabinho, você é meu amigo, super gente boa, fica tranquilo, além disso, se o material for bom e tiver bom preço, serei sua cliente também nas calcinhas (risos).

- Ahhhh é como eu sempre falo você é um anjo.

Na manhã do dia seguinte acordei bem cedinho e na hora combinada parti de bicicleta pra casa de Fabiane. Ao chegar lá ela abriu o portão mandou que eu entrasse e fosse pra sala. Logo ela voltou lá dos fundos da casa com uma grande sacola nas mãos, limpou uma mesinha de centro e esvaziou a bolsa sobre a mesa, havia muitas calcinhas de todo tipo e ai começou a falar.

- Bom Fabinho, vamos fazer o seguinte, primeiro vou separar por faixa etária, e aí vou falando as especificidades de cada uma e você anota tudo nesse bloquinho que está ai do seu lado, assim, você poderá consultar sempre que precisar ok?

- Claro, ficarei atento.

Fabiane então separou em três montes.

- Aqui Fabinho, este primeiro monte é da minha filha de 8 anos, repare, a maioria tem bichinhos, são muito coloridas e todas são em algodão se tiver rendinha só na parte da cinturinha. O tamanho é sempre maiorzinha do que o corpinho dela, tipo, pra dar aquele conforto a criança e deixa-la sempre muito bem protegida, pois você sabe, criança senta no chão direto.

- Sim, sem dúvida, estou anotando...

- Essas aqui são da minha de 13 anos, a maioria também são de algodão, mas, já não tem mais aquele monte de bichinhos, olha essa aqui, têm apenas algumas florzinhas, uma borboletinha, uma marquinha de beijo (batom) as meninas nessa idade já são mais chegada a esse tipo de calcinhas.

Quando ela jogou todas as calcinhas dentro da sacola plástica ficando somente as delas sobre a mesa, a resposta que eu queria já estava ali representada nas calcinhas mais sexys e safadinhas e agora era apenas curtir as orientações da Fabiane segurando calcinha a calcinha e falando dos detalhes.

- Agora Fabinho chegou às calcinhas para mulher, estas são as minhas, como pode ver tem de algodão e de outros materiais também, tem as de rendinhas, essa aqui, por exemplo, e mais comportadinha, já está pretinha aqui é mais ousada...

- E qual vende mais, as mais comportadas ou as mais ousadas? (muita malícia na pergunta evidentemente).

- Bom isso vai depender da mulher ou do marido da mulher, o meu, por exemplo, prefere me ver com as mais ousadas sempre, mas, às vezes eu uso as mais comportadas em função da ocasião entende?

- Sim entendi, o que eu não pesquei direito ainda são alguns detalhes, posso pegá-las para melhor explicar?

- Claro, pode sim, fique a vontade.

Então peguei aquela que na minha mente era a mais “gostosinha”.

- Essa pretinha aqui tem só um fio atrás e uma rendinha transparente na frente, as laterais são fininhas e ela parece com todo respeito nem caber nesse seu corpão (risos de ambos) já essa branquinha aqui, na parte de trás é maiorzinha, na frente não é rendinha, mas tem um zíper no lugar e as laterais são mais largas, como eu posso saber qual vende mais e qual a indicação de uma ou de outra?

- Ah tá agora entendi a sua dúvida Fabinho, vou explicar melhor, essa branquinha é exclusivamente para aqueles momentos de “namorar” entendeu (risos) já a pretinha é para usar com um vestido, porque, ela não marca, não dá pra ver nada através do vestido e fica mais bonito.

Eu que não sou bobo fiz cara de dúvida e disparei:

- Bom a branquinha eu entendi (risos), mas a pretinha, como assim? Pra usar com vestido e não aparecer nada? E se for àqueles vestidos bem justos?

- Pode ser justo Fabinho, não aparece nada mesmo!

Continuei com cara de dúvida pra provocar uma reação em Fabiane.

- Bom, espera aí que vou te dar um exemplo prático.

Pegou a calcinha sobre a mesa e foi em direção ao seu quarto e quando voltou estava vestida com um vestido preto super justo e falou:

- Pronto Fabinho, estou usando a calcinha preta por baixo deste vestido coladíssimo você está conseguindo ver alguma marquinha?

- Você pode virar de costas pra mim, porque na frente realmente nada vejo.

- Pronto, olha bem, está vendo alguma marquinha?

- Você pode inclinar um pouco pra frente, as vezes com o vestido mais pegado ao corpo, eu venha consegui ver a marquinha.
Ela quase ficou de quatro apoiando-se no sofá e aquela bunda enorme há pouco mais de um metro da minha cara, aquelas coxas bem torneadas e eu já de piroca dura imaginando a calcinha enfiadinha naquele rabo gostoso.

- Tá vendo alguma coisa ai?

- Rita, na verdade na verdade, você vai me desculpar, mas, custo até acreditar que você de fato esteja usando aquela calcinha pretinha, ela é bem pequenininha, mas, a ponto de sumir no seu corpo também é exagero, fala a verdade, você está mesmo usando?

- Claro que eu estou usando, é porque como te falei, ela já é feita para não marcar mesmo.

Novamente fiz aquela cara de quem estava duvidando do que estava ouvindo e disse:

- Tá bom, já que você tá dizendo que está usando, eu vou acreditar.

- Hummmm estou vendo na sua cara que você não está acreditando.

- Acredito sim, fique sossegada (aumentei ainda mais a cara de dúvida de propósito é claro).

- Perae, deixa eu fazer uma coisa.

Nesse momento Rita foi até a porta, trancou às chaves, foi até a janela e puxou as cortinas, acendeu a luz e veio em minha direção e diante de mim, levantou o vestido e ficou segurando ele totalmente virada de costas pra mim.

Fiquei gelado, que bunda linda, aquela cena do fiozinho socadinho no rabo provocou um disparo imediato do meu coração, como se não bastasse, ela ainda veio virando devagarzinho e mostrou a lateral da calcinha e por fim o frontal, aquela buceta inchadinha, aparentemente depiladinha envolvida por aquele tecido rendado fininho.

Ficou assim por uns segundos e abaixou o vestido.

- Acredita agora Senhor São Tomé? (risos).

- Ôoooo se acredito e como acredito! (risos) Se eu tivesse uma modelo assim para experimentar minhas peças e tirar umas fotografias, a coisa ia decolar de vez, mas, é claro que você não toparia não é mesmo?

- Engano seu, qual mulher não gostaria de ser modelo? De ser fotografada e despertar interesse em outras mulheres em ter aquela peça que ela está vestindo? É claro que eu aceitaria, mas, infelizmente estou velha demais pra isso e nem tenho mais o corpo todo durinho como essas meninas mais jovens.

- Não diga uma bobagem dessas, você é linda e representa uma mulher real e não essas bonecas de cera que enchem as páginas das revistas, encartes e outdoors pela cidade, eu quero te convidar pra ser minha modelo de lingerie e já até sei como vamos fazer, se você aceitar é claro.

- Fale, estou te ouvindo...

- Na manhã do dia das fotos você vai ao salão, faz unha, cabelo e eu te pego de carro e seguiremos para um local reservado para tirar as fotos.

- Mas que lugar é esse?

- Hummm tem razão não havia pensado nisso ainda, que tal uma suíte dessas bem transadas e temáticas dentro de um Motel?

- Nossa, que excitante isso, mas, não sei se poderei aceitar, e o meu marido, se ele souber de uma coisa dessas, me mataria.

- É claro que faremos tudo em segredo, vou marcar um salão fora do nosso bairro mais próximo ao Motel, daí quando você entrar no meu carro que é todo filmado ninguém consegue ver lá dentro por tão escuro que é, daí partimos pra lá, tiramos as fotos, te trago em casa, você toma banho, tira a maquiagem e o teu marido nem vai perceber de nada quando voltar do trabalho.

- Taí, a ideia é ótima, acho que vou aceitar.

- Excelente Rita, se tudo sair como eu estou pensando ainda rola uma graninha com a participação nas vendas.

- Opaaaa falou a palavra mágica, então eu topo!

Dia e hora marcada peguei Rita e a deixei no salão, enquanto ela se preparava fui até o Motel onde já havia acertado tudo com o Gerente que preparou uma decoração super transada, meio que egípcia e deixei em uma bancada dentro do banheiro uma caixa com várias peças que seriam usadas por Rita.

Voltei ao salão e a coloquei no carro e a conduzi para o Motel e a apresentei o cenário e lhe mostrei a caixa, enquanto ela se preparava, eu preparei o material de fotografia que consegui emprestado com um amigo fotógrafo que inclusive me deu umas dicas de como usar toda aquela parafernália.

Rita saiu do banheiro, vestida com um roupão branco de toalha, amarrado na cintura escondendo tudo o que mais eu queria ver mais ao mesmo tempo delineando suas generosas curvas e conversamos mais um pouco porque disse estar nervosa, depois de alguns minutos consegui acender sua vontade de ser fotografada, foram muitas combinações, dezenas e porque não dizer centenas de poses, sensualizando aquelas pecinhas que se emolduravam no seu corpo, de minha parte incorporei o fotógrafo profissional e seguia a elogiando e clicando, foto a foto.

Até que em um dado momento ela declarou-se “morta de cansada” e falou que precisava beber alguma coisa e foi andando até a antessala pegar alguma coisa no frigobar, reparei que ela não teve o cuidado de vestir o roupão, simplesmente estava muito a vontade na minha frente desfilando de lingerie.

Quando voltou estava tomando uma garrafinha de ICE e disse:

- Nossa como vida de modelo é dura viu, nunca pensei que cansasse tanto tirar fotografias.

- Muito dura Ritinha, muito dura (evidentemente que estava comentando em duplo sentido).
- Nem me fale, estou toda suada, preciso de um banho urgente.

- Caramba, sabe que nem parece que está tão suada, o seu perfume é que está prevalecendo aqui dentro da suíte.

- Ah mais acredite no que eu estou falando, estou TODA SUADA (risos).

- Tá bom, eu vou deixar a minha modelo preferida tomar um banho, mas, gostaria de tirar mais umas fotos que será a capa do meu catálogo.

- Ahhhhh que isso, ainda tem mais foto Fabinho?

- Sim, a da capa tem que ser especial.

- Tá bom vai... Escolheu alguma peça em especial?

- Sem dúvida, quero que vista aquele conjuntinho azul claro, ficou absolutamente irresistível no seu corpo!

- Irresistível? (gargalhadas) como assim? Você quer vestir? (gargalhadas) está às suas ordens.

- Na verdade, eu quero mesmo é tirar (gargalhadas).

Rimos muito das coisas que falamos e ela foi para o banheiro tomar um banho e trocar-se.
Quando voltou, tive a impressão que ela havia cavado ainda mais a calcinha naquele bumbum maravilhoso.

- Nossa, que coisa mais linda, vai ficar uma capa sensacional.

- Você é muito bobo menino, como quer a pose?

Fiz ela ficar em várias poses, eu mesmo ia até ela, puxava sua perna pra lá, pra cá, pedia pra empinar mais o bumbum, jogar o cabelo, fotografei em várias ângulos e ela era muito obediente, até que falei:

- Bom, agora queria foto que vou chamar de “a mais especial de todas”.

- Eita, como assim?

- É uma foto pra eu guardar de recordação por este nosso dia, este início de parceria, aquela que vai nos lembrar do dia em que fizemos as fotos e começamos a ganhar muito dinheiro, pode ser?

- Bom, pode sim, como eu me posiciono agora?

Botei Rita deitada sobre a cama bom o bumbum pra cima, levei a encolher uma das pernas e sobre a desculpa de que estava lhe auxiliando, fiz com que levantasse seu rabão, depois virava um pouco mais pra cá, um pouco mais pra lá, sempre segurando ela pela cintura, e vez ou outra passando a mão naquela bunda maravilhosa e disse:

- Sabe o que faltou aqui?

- Ainda falta mais alguma coisa? (risos)

- Sim, faltou eu trazer um óleo pra espalhar no seu corpo, principalmente nessa “montanha” aqui (aproveitei pra falar isso passando a mão é claro).

Ela deu uma gargalhada e disse:

- Nossa, já chamaram meu bumbum de tudo nessa vida, menos de montanha, de onde você tirou isso?

- Ué, tudo haver... Montanha é um lugar arredondado, alto, com algumas fendas e que todos querem escalar e conquistar seu cume (risos).

- Nossa, você é muito criativo, me senti agora a mãe natureza (risos) entendi o duplo sentido do “cume” só não entendi a parte da fenda, onde tem fenda na minha “montanha”? (risos).

- Ué, bem, você não conseguirá ver, posso fotografar e te mostrar, pode ser assim?

- Claro, fiquei muito curiosa, fotografe e me mostre.

Nesse momento ajeitei um pouco mais o corpo dela, em uma posição que iria favorecer a foto, peguei na calcinha dela e cheguei pro ladinho e fotografei a xoxotinha dela, eu fiquei espantado que ela não esboçou qualquer reação de me impedir. (Essa foto esta anexada a este conto).

- No LCD do display da própria máquina eu mostrei a imagem pra ela e ela botou a mão na boca e riu muito e me perguntou:

- Definitivamente você é doido, é isso que chama de fenda? (gargalhadas).

- Sim, as fendas são perigosas para quem escala, tem gente que está subindo a montanha e acaba sendo engolido pela fenda (cheio de malícia).

- (Mega gargalhada) Louco, nunca vi ninguém definir o corpo de uma mulher desta forma.

- Ah pode apostar que criatividade é o que não me falta, a única coisa que me falta é...

- O que? O que te falta? Fala menino!

- Um estágio é o que me falta!

- Estágio? Do que está falando?

- Eu fiz curso de alpinismo no ano passado, e desde então não subi nenhuma montanha, preciso estagiar subindo alguma pra saber se sou bom alpinista (risos).

- É mesmo senhor alpinista, mas, não sei como poderei te ajudar (sorrisinho safado no rosto).

- Ah, mas eu sei....

Sem pensar duas vezes, cai de boca naquela xoxota ainda na mesma posição da foto, lambia do grelo ao cuzinho e Ritinha me puxava pelos cabelos parecendo querer arrancá-los, só com a boca fiz Rita gozar umas duas ou três vezes, fodi ela sem tirar sua calcinha (minha marca registrada) e posso afiançar, conquistei a fenda e o cume com maestria, só não posso definir qual dos dois foi o mais gostoso, na dúvida, enchi os dois de leitinho!

Depois de fodermos muito, ficamos abraçados e deitadinhos na cama, ambos com o coração disparado e ela disse:

- Quando for fazer a próxima edição do seu catálogo, nem pensar em escolher outra modelo viu, faço questão que você escale minha montanha, invada a minha fenda e conquiste meu cume, só que no cume quero que seja um pouco mais devagar, porque estou com ele ardendo até agora (gargalhadas) nos abraçamos, nos beijamos e finalizamos aquela tarde de maneira especial. Levei-a pra casa e ela me disse antes de sair do carro:

- É Fabinho, de vez em quando vir por esses lados andar de bicicleta dê uma passadinha lá em casa pra gente “colocar o papo em dia” (fazendo gestos que dava pra entender que ela se referia a foder de novo).

- Com muito prazer Ritinha, afinal, depois de conversar com você tão profundamente, quem consegue não querer conversar outras vezes? (rimos nos despedimos e fui embora).

Como sempre faço, deixo uma pergunta aos meus leitores:

E você mulher? Já se relacionou com algum profissional que tenha ido a sua casa para efetuar algum tipo de serviço? Porteiro, encanador, eletricista, entregador, etc... me conte, gostaria de saber sua história, me escreva:

Fabio “O Antenista”