As duas primeiras fases foram aplicadas na cidade do Rio de Janeiro e as duas últimas na São Paulo capital e foi nesta turma que conheci Gabriela, uma mulher linda que era empresária do setor lá em Sampa e que estava igualmente se especializando na área juntamente com outros 6 funcionários seus.
O instrutor muito divertido, deixava o treinamento sempre muito descontraído apesar da seriedade das informações acabou unindo as mais de 50 pessoas em uma grande turma e todos foram se conhecendo melhor.
Não demorou muito para eu o único carioca da turma ser alvo de muitas brincadeiras e isto me transformou em uma figura popular e eu sempre de super bom humor conquistei muitas amizades nesses dias.
Em uma noite dessas a empresa responsável pelo treinamento nos levou em uma famosa tratoria no bairro do Itaim para jantar e lá me sentei ao lado de Gabriela, aquele delicioso sotaquezinho paulistano misturado com aquela mulher de pele alva, cabelos castanhos claros e coberta de joias acabaram mexendo com a minha imaginação e não tardou para que eu tentasse arranjar um jeito de ganhar mais intimidade, porém, muitas pessoas falavam com ela, o seu smartphone quase sempre havia alguém ligando ou chamando no zap, além do barulho do local, em resumo, estava me dando como vencido até que no final da noite, já tinha tomado todas, me levantei para ir embora e Gabriela me ofereceu carona até ao hotel onde estava hospedado, pois de lá era caminho pra sua casa e ter um homem no carro dava uma sensação de maior segurança pra ela.
Fomos conversando, rindo e brincando muito, até que meu ponto chegou e nos despedimos, senti que aquele beijo único que as pessoas de São Paulo dão para se despedir das pessoas ficou um pouco perto de mais do cantinho de minha boca e eu sorri olhando nos olhos dela e ela se despediu e foi embora.
Mais 3 dias na cidade e na sexta-feira me despedi de todos, pois, estava finalizando o tempo do curso, Gabriela fez questão de me levar ao aeroporto e mais uma vez no caminho conversamos sobre vários assuntos e eu dei meu número de telefone e a convidei para um dia vir a cidade onde eu moro, local de muitas praias, gente bonita, turistas do Brasil e de fora do Brasil, enfim, lugares paradisíacos que ela iria gostar.
Certo dia, já havia me esquecido de Gabriela quando entro no face e dou de cara com seu convite de amizade, como minha mulher é muito ciumenta e sempre vasculha todas as minhas coisas, resolvi recusar o convite e torcer para que ela me ligasse, dito e feito, duas semanas depois, recebo ligação de Gabriela. É evidente que eu já havia contado minha condição de homem casado e que se ela viesse a minha cidade um dia, não poderia estar com ela em todos os momentos, mas, com certeza daria um jeito de me encontrar com ela pra gente bater um papo, tomar alguma coisa, enfim, daria meus pulos.
Gabriela então informou o dia e a hora prevista para sua chegada em minha cidade 10 dias depois desta ligação e que ficaria de 3 a 4 dias na cidade, como combinado anteriormente, fui criando “serviços” para abrir espaço em minha agenda para estar com ela.
Chegado o grande dia, ela mandou uma mensagem de texto assim que se hospedou em uma das melhores pousadas da cidade, ficando estrategicamente em um bairro mais afastado.
Dava um jeito de vê-la todos os dias, só que para minha total estranheza, ela parecia estar muito feliz em passar àquelas horas ao meu lado só que não “abria a guarda por nada” e eu já estava achando que o que Gabi queria mesmo era amizade.
Em dado momento, estávamos na sacada do seu quarto na pousada, uma deliciosa brisa vinda do mar e ela linda com uma camisa social larga e de biquíni por baixo, chapéu de palha com uma fita vermelha na parte de cima e uns óculos de sol bem escuro, seus lábios pintados em uma cor rosa meio que lilás e aquela pele branquinha como leite, eu pensava, isso deve ser toda rosinha “lá” e meu coração disparava.
Até que em um determinado momento ela me chama para entrar e sair daquele vento que acabou ficando forte, serviu duas taças de Campari e começou a falar de algumas particularidades de sua vida, entre outras coisas que havia uma coisa muito chata pra me contar, enfim, eu dei o máximo de atenção a Gabi para tentar entender o que faltava mais pra gente se relacionar até que ela me confidenciou que tinha muita dificuldade de se relacionar com homens por muito tempo, que logo enjoava, que não saia com ninguém por mais de 2 ou 3 vezes e logo terminava a relação e que ela me via todo esperançoso em relação a nós dois e que ela não poderia bancar uma paixão, etc.
Eu dei um largo sorriso, a tranquilizei e disse que também não pretendia me separar de minha esposa e que poderia ser como ela queria, daí ela sorriu, bateu sua taça na minha como se estivesse aliviada e ao mesmo tempo fechando um negócio , levantou, fiquei olhando para aquela mulher deliciosa andando em direção ao janelão de vidro, fechou as cortinas, colocou uma música americana que nem me arrisco a dizer o nome, mas, muito apropriada para o momento e iniciou uma dancinha pra mim e foi tirando a roupa, peça a peça, eu estava finalmente entendendo que eu iria transar com aquela deliciosa paulistinha, doce e meiga, até que subitamente a mulher parece ter endoidado e só de tapa na minha cara ela deu uns 3, começou a me xingar me chamando de safado, jogou objetos em mim e eu desviava dela até que perdi a paciência e “ataquei Gabi” fiz sexo com ela como um animal faz, ela implorava pra eu parar e eu ficava cada hora mais e mais afim, não parava por nada, ela gritava, gemia, me chamava de tudo quanto é nome, dizia que iria me matar, quando ouvi isso, me dei conta que nem a calcinha dela eu havia tirado ainda, debrucei ela nas costas do sofá, cheguei sua calcinha pro lado e com violência comecei a roçar meu cacete naquele cuzinho rosadinho conforme eu imaginava, ela tentava se desvencilhar e eu a segurava pelos cabelos, dava tapa na sua bunda com tanta força que ficava as marcas dos dedos de minha mão, até que sem piedade fui forçando a entrada, forçando, forçando e a piroca rascou o seu cuzinho que dilatou para recebe-lo, e desta forma iniciei o vai e vem, forçando e socando cada vez mais no fundo, foram tantas estocadas, tantas estocadas que acabamos desabando no chão comigo gozando no seu rabo e ela gozando pela buceta, meio que desmaiamos.
Ficamos quietinhos por uns 15 minutos e ela se virou pra mim, beijou a minha boca, fez carinho nos meus cabelos e disse: “Meu, é incrível como você entendeu rápido o que eu queria e precisava”.
Ainda transamos mais algumas vezes neste dia e no dia seguinte, dia em que voltou para a cidade de São Paulo, ela é moradora do bairro de Vila Olímpia.
Gabi disse que ainda virá na cidade outras vezes e que quer transar comigo em uma das praias, estou aguardando por esse dia, porque para a minha paulistinha preferida, não nego nada!
Só um comentário: Engana-se quem pensa que as paulistinhas branquelas são sem sal, muito pelo contrário, me deu um trabalho danado essa galeguinha, fiquei amarradão! (risos).
E você? Prefere sexo com carinho ou mais violento? Me conta vai, quero saber.
Bjs
Fabio “O Antenista”.
Olá Li, gostei,comentei e votei o seu conto. Para melhor me conhecer gostava que lesse o meu 1º conto. É um conto real onde conto como tudo começou. Conto nº 57126 Fui GP(prostituta) durante 5 anos! Vai gostar e se isso acontecer comente e vote. Beijos Maria