Água e pica não nego a mulher alguma!

Em razão da tal crise econômica que assola este país, ultimamente com menos serviços tenho tido tempo para me dedicar um pouco mais a família, a casa e antigos projetos.

Sábado a noite tivemos um aniversário de um sobrinho que completava 10 anos de idade e fomos todos para casa de meus tios, chegando lá fomos recepcionados pela minha Tia Ângela que sempre tão sorridente e simpática tratou de conseguir uma das melhores mesas no salão de festas do playground de seu condomínio.

Lá pelas tantas, em uma ida minha ao banheiro, no retorno encontrei com Tia Ângela novamente e pudemos conversar rapidamente sobre os velhos tempos e reclamei o fato dela não estar mais indo a nossa casa com tanta frequência como antes fazia, ela então justificou que suas atividades profissionais estavam consumindo muito tempo, mas, se comprometeu em voltar a nos dedicar suas visitas com mais regularidade.

Em uma sexta-feira Tia Ângela liga e a noitinha estava ela em nossa casa com seu novo “marido” aparentava que tinha idade acima de uns 70 anos, mas, igualmente muito simpático e melhor de tudo, empresário muito bem sucedido, ainda mais porque minha tia sempre gostou muito de luxo, coisas caras, etc.

A noite foi maravilhosa, pudemos nos conhecer melhor, minha tia muito atenciosa com minha mulher e filha, de ouro lado o Armando um senhor muito educado e gentil, inteligente e muitíssimo bem humorado nos exigiu retribuição da visita na casa deles e assim ficamos revezando, ora íamos lá, ora eles vinham aqui, fizemos algumas viagens juntos, tudo normal para dois casais de amigos.

Certo dia foi surpreendido com a notícia de que Armando havia tido um derrame e a lateral do seu corpo inteira havia ficado paralisada, fomos visita-los e no meio das conversas fiquei sabendo que ele precisava realizar fisioterapia diariamente para minimizar os impactos das sequelas daquele problema que o havia acometido.

Eles montaram uma estação de fisioterapia em casa, muito parecida com uma sala de musculação e eu ia visitar meu amigo praticamente todos os dias, e aos poucos fui aprendendo como executar os exercícios que ele fazia com auxílio de uma enfermeira até que Armando pediu para tia Ângela que ela me oferecesse dinheiro para poder substituí-la, afinal, eu estava sem serviço de antenas e já havia aprendido a fazer os exercícios e podia muito bem, auxiliá-lo.

Assim foi feito e Armando ao longo das semanas foi evoluindo e melhorando muito, no entanto, algo o deixava triste e muito pensativo e veio comigo se abrir.

Disse-me que o médico havia proibido de tomar estimulantes sexuais e que de outra maneira ele não conseguiria ter uma ereção e dar sexo a sua esposa, eu disse-lhe que talvez pudesse ser somente durante um tempo e que depois tudo poderia voltar ao normal, e ele retrucou dizendo que não, que o médico havia mesmo condenado o uso deste tipo de medicamento sob pena de ter muitos problemas caso voltasse a fazer uso.

Diante do que ele me falava eu não tinha mais argumentos e ele continuou dizendo...

- Fabinho, a Ângela é uma mulher ainda nova, ainda tem muitos desejos sexuais e não é justo que eu queira que ela morra só porque eu morri para o sexo também. Eu quero que você que ´[e uma pessoa de extrema confiança me ajude mais nessa meu amigo.
A princípio não entendi bem o que eu poderia fazer para ajudar o casal nisso, então eu respondi que faria qualquer coisa para ajuda-los, mas, que ão sabia como.

Daí Armando sentenciou...

- Quero que a minha mulher continue sendo satisfeita sexualmente, mas, não quero que ela seja obrigada a arranjar um amante qualquer ai na rua e me traia com ele, já que isso vai ter que acontecer, quero que o amante dela seja você.

Levei um baita susto, disse que não sabia se isso iria dar certo, porque envolvia questões de ordem familiar e ele me acalmou dizendo...

- Ângela sempre fez tudo que eu quis e mesmo agora, tenho certeza, ela não me desapontaria.

Passei a imaginar minha tia como mulher, não dá pra negar que em outras épocas já havia desejado e projetado várias situações com ela, toquei várias punhetas e jorrei muito leite pensando naquela bunda grande que tinha e acabei topando, mas, não fazia a menor ideia de como tudo isso poderia acontecer.

Ainda sob o pretexto de cuidar de meu amigo, quase nem saia mais da casa deles, era praticamente o dia todo e ele me pagava muito bem, porque sabia que o dinheiro serviria inclusive para impedir que minha esposa reclamasse de tanto tempo de ausência minha em casa.

Em um sábado ensolarado, levei Armando a piscina da casa na cadeira de rodas e ele me pediu pra eu colocar a sunga e leva-lo pra dentro da água pois, gostava muito de pegar sol e sentir a água fira em sua pele e quando voltei do quartinho onde fui me trocar avistei que minha tia já estava a beira da piscina o ajudando a entrar, me apressei e abracei Armando e o arrastei pra dentro da água suavemente.

Enquanto conversávamos os três minha tia saiu da água e foi buscar um suco pro Armando e duas bebidas pra nós, não tive como não olhar, mas, o biquíni apesar de não ser pequeno, ainda assim, estava muito provocante naquele corpo maravilhoso.

Quando Armando percebeu que eu estava excitado com a cena, mandou-me ir lá ajuda-la a trazer as coisas e falou baixinho...

- Faz de um jeito que ela possa ver esse volume ai na frente como está agora.

Apressei-me e sai da piscina o deixando na escada da piscina em local seguro e fui imediatamente em direção a minha tia.

Exatamente como ele havia recomendado, puxei papo com ela enquanto preparava as bebidas a fim de puxar sua atenção para o meu “volume” e como ela não olhava nuca, lembrei-me de um sinal de família que tenho na coxa, bem próximo a parte superior da perna, ao ladinho da direção que eu queria que ela olhasse e perguntei...

- Tia Ângela, a senhora também tem esse sinal de nascença aqui?

Quando ela olhou, ela chegou deixar a faca que cortava os limões cair no chão e eu pude aproveitar sua máxima atenção pra deixar o “volume” bem evidente e ela como se nada tivesse notado disse...
- Que sinal querido?

Se aproximando ainda mais na direção dos meus quadris e eu pude apontar com o dedo indicador e ela passou a mão sobre ele e disse...

- Ahhhhhh esse marronzinho aqui? Tenho sim meu querido, as mulheres da família todas tem, só que no bumbum (deu muitas gargalhadas – Aproveitei pra pedir pra ver).

- Xiiiiiiii menino, é em uma parte muito interna do bumbum, não dá pra te mostrar não, o Armando te mataria (mais gargalhadas) Agora deixa eu ver melhor isso.

Abaixou-se quase de joelhos no chão a um palmo do meu volume, puxou um pouco da lateral do sungão, o que me fez ficar ainda mais excitado e a pica estava definitivamente escancarando um volume impossível de não ser percebido e sentenciou...

Dos homens, acho que só você, seu pai e seu primo têm, nem todos tem, mas, mesmo assim, do seu pai e do seu primo são nas costas, somente o seu foi parar ai nesse lugarzinho danado (gargalhadas).

Logo depois se levantou, pegou a faca, lavou tudo e terminou de fazer o suco e as bebidas e fomos juntos pra piscina, ela à minha frente e eu olhando pra aquele rabo lindo e a essa altura, que era o que mais queria cheirar, lamber e cheirar entre todos os rabos de mulher do planeta.

Tomamos alguns drinques juntos, nos divertimos, rimos, escutamos músicas, Armando disse então...

- Amor, eu gostaria de dizer que não conseguiria viver sem você e agora sem esse seu sobrinho Fabio que se tornou um grande amigo meu, e desta forma quero provar o quanto vocês me amam e seriam capazes de honrar esta amizade, por isso pergunto... Fabio, eu posso te pedir qualquer coisa?

- Sim Armando, qualquer coisa.

- Ótimo, Ângela querida, igualmente pergunto pra você.... Posso te pedir qualquer coisa?

- Claro meu querido, qualquer coisa que me pedir eu faço.

- Qualquer coisa mesmo Ângela?

- Qualquer coisa querido, não há nada nesse mundo que eu não faria por você.

- Pois bem, então lá vai.... Quero que os dois me levem lá pra cima, vamos todos pro banheiro da minha suíte.

Ao chegar lá foi que eu vi o quão grande e luxuosa era o banheiro da suíte do casal, coisa de cinema, tem gente que mora em casas menores que aquele banheiro viu.

- Bom, se posso contar com ambos, quero agora pedir uma coisa muito especial para minha mulherzinha linda e maravilhosa. Eu vou entrar no box com o Fabio e você querida, vai dar banho em nós dois, comece por mim e depois o Fabio.

A cara de susto e espanto da tia Ângela chegou a ser engraçado, e ela tentou contra argumentar dizendo...

- Mas, querido, dar banho no meu sobrinho já homem feito?

- Sim querida, você disse que faria qualquer coisa por mim e é isso que eu desejo e muito que você faça agora.

Ela fez cara de quem estava muito surpresa e disse que ia vestir algo mais apropriado.

- Não querida, estamos de roupa de banho, já está mais do que apropriado, vamos ao banho.

Tia Ângela então foi mudando de semblante aos poucos e fomos os três pra dentro do box que deveria ter outro nome de tão grande.

Lá ela começou a ensaboar Armando e cuidar dele nos detalhes, passava a esponja suavemente e retirou sua sunga e caprichou nas suas partes genitais e eu ali do ladinho só olhando aquela mulher super bunduda abaixada, seu rabo ficava ainda maior, meu cacete já estava explodindo e meu coração disparado esperando minha hora.

Ela dedicou uns 20 ou 30 minutos somente no Armando e aí ele disse...

- Tá muito bom querida, me sinto bem agora, quero que faça com mais capricho ainda em meu convidado especial.

Ela olhou nos meus olhos e me pediu pra ficar de pé, me virou de costas e começou a ensaboar, foi de cima embaixo, de baixo em cima, uma delícia sentir as mãos daquele potranca deslizando pelo meu corpo, quando me virou de frente pra ela fez o mesmo, mas, nunca que arrancava meu sungão e aí Armando depois de uns 3 minutos dela me ensaboando e quando chegava na parte da minha cintura ela pulava, fez a primeira interferência.

- Ué querida, você não vai arrancar o sungão dele?

- Aiiii amor, tem certeza de que você quer isso?

- Sim querida, tenho certeza, quero que Fabinho, seja muito bem tratado que você dê a ele toda a atenção que sempre me deu no banho, se possível, ainda mais caprichado!

- Bom, se é isso mesmo que você quer, eu farei, porque, nunca te neguei nada e nunca te negarei meu querido.

Ao terminar de dizer isto, Tia Ângela segurou no laço de meu sungão e soltou, foi afrouxando na cintura e aos poucos foi arriando pedacinho por pedacinho o que me deixou ainda mais excitado e o sungão agarrava no cacete parecendo que não ia soltar (delícia de sensação viu) aí Tia Ângela experiente mulher foi sobrando o joelho e o peso de seu corpo depositado em suas mãos arrancou o sungão que escorregou até meus tornozelos e nessa altura ela estava de joelhos à minha frente e a pica deu salto quase esbarrando no seu rosto, por alguns instantes ela ficou vidrada olhando para o meu cacete durão e fazendo espuma nas mãos, abandonou definitivamente o esponjão de banho. E como última tentativa de resistir, virou-se para Armando e disse...

- Você quer mesmo que eu faça isso querido?
- Quero muito meu amor, quero que você se esqueça que eu estou aqui e cuide do nosso querido Fabinho como se ele fosse o seu homem.

Ela se virou pra mim e com as duas mãos trêmulas começou a ensaboar meu cacete, do saco até a ponta da pica, de lá pra cá, daqui pra lá, suavemente, vez ou outra apertava ele de uma forma firme e muito gostosa, eu não resistia e dava gemidinhos e ela dizia...

- É isso que você quer Amando, que sua mulherzinha cuide do sobrinho dela desse jeito?

- Sim querido, continue cuidando dele.

- Amor, ele é muito pauzudo, vai dar muito trabalho pra lavar esse cacetão dele todinho.

- Não tenha pressa meu amor, só capriche bastante.

- Tá bem meu querido, vou caprichar, ele vai gostar muito dos meus cuidados, tá gostando Fabinho?

- Hummmm Tia, tá uma loucura, nunca recebi cuidados mais gostosos do que os da senhora.

- Então relaxa, que a titia ainda vai demorar bastante aqui.

Dizendo isto, ela me colocou sentado e continuou a “cuidar” do meu cacete. Armando ali do lado no início me deixava constrangido, mas, em poucos minutos sua presença me enchia ainda mais de tesão, até porque eles iam conversando sacanagens, combinando coisas na hora, uma verdadeira alucinação de sensações.

- Vai amor, agora tira o sabão do cacetão do Fabinho tira.

- Tiro sim amor... Hummmm que cabeçona vermelha e grande ele tem né Armando?

- Gostou meu amor?

- Amei, dá até água na boca.

- Hummmm minha menininha, quer mamar nele? Tá com vontade de pagar um boquete pro seu sobrinho minha putinha safada?

- Pra ser sincera estou sim querido, adoraria mamar ele bichão aqui até sentir o leite dele todinho sendo derramado na minha boca.

- Então pede pra ele.

- Uiiiii Fabinho meu querido, você deixa sua titia Ângela mamar seu cacetão todinho deixa?

- Claroooooo tia, fique a vontade.

- Armando, eu quero tomar o leitinho dele todinho na minha boquinha, você deixa ele gozar na minha boca deixa?

- Oi amor, se o Fabinho quiser derramar o leite dele e dar pra você tomar tudinho, eu ficarei muito feliz.
E assim foi o melhor boquete que já recebi na vida, enquanto ele me mamava, ele fazia carinho nos cabelos dela e mandava ela lamber minhas bolas, babar no meu cacete todo, hummmm uma delícia!!!!! Parecia um boneco na mão dos dois e isso estava sendo a melhor sensação da minha vida.

Depois de uns 30 minutos de um boquete excepcional eu não aguentei e anunciei que iria gozar e explodi num gozo tão forte e tão longo que posso arriscar um copo de leite quente pra dentro daquela boquinha. Tia Ângela tomou tudinho feito uma puta, não deixou escapar nenhuma gotinha e depois disto, lavou meu cacete com mais sabão. Terminamos o banho e fomos para o quarto.

Fiquei deitado de um lado da cama de casal, ele do outro e Tia Ângela foi lá embaixo buscar suas Heineken estupidamente geladas e deitou-se no meio de nós dois, Armando falou que era desejo seu que eu fosse seu amante e que ela prometesse que nunca iria se deitar com outro homem além de mim, porque ele não estaria mais em condições de fodê-la.

Ela concordou me deu um beijo na boca e sorrimos, depois da cerveja Armando me pediu pra chupar ela inteirinha e fodê-la na frente dele, o que eu fiz prazerosamente, uma sensação fora do normal, foder aquela delícia de mulher, irmã de minha mãe e a fazer gozar no meu pau que ficava melado de seu gozo toda hora.

Depois da volta do banho, outras cervejas e aí veio a minha vez de pedir...

- Armando, quero foder o cuzinho da Tia Ângela, sonho com ele desde adolescente, você deixa?

- Ôoooo rapaz, pensei que nunca iria pedir, é claro que eu deixo, mas, faça do jeitinho que ela gosta de dar o cuzinho tá bom?

- Claro que sim, começamos a nos beijar, nos chupar, e fodi o rabo dela em várias posições diferentes e para completar a excitação eu escutava...

- Aiii Fabinho, fode meu cú seu tarado do caralho... hummmm nunca imaginei que iria sentar numa rola tão grande e grossa delíciaaaaaaa.... olha amor, o pau do Fabinho todo escondidinho no rabo apertado de sua mulher......

Ouvindo essas coisas e socando a pica sem dó, fomos da tarde até a noite, cheguei em casa exausto e hoje tem a “difícil tarefa” de cuidar sexualmente de mais uma buceta! ÔOO SACRIFÍCIO!

Quero que comentem este conto, pois, mesmo sendo uma delícia pegar minha tia carente, tem gente que certamente me condenar pelo fato de ser minha parente de primeiro grau, quero conhecer a opinião de vocês.

Forte abraço do Fabio “O Antenista”