O ANTENISTA E A COROA SAFADA DA CONDUÇÃO

Final do expediente, finalzinho de tarde quase noite, estava eu indo em direção ao ponto do ônibus com um único pensamento, preciso de um banho relaxante e uma excelente noite de sono pra aguentar o pique desta semana.

Ao longe avisto o ônibus e começo a apertar meus passos para conseguir entrar na condução que a esta hora geralmente é muito cheio. Quando o ônibus já estava pra sair consegui dar um pulo pra dentro e logo depois o motorista fechou as portas e acabou me projetando pra cima de uma coroa que estava de vestido estampado.

Como o espaço era diminuto, acabei “estacionando” bem atrás dela, ali na escada na parte frontal do coletivo, mas, precisamente com a pica no meio daquela bunda grande. Ela meio que olhou para trás a princípio parecia não ter aprovado aquilo, mas, sinceramente, foi totalmente o acaso que nos colocou naquela posição. Com o ônibus em movimento resolvi então aproveitar, já que estava com a pica totalmente encaixada entre aquelas enormes nádegas, relaxei e deixei o pau crescer, e para apressar ainda mais a ereção eu dava aquelas latejadas com a piroca e que percebi, a coroa começou a sentir a minha maldade com ela.

Agradecia por estar ela de vestido de tecido bem fininho e eu de calça jeans mais larguinha, então eu sentia cada centímetro daquele corpo feminino e ela por sua vez, certamente sentia cada centímetro do meu cacete todo atolado e endurecido no meio do seu rabo.

Depois de uns 10 minutos a coisa começou a mudar, aquelas olhadas de desaprovação começaram a dar lugar a uma carinha mais tranquila e para minha surpresa, percebi que ela aproveitava pra dar umas reboladinhas aproveitando o movimento do ônibus. Para confirmar que estávamos os dois na mesma vibe, de forma escondida, minha mão que estava totalmente segura em um dos ferros do ônibus, soltei como se estivesse procurando meu celular na mochila e quando fui voltar com a mão, acabei segurando ela pela cintura e rocei o pau com mais força. Ela abaixou os olhos para minha mão e tirou de sua cintura fazendo com que eu segurasse no ferro novamente.

Por alguns minutos eu fiquei com o coração disparado e completamente em dúvida e com medo de um escândalo, a esta altura eu já estava visivelmente excitado, qualquer um veria isso e daria razão a ela.

Viagem seguiu e mesmo ela tirando a minha mão de sua cintura, voltou a dar pequenas reboladas e vez ou outra empurrava sua bunda contra minha piroca, aí foi a vez dela disfarçar uma de suas mãos como se fosse mexer na bolsa e acabou passando a mão sobre meu volume, logo em seguida pegou o celular e escreveu uma mensagem e me deu pra ler disfarçadamente, dizia assim: “Não mexe com quem tá quieta, talvez nem consiga dar conta do recado menino”.

Nossa, ao ler aquilo eu me senti desafiado e falei baixinho no ouvido dela: “Quer apostar?”

Ela então voltou ao celular e fez uma ligação para alguém que imagino fosse seu marido e disse:

“Então, vou direto pra casa da Dona Regina, ela e a filha vão viajar amanhã bem cedo e precisa de minha ajuda pra ajeitar as coisas no carro, fazer as malas e dar um jeitinho na casa, você me pega lá pelas 2 da manhã ou prefere que eu durma lá e amanhã cedo volto pra casa?”

A que tudo indicava, ela estava combinando algo com o cara pra conseguir tempo. Assim que desligou o celular ela escreveu a mensagem pra eu ler: “A Dona Regina pode esperar, tenho umas 2 horas livres”.

Meu coração disparou e eu me lembrei que na estrada mesmo, entre Macaé e Rio das Ostras tem um Motel, falei baixinho no ouvido qual era a minha ideia ela topou e nós descemos no ponto praticamente em frente ao Motel.

Atravessamos a rodovia e foi a primeira vez na vida que entrei em um Motel a pé.

Acertei a suíte e já de mãos dadas fomos apressados para o quarto. Quando entramos fomos direto para o banheiro, tomamos um gostoso banho no chuveirão do banheiro e ali mesmo já começamos a nos beijar.

Meu cacete estava duro feito pedra e ela (a qual ainda nem o nome sabia) me segurou pelo cacete e foi me puxando para o quarto, estávamos molhados e ela me jogou na cama e veio por cima em um 69 maravilhoso, a mulher apesar de já coroa, sabia das coisas, me aplicava uma das melhores chupetas que já levei na vida.

Em determinado tempo, ela parou de me chupar e agachada esfrega a buceta na minha cara e gritava que estava gozando e eu não parava de lamber aquele grelo inchado e rosadinho.

Depois que ela gozou umas duas vezes, deitou e arreganhou as pernas e me pediu para fodê-la, eu a peguei no franguinho assado e a xingava e socava a pica até desaparecer todinha dentro daquela buceta experiente que mordiscava meu cacete e me fazia adorar aquilo que estávamos fazendo.

Como ela viu que eu estava suando e não gozava, ela então ficou de 4 e pediu pra eu fodê-la naquela posição, puxei elas pelos cabelos e toma socar pica no fundinho da buceta, cada estocada que eu dava ela gemia alto e me xingava de filho da puta, tarado, jumento, comedor de buceta, safado, e ouvir aquilo me deixava ainda mais excitado.

Pela terceira vez ela urrava e anunciava que iria gozar e melava meu pau todinho, sinceramente, estava amarradão em comer uma coroa tão fogosa e tão multiorgásmica como ela.

Ainda na posição de 4 eu tirei o pau da buceta dela e comecei a esfregar na entradinha do cuzinho e ela gemia e fingia que não ia deixar, dizia: “Você acha mesmo que eu vou deixar você com esse pauzão todo entrar na minha bunda? Vai me rasgar o cuzinho todo seu tarado” e aquele joguinho me deixava cada hora ainda mais afim, eu fazia o jogo e insistia, lambia suas costas, mordia sua orelhinha, dava tapa no seu bumbum e pincelava o cabeção vermelho e inchado na entradinha daquele cuzinho, até que ela disse: “Tá bom, mas, só um pedacinho, não mete ele todo, deixa que eu coloco” por baixo de seu corpo, passou sua mão, segurou meu cacete e foi direcionando a entradinha e assim que encostou ela levava seu bumbum pra trás e começou a dar aquelas estaladinhas até que começou a entrar, a cabeça já estava todinha dentro e ela dizia: “Aiiiiii assim já tá bom, não mete tudo não seu cachorro fudedor de cuzinho” e eu carinhosamente continuava pedindo pra meter mais, até que o celular dela tocou e ela sem sair da posição atendeu e era seu marido.

Eu fiquei parado e ela começou a conversar com ele e ela mesma ia movimentando-se pra frente e pra trás e jogando seu quadril contra o meu e a pica ia escorregando pra dentro do rabo e ela disfarçando e quando menos esperava já estava eu todo atolado no rabo da coroa e ela dizendo pro marido: “Eu também te amo querido, estou com muita saudade de você, fique tranquilo, amanhã a gente se vê então, beijo nessa boca gostosa”.

Quando desligou, ela arreganhou o rabo com as duas mãos e esse sinal eu entendi como um sinal verde pra socar com força e foi o que eu fiz, tanto soquei, tanto meti que o gozo começava a se aproximar, ela apertava o cuzinho e pedia pra eu fuder mais e mais, dizia coisas do tipo: “Vai seu fudedor gostoso, come a esposa do José Carlos chifrudo vai, fode a mulher daquele corno, come a mulher putinha dele que adora dar o cú pro primeiro pauzudo que encontra na rua, sou uma cadela, preciso de piroca, vai me dá, quero leite na boca, sou piranha, vai fode, fode, fode, aiiiii assim, assimmmm...” e aí nesse ritmo frenético quando senti que iria gozar, tirei o pau de dentro dela, arranquei o preservativo, fiquei de pé, ela ficou de joelhos na minha frente e jatos de porra eu dei na carinha dela, enchi sua boquinha de porra e ela lambia e engolia tudinho.

Desabamos na cama e ali ficamos uns minutos nos recuperando, já havia passado uma hora e meia, tomamos mais um banho e no chuveiro dei mais uma foda na buceta dela, tomamos uma cerveja, trocamos contato e saímos do Motel, entramos no ônibus e fomos embora, no meu ponto desci e ela seguiu.

Vez ou outra ela me manda um e-mail sacana e aí nos encontramos e a coisa pega fogo! Eu adoro mulheres novas, mas, vou te dizer, essa coroa não deve nada a nenhuma menininha não viu! Deliciosa.

E você mulher acima de 50 anos, você já teve ou tem desejo de ter uma aventura parecida com esta? Me escreva e relate, adorarei trocar informações a respeito deste assunto.

Beijos do Fabinho
“O Antenista”