O Antenista e a Encoxatriz

Quem me conhece sabe que tenho um emprego formal e outro autônomo e neste primeiro, tenho que pegar ônibus cheio quase todos os dias para chegar ao trabalho. Faço o percurso Rio das Ostras x Macaé e nesses ônibus sempre tem muita mulher linda, cheirosa e vez ou outra, dá pra se tirar uma casquinha de uma situação proveniente da superlotação.

Confesso que desde a minha primeira encoxada, que acabei viciando nessa coisa, mas, nunca tomo a iniciativa de começar o “roça-roça” pois, sempre ouvi falar que a grande maioria das mulheres não gosta disso, porém, quase sempre dou sorte de encontrar um encoxatriz para curtirmos a viagem com muito tesão, e o melhor é que existe uma regra pré estabelecida e que já é conhecida tanto do Encoxador quanto da Encoxatriz que o estreitamento de laços entre ambos, seja qual for, deve ser evitado, pois, assim, se mantém a magia do momento tanto para aquela quanto para outras ocasiões.

Hoje de manhã entrei no ônibus e já estava bastante cheio.
Fiquei encostado de um lado da roleta e do outro lado uma mulher a qual nem havia notado que tinha um rabo grande e lindo, sufocado por uma calça jeans que parecia ter sido costurada em seu corpo, de tão bem feita que eram suas curvas se emoldurando no corpo daquela verdadeira Princesa.

Viagem seguiu até que uma pessoa que estava próximo dessa mulher saiu e aí vagou o lugar que ela estava ocupando, ou seja, do outro lado da roleta.

Ela me olhou como se dissesse "vem, passa para o lado de cá".
Eu não entendi muito bem, mas, instintivamente passei.

Ainda faltavam uns 40 minutos de viagem e uns 5 minutinhos depois que passei pro lado de lá da roleta fui que eu comecei a entender o que estava prestes a começar a acontecer.

Com o vai e vem dos muitos buracos da pista, todos que estão em pé ficam com seus corpos pra lá e pra cá e mesmo eu que estava inicialmente ao lado da mulher a um palmo e meio de distância, a coisa começou a mudar.

A força do ônibus fez com que eu fosse um pouco mais pra trás e ela aproveitou aquele pouco espaço e disfarçadamente colocou uma de suas pernas onde antes eu estava.

Resultado: A distância de um palmo e meio caiu para apenas meio palmo.

E com o chacoalhar do ônibus ela acabou acertando a parte do bumbum (direito) bem em cima do meu cacete.

E ficava assim, quicando, encostando e saindo, esbarrando e saindo, cada hora o tempo ia aumentando, tinha vezes que ela esbarrava e ficavam mais alguns segundinhos com o rabo apoiado no meu cacete.

Quando senti que ela estava fazendo de propósito, relaxei e lentamente me posicionei mais para trás dela com muito cuidado para que ninguém percebesse é claro e aí quando ela quicou a primeira vez e sentiu o cacete cutucando o meio do seu rabo, chegou a dar um pulinho pra frente e dar aquela "ui" chupando os dentes.

Ficou uns 2 minutos sem encostar e eu com o cacete duraço e pensando, "será que exagerei?" melhor chegar pra trás, foi então que eu me afastei e vim mais pra trás e fiquei completamente encostado na roleta.

Mais uns minutos o chacoalhar do ônibus recomeçou mais forte e percebi que ela estava procurando meu cacete com a bunda e nada de encontrar, foi ai que ela disfarçou como se estivesse querendo ver algo lá fora do ônibus e mediu com olhos a distância que estávamos um do outro e o que ela fez? Deu um passinho pra trás e empinou o rabo bem em cima do meu caralho que de tão duro estava latejando dentro da calça. A mochila que estava pendurada em um de seus braços tudo encobria então curtimos o momento.

Fomos assim à viagem toda, roça-roça pra cá... roça-roça pra lá até que chegou o ponto final e naquele tumultuo que fica quando tem muita gente pra descer, ela virou-se sem desgrudar a bunda de mim e foi dando passagem para as pessoas me prendendo atrás dela e a roleta, eu latejando o pau de propósito par ela sentir a pulsação e ela correspondia, arrastando o rabo de uma lateral para outra, vinha e voltava como se estivesse rebolando. Quando estava perto de esvaziar, ela levou uma das mãos pra trás e procurou meu cacete por cima da calça, fez uns carinhos e despediu-se dando uma apertadinha e sorriu e disse de ladinho... "pena que acabou" saiu do ônibus e logo que desceu as escadas cumprimentou um jovem e foi até ele, entregou sua mochila pesada, deu um beijo na boca e disse: "oi amor, estou morta de cansada" fui seguindo eles com o olhar e ele abriu a porta de um maior carrão, ela entrou e eles foram embora em direção a Macaé e eu fiquei em Parque de Tubos para tomar outra condução.

Cheguei aqui na empresa, fui direto ao banheiro e a piroca estava toda lubrificada, pingando, babando de tesão, lavei, enxuguei e fui trabalhar, fazer o que?

Posso garantir que as vezes, encontrar uma boa Encoxatriz na viagem te proporciona sensações iguais ou melhores do que uma própria foda, pois, tem muitos elementos envolvidos e são todos resolvidos em pouquíssimos espaço de tempo, rola cumplicidade entre pessoas desconhecidas e que somente querem extrair prazer uma do corpo da outra, em completo sigilo, proibido mesmo, sem se comprometer, é mágico!

Gostaria de abrir uma enquete com meus leitores que sempre me respondem através de e-mail: Você gosta de encoxar? (homens) Você gosta de ser encoxada? (mulheres)

“As imagens postadas são meramente ilustrativas”

O resultado desta pesquisa eu passo logo no início de meu próximo conto!
Até a próxima.

Fabio “O Antenista”

                                

Foto 1 do Conto erotico: O Antenista e a Encoxatriz

Foto 2 do Conto erotico: O Antenista e a Encoxatriz


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Ficha do conto

Foto Perfil fabiomacae
fabiomacae

Nome do conto:
O Antenista e a Encoxatriz

Codigo do conto:
76243

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
28/12/2015

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
2