O Antenista e sua Irmãzinha Casada

Como muitos já sabem, sou morador de uma cidade litorânea e nessa época do ano é comum receber muitos turistas e parentes vindos da capital do estado do Rio de Janeiro.

Este ano minha esposa convidou minha mãe, seu namorado, minha irmã, meu cunhado e minhas duas sobrinhas para passar as festas conosco.

Meu cunhado é do tipo intelectual que não curte bagunça, a praia vai pouco e quando tem muita gente aglomerada então ele arranja qualquer desculpa pra não ir.

Minha irmã é totalmente o oposto, adora gente, música, bagunça e apesar de ser mais velha que eu, é uma mulher totalmente conservada e ninguém diz que está perto dos 45 anos, seu corpo bem cuidado faz conjunto com uma mulher vaidosa que nunca é vista sem estar com unhas e cabelos impecáveis, bem pintados, etc.

Minhas sobrinhas são adolescentes e estão em uma fase meio que fechadonas, mas, são excelentes meninas.

Minha mãe, todos já conhecem, pois já escrevi um conto a respeito de nossa história e seu namorado é um cara super gente boa, que sempre está disposto a ajudar, tem um excelente senso de humor, mas, que quando bebe fica um pouco chato e é o primeiro a apagar. A gente até canta aquela música “beber, cair e levantar” zoando ele nesses encontros.

Fomos acomodando as pessoas em seus quartos, nos reunimos pela casa, conversamos, bebemos, ouvimos música, as meninas no quarto e já adiantamos os preparativos para a praia do dia seguinte e o churrasco da volta.

Na manhã seguinte todos prontos fomos pra praia e lá ficamos zoando tanto os homens quanto as mulheres, pois estavam muito brancos por meses sem pegar sol e nos divertimos bastante. Na volta da praia permanecemos de sunga (homens) e biquínis (mulheres) no quintal e tratamos de acender a churrasqueira e a bagunça continuava.

A bebedeira foi geral e a noitinha a maior parte das pessoas já estava bem cansada, meu cunhado estava desmaiado no sofá da sala, o namorado de minha mãe estava “trêbado” e dormiu dentro da pick-up com o som ligado.

Depois que todos já tinham ido pro quarto, fiquei mais algum tempo tomando umas cervas conversando com minha irmã e minha esposa e mãe subiram para o andar de cima.

Minha maninha me contou um monte de coisas legais e demos muitas gargalhadas juntos, começamos a guardar as coisas e ela caiu na besteira de pegar um engradado de garrafas e acaba dando um jeito nas costas, a auxiliei subindo as escadas e lá a coloquei dentro do banheiro da suíte que estava alojada e chamei minha mãe pra cuidar dela.

Fui para o meu quarto, minha esposa estava dormindo e ao lado dela as minhas duas sobrinhas, tomei um banho, desci e fui pra sala ver um filme, abri uma cerveja e me sentei em uma poltrona.

Quase uma hora depois disto, minha irmã desceu e com uma bisnaga de um creme anestésico me pediu pra fazer uma massagem em suas costas, pois, ela desceu na intenção de encontrar meu cunhado já acordado, mas, infelizmente ele estava rocando feito um porco. Dei uma risada disso que falou e a chamei para o quartinho que havia na parte de baixo da casa. Lá chegando mandei que ficasse em pé de costas pra mim e levantasse a blusa, ela fez isto e eu comecei a massagear o lado das costas que ela indicava. Somente aí que eu reparei no shortinho que minha irmã estava usando e quão empinado estava aquele rabo lindo que ela sempre teve, aquele “vezinho” que aparece atrás do bumbum quando a mulher está com a calcinha bem socadinha estava ali, lindo e encantando os meus olhos, seu corpo quente do sol completava a aquela cena deliciosa. Continuei massageando suas costas e sinceramente como sou viciado em “encoxadas” acabei deixando vez ou outra meu pau esbarrar naquela bunda linda, ela dava alguns gemidinhos de dor e parecia nem perceber que eu estava roçando a piroca no rabo empinado dela, então aproveitei ao máximo.

Como sou um tarado de carteirinha sugeri que ela agora deitasse na cama de solteiro que havia ali que eu iria passar o remédio por toda a extensão de suas costas e ela topou, pois queria estar melhor para no dia seguinte ir à praia novamente.

Enquanto massageava íamos conversando...

- E aí maninha, como está a vida?

- Ah, normal né Fabinho, muita luta, mas, no fim dá tudo certo.

- Eu estava reparando, você emagreceu bem né?

- Reparou querido? Emagreci sim, perdi quase 14 quilos desde a última vez que nos vimos, estou me sentindo bem melhor comigo mesma, aumentou até minha autoestima.

- Você está ótima, gata mesmo... Parabéns pro meu cunhado!

- Parabéns pro Marcos por quê? Parabéns pra mim e meu esforço, academia, caminhada, dieta, etc.

- AH mas o Marcos teve a colaboração do “suadouro” que com certeza te deu e ajudou a você perder peso (risos).

- Ahhh tá bom, suadouro, quem dera! Ele me deu foi muita dor de cabeça isso sim, andou se metendo com uma pirigueti de sua época de solteiro, eu descobri e deu a maior confusão, para você ter uma ideia, eu e Marcos não estamos nada bem, estamos mais como amigos do que como homem e mulher.

- Caraca, que chato hein maninha, que bom que vocês estão aqui, poderão se reconciliar dias seguidos de praia, descanso, etc.

- Esse etecetera é que pega Fabinho, o Marcos tá devagar quase parando viu, seria muito bom que ele me desse uns pegas fortes, estou precisando, já falei pra ele, quem não dá assistência abre espaço pra concorrência. (risos).

- Ahhh maninha fala sério, você seria incapaz de largar o Marcos.

- Quem falou em largar, estou falando em enfeitar a cabeça dele! Isso sim.

- Nossa, nunca te vi falando assim, a coisa tá séria mesmo né?

- Muito séria Fabinho, o Marcos não me procura tem mais de um mês, estou subindo pelas paredes, dia desses, quando chegava em casa, estacionei o carro na garagem e o zelador do prédio me ajudou a subir com alguns pacotes . Quando chegamos na porta do meu apartamento e ele foi me passar alguns dos pacotes e caixas que havia carregado, uma de suas mãos deu uma esbarradinha em um dos meus seios e eu fui na lua e voltei, minha vontade era dar pra ele ali mesmo!

- Nossa Mana, ele percebeu?

- Percebeu nada e além do mais o seu José e um senhor muito respeitador, foi totalmente involuntário mesmo.

- Se de hoje até quarta-feira o Marcos não me procurar, ficar ai só enchendo a cara, vai virar corno, escuta o que eu estou te falando (risos).

Continuei a massagem e ela os gemidinhos e vez ou outra pedia que eu apertasse mais em cima dos ombros, mais no meio das costas, de um lado do outro e quando fiz pressão bem na altura de sua cintura, no final de sua coluna, na parte sobre o bumbum ela deu um gemido mais alto e reclamou de dor, eu então, pedi pra ela empinar um pouco seu quadril, soltei o botão de sua bermuda, puxei um pouco pra baixo, o suficiente pra ter acesso ao local e foi aí que eu vi aquele pedaço de triângulo branco que era sua calcinha todinha socada no rabo, continuei conversando sobre várias coisas, mas, em minha cabeça só vinha um pensamento:

“Como é que meu cunhado deixa uma gostosa assim escapar?... A única coisa que minha irmã quer é ser valorizada, desejada e tratada como mulher, uma fêmea linda, e ela tem tudo de bom para interessar a qualquer homem”.

Já no finalzinho da massagem em tom de brincadeira eu disse:

- Quando bater com esse bundão e precisar de massagem me liga que eu vou lá correndo apertá-lo (risos).

- (gargalhadas) Ahhhh seu bobo, pode deixar, mas, ai não tem nada doendo, está tudo bem com meu bumbum (risos).

- Ôooooo se está, diria que está tudo ótimo, muito bom mesmo! (gargalhadas).

Rimos, ajudei a se levantar e cada um foi para o seu quarto. Na manhã seguinte fomos todos pra praia e quando chegamos lá minha irmã passou mais tempo sentada na cadeira de praia e parecia ainda sentir alguma dor nas costas. Meu cunhado novamente chapando na bebida com o namorado de minha mãe e no final fomos dar umas voltas pela cidade, levei a turma para conhecer a feirinha de artesanato local, passamos em alguns pontos bem visitados da cidade, um shopping a céu aberto super famoso da região, paramos em um quiosque às margens de uma praia igualmente bem frequentada e famosa e tomamos alguns drinks, as crianças tomaram sorvete e a noitinha, voltamos pra casa.

O ritual do banho recomeçou e uma escala ordenada pelas mulheres foi cumprida, os homens como sempre uma cervejinha, outra, iniciamos um jogo de cartas, alguns petiscos e já passavam das 22 horas e meu cunhado despediu-se de todos, subiu e jogou-se na cama e apagou encharcado de tanta birita. Minha irmã estava com uma cara péssima e ela e minha mãe sumiram por alguns instantes.

Passavam da meia-noite e quase todos já dormiam, estava eu, minha mãe, seu namorado e de repente apareceu minha irmã (Flavia) reuniu-se com a gente e ficamos todos bebericando e comendo alguns petiscos que ainda estava sobre a mesinha da varanda.

Pouco mais de uma e meia da manhã, minha mãe se levanta e começa e juntar as coisas e levar para a cozinha e minha irmã a ajuda eu e o namorado de minha mãe, aproveitamos para tomar a famosa “saideira”, minha mãe então aparece na varanda e me fala:

- Filho, você pode pedir a sua esposa que me empreste aquele prendedor de cabelos, detesto mexer com coisa de cozinha de cabelos soltos.

Em segundos subi as escadas, entrei no meu quarto e novamente presenciei minha esposa dormindo em companhia das minhas sobrinhas, e ao lado da cama no chão um colchonete arrumadinho me esperando. Procurei por cima das coisas e encontrei uma “xuxinha” e desci pra levar pra ela. Minha mãe deu uma ajeitada boa na cozinha, minha irmã ficava sentada observando e conversando com ela e enquanto isso, eu ia pegando as coisas que estavam pela sala, tipo pratinhos, copos, etc.

Eu e Marcílio, voltamos para a varanda para tomar a segunda saideira (risos) e ai apareceu minha irmã, sentou-se com a gente e logo minha mãe veio e ficou mais um pouquinho e logo levantou-se e subiu para o seu quarto com Marcílio.

Ficamos eu e minha irmã na varanda até que percebendo um jeito meio triste de Flavinha perguntei:

- Que houve maninha, está parecendo triste, é o meu cunhado é?

- Também, mas, o que está me deixando mesmo chateada é essa dor que não passa, fiquei o dia inteirinho convivendo com ela e não pude aproveitar muito do maravilhoso passeio que demos.

Eu afaguei seus cabelos e demonstrei estar solidário e compreensivo, com sua tristeza, afinal, ela veio passar esses dias conosco para aproveitar o mar, natureza, passeios, etc.

- Fabinho, sem querer abusar de sua boa vontade, mas, tem como você dar outra massagem como a de ontem? Minhas costas estão me matando!

- Claro que sim Flavinha.

Assim que eu falei isso, ela me entregou a bisnaga de gel canforado, ficou de pé, andou até a grade de madeira que cerca a varanda da casa, ficou de costas pra mim, levantou a blusa e apontou com os dedos a área mais dolorida. Novamente não deu pra não perceber aquele rabo lindo e empinado de minha irmãzinha e pensei comigo mesmo, vou fazer tudo como fiz ontem, inclusive aquelas esbarradinha “involuntárias” não perco a chance de encoxar ninguém, não poderia perder a oportunidade de fazer isso com o rabo mais lindo e redondinho da casa. Coloquei-me atrás dela, esfreguei o gel nas mãos e comecei a massagem, ela ia relaxando e dava alguns gemidinhos dizendo...

- Hum, aí, ai, assim, ahhhh,,, É aí que dó mais...

Então eu ia caprichando na massagem pelos seus ombros e parte posterior em cima da omoplata e ia disfarçadamente medindo a distância que meu pau estava da bunda de Flavinha, ia fazendo aquele teatrinho de como se fosse um expert em massagem até que encontrei a distância correta e dei a primeira roçadinha, continuava movimentando as mãos, apertando, os músculos e flexionando e vez ou outra, ia encoxando, uma roçadinha aqui, outra ali...

- Aiiii Fabinho, que relaxante que é isso, você tem mãos boas pra massagem viu! Faz mais que eu estou adorando...

Quando falou isso, no mesmo instante, ela própria deu uma espreguiçada, se apoiou na grade de madeira da varanda e levou seu quadril mais pra trás o que fez com que meu cacete já totalmente tenso, se encaixasse perfeitamente entre suas nádegas, fiquei gelado e continuei a apertar seus ombros, em uma fração de segundos decidi não chegar pra trás, permanecer na mesma posição e ver o que aconteceria. Para minha total surpresa, ela parecia não perceber e nem sentir nada, estava eu com o cacete totalmente encostado naquele bumbum maravilhoso e ela apenas curtindo a massagem.

Flavinha então de olhos fechados começou a movimentar o pescoço em rotações circulares e isto além de fazer seu corpo ficar ainda mais empinadinho, forçava um balançar no seu corpo que tinha reflexos na cintura e isto provocava uma espécie de reboladinha no meu cacete que a essa altura já estava pontiagudo e cutucando o rabo dela e eu pensava, “não é possível que ela não esteja sentindo nada”.

Depois de mais alguns minutos, Flavinha pediu pra irmos pro quartinho para que eu completasse a massagem como no dia anterior. Ao chegar lá, ela mesma já foi tirando a camisa, abaixando a bermudinha, expondo parte de sua calcinha e deitou-se na cama aguardando pelos meus serviços.

Desta vez eu resolvi ser mais ousado e levantei seu quadril e abaixei ainda mais sua bermuda, ficando praticamente todo aquele rabão de fora, com apenas a calcinha protegendo suas delícias. Ela não disse nada, apenas se ajeitou confortavelmente, chegou os cabelos pra um dos lados e fechou os olhinhos. Eu então iniciei a massagem e resolvi iniciar uma conversa para aproveitar a soltar seu soutien, e ela passivamente aceitava sem nada dizer, eu então, levantei a lateral do seu corpo e tirei-o completamente sob a alegação de que seria assim mais confortável, ela não manifestava qualquer recusa e facilitou a retirada.

- Flavinha, acho que quando você pegou aquele peso, acabou por afetar os músculos extensores que ligam a sua coluna com os membros inferiores, por isso, sente tantas dores

Inventei isso na hora, não tenho a menor ideia do que estava falando, e continuei com minhas informações “inventadas” já tive um estiramento assim uma vez jogando vôlei e precisei de muita fisioterapia e massagem desde as costas até a batata da perna.

- Você acha mesmo Fabinho?

- Bom... Certeza eu não tenho porque não sou especialista, mas, já passei por algo assim antes e foi assim que fiquei bem. Quer tentar?

- Penso assim, se não fizer bem, mal também não fará, pode fazer.

Aproveitei sua autorização e acabei tirando seu shortinho por completo... Nossa, que delícia ver aquela mulher ali deitada na cama, totalmente a minha disposição e ainda mais sabendo que estava super carente e que pelo que havia me falado no dia anterior, estava decidida colocar um par de chifres na testa do meu cuinhado por estar deixando-a sem pica. Resolvi então tirar o melhor proveito possível da situação. Fui massageando seu corpo com mãos firmes e pedindo que relaxasse meu cacete duro toda hora esbarrava na lateral do seu corpo, daí tive uma ideia, de subir e me “sentar” sobre as suas pernas e ao fazer aqueles movimentos nas costas de cima pra baixo e de baixo pra cima, certamente, estaria esbarrando meu cacete no meio daquele bumbum gostoso novamente.

Flavinha estava delirando, curtindo ao máximo aquele tratamento vip que estava recebendo e eu mais ainda, porque estava passando a mão naquele corpo inteiro e ainda por cima, esfregando meu cacete no bumbum dela e tudo como se nada estivesse acontecendo.

Escutava os gemidinhos de minha irmã e dizia...

- Mana, se estiver doendo me avisa tá? Que ai eu pego mais leve.

- Fique tranquilo querido, é uma dorzinha ótima, continue na mesma pegada, vou sair desse quartinho hoje curada (risos).

Senti certo grau de safadeza em suas palavras, mas, preferi continuar não dando muito na pinta que estava tendo inúmeros pensamentos eróticos com ela, já havia massageado todo o seu corpo, menos o bumbum, foi ai que ela disse:

- Porque você não está dando atenção ao meu bumbum? Reparei que quando chegou nele você pulou para as pernas.

- Bom maninha por dois motivos, o primeiro é que você disse que estava tudo ótimo com ele e o segundo é que colocar as mãos em um bumbum lindo e empinado igual ao seu e apertar, vai acabar me fazendo pensar besteiras.

- Deixa de ser bobo Fabinho, sou sua irmã e você não vai ter esses pensamentos de mim, vai, faz massagem no meu bumbum também, retiro o que eu disse ontem quando afirmei que estava ótimo, estão doloridos também.

- Tem certeza Flavinha?

- Claro que tenho, pode fazer vai...

Nesse momento me senti o cara mais sortudo do mundo, caprichei naquele bumbum, rocei muito, passei a mão demais, apertei, fiz quase tudo que tinha vontade e ela somente gemia e dizia que estava muito bom. Até os dedos por baixo das laterais da sua calcinha eu passei como se fosse consequência involuntária dos movimentos e senti ela fazer aquele som de quem está “chupando os dentes de tesão” e continuei “trabalhando” aquele corpo.

- Olha Fabinho, minha cunhada deve ser a mulher mais feliz do mundo viu, quantas vezes você dá uma massagem assim nela?

- Ahhhh quase sempre, eu gosto de fazer isso e ela também gosta de receber.

- Eitaaa e que mulher não gosta? É uma delícia, o Marcos nunca me fez umazinha sequer acredita? Agora me conta, o que acontece depois da massagem que você dá na minha cunhadinha?

- Depois? (risos) ahhhh aí o céu é o limite maninha!
- Nossa que delícia, pior que pede mesmo, que pena que o Marcos não faz isso comigo, adoraria ir ao céu (risos). Já sei, vou pedir a minha cunhadinha você emprestado de vez em quando pra fazer uma massagenzinha dessas.

- Ah maninha, mas, pra eu te fazer uma massagem não é preciso pedir autorização pra ela, você é minha irmã querida e eu faço sempre que você pedir.

- Disso eu sei seu bobo, não estou me referindo somente a massagem apenas, quero ser levada ao céu (gargalhadas).

- Nossa, nem pense em falar um negócio desses com ela, nem de brincadeira, tá doida? Ela me mataria!

- Tá bem, estou brincando, é claro que eu não falaria nada disso com ela, se eu quisesse mesmo, falaria diretamente a você.

Nesse momento ficou um silêncio de alguns segundos e foi quando Flavinha disse:

- Fabinho, meu cox parece realmente estar com problemas, estou sentindo muitas dores nesse finalzinho de coluna sobre o bumbum, você pode dar mais uma massageada forte neste local?

- Claro maninha!

Assim que eu concordei, Flavinha levantou seu quadril e ao mesmo tempo puxou sua calcinha mais pra baixo, ficando na metade do seu bumbum e eu quase desmaiei de tesão. Continuei mantendo o controle e comecei a massagear o local, só que desta vez eu não cuidava tanto para que a minha mão obedecesse as fronteiras daquela delícia de corpo, vez ou outra, escorregava os dedos e esbarrava no seu cuzinho e ela sempre dava um gemidinho maior quando isso acontecia, resolvi então arriscar tudo e peguei dos lados de sua calcinha e puxei devagarzinho pra baixo e ela ajudou a ficar completamente livre dela, a partir daí o sinal verde estava aceso, eu me deitei por cima de Flavinha, beijando seu pescoço, costas, bumbum, pernas, ela tentou dizer alguma coisa e fiz o sinal pra ela ficar em silêncio, chupei minha irmãzinha querida com tanta vontade que ela virou-se e agarrou minha cabeça entre suas pernas e não me deixava levantar nem pra tomar ar, pela primeira vez na vida senti na boca alguns jatinhos do leitinho da xoxota de uma fêmea, geralmente escorrem, mas, o da Flavinha, simplesmente espirrava na minha boca, eu dei estava com a língua dormente e aquele gosto de cânfora na boca, mas nada seria mais capaz de me impedir de dar o que aquela mulher precisava, pica, sim, ela precisava muito mais de rola, de dar sua xoxota do que de uma simples massagem, fodi minha irmã até quase as 5 da manhã, ela não queria mais parar, quando me sentia um pouco cansado, me mamava, levantava meu pau, vinha por cima e me cavalgava até arrancar outro gozo meu, nem sei quantas vezes gozamos, só sei que ficamos completamente suados, com os corpos colando de tanto gozo e muitos felizes por termos nos tornados muito mais que irmãos agora éramos irmãos, amigos, amantes e confidentes. Essa é a minha sina, não nego água e pica a mulher alguma, precisou me pede que eu dou!


Novamente deixo uma pergunta para as mulheres...

Se você estivesse com muito tesão, proveniente de vários dias sem transar, e o pau mais perto e disponível de você fosse de um parente seu, e se encontrasse em uma situação semelhante a de Flavinha, você aproveitaria e tirava o atraso ou conseguiria resistir e esperaria outra oportunidade com um homem que não fosse da família?
Fico aguardando seus comentários.

Bjs

Fabio “O Antenista”

                                

Foto 1 do Conto erotico: O Antenista e sua Irmãzinha Casada

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Comentários


foto perfil usuario dibinhocarinhos

dibinhocarinhos Comentou em 15/06/2016

Não tem o que falar.... Simplesmente um dos melhores contos que eu ja li....... E as fotos completam para uma nota mil..... Parabens.........

foto perfil usuario dibinhocarinhos

dibinhocarinhos Comentou em 15/06/2016

Não tem o que falar.... Simplesmente um dos melhores contos que eu ja li....... E as fotos completam para uma nota mil..... Parabens.........

foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 04/04/2016

Amigo Fabio, seu conto "prende" a atenção! E se essas fotos são de Flavinha, ou se parece com ela, meu irmão, que delícia! Adorei! Betto

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Adoro-coroas Comentou em 28/02/2016

Que delicia de irma ... Gozei muito parabens




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Ficha do conto

Foto Perfil fabiomacae
fabiomacae

Nome do conto:
O Antenista e sua Irmãzinha Casada

Codigo do conto:
76218

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/12/2015

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
4