Hoje vou contar a minha primeira experiência sexual com uma mulher 20 anos mais velha, Carmem é minha madrinha, que casou se muito cedo e 2 anos após ficava viúva com uma pensão muito boa. A seu pedido mudei para a sua casa, que ficava bem próxima de meus pais.
Morávamos em uma pequena casa de um quarto, onde precisávamos dormir juntos. Carmem sempre tomava cuidado em se trocar, uma mulher de muito respeito, dormia sempre de pijamão. Apesar de todo o seu cuidado, eu acordava nas madrugadas em que ela se mexia na cama se tocando por baixo do lençol.
Os anos foram se passando, já era hora de Carmem sair do luto. A minha decisão era de voltar para a casa de meus pais, mesmo assim vivia na casa da madrinha, só não dormia mais por lá.
Em uma noite precisei de uma camisa que havia deixado na casa da madrinha, não vi seu carro na garagem, como só tinha a chave das portas do fundo e ao passar pelo corredor, olho pela janela aberta.
Celma estava deitada na cama, com um vibrador entre as pernas e com leves movimentos, brincava na entrada de sua bucetinha, que dava uns estalinhos, ora enfiava tudo, me pus atrás de uma samambaia assistir a tudo, até ela acabar num gozo, guardando o vibrador em uma gaveta, indo ao banheiro. Aproveitei e sai para a rua.
Somente na manha seguinte voltei e Celma estava no banho, pequei minha camisa e ao passar pela gaveta, abri e cheirei o vibrador, o perfume impregnado da sua bucetinha era maravilhoso, o guardei novamente e bati na porta do banheiro e avisei que eu estava lá.
Perguntei sobre o seu carro, que estava na revisão, convidei para um aniversario de um amigo e na noite fomos de ônibus, que estava lotado, ela ajeitou na minha frente, lembrando do visto, excitado meu pau tocava em sua bunda e cada vez me pressionava em seu corpo.
Na volta ganhamos uma carona, assim que entramos em casa, ela disse que sentiu a encouchada e se sentiu ofendida pela minha atitude, que o tempo todo que morei por lá, nunca tinha dado um motivo para tal atrevimento.
Não sabia o que dizer, então foi um desastre ter dito:
_ ontem entrei aqui achando que não estava em casa e vi você com um vibrador.
Ela chorava e pedia para mim ir embora, se dizia envergonhada.
Pedindo desculpas pelas minhas atitudes, que ela nunca havia me dado motivos mesmo. Que o erro não foi dela, aos poucos foi se acalmando.
Sentamos no sofá e olhando olho no olho e disse:
_ Você é bonita, jovem, atraente, ti ver com um vibrador e si acabando numa solidão e não si valorizar, existem vários homens que querem ti amar.
Mais calma, me pediu licença e ir embora.
Não apareci em sua casa por dois dias e no terceiro ela me ligou e pediu que passasse por lá, queria também si explicar, falando do amor que ainda sentia pelo marido ( falecido) , que sente falta sim de sexo, mas não imaginava outro homem tocando nela.
Olhando em seus olhos, falei que poderia confiar em mim, que a ajudaria.
Trocamos um leve beijo e Celma de olhos fechado, seu corpo entregue, me pus entre suas pernas e iniciei meu primeiro oral, com uma bucetinha que tem um cheiro e gosto inesquecível, fiquei por horas sugando todo o mel, ela pegou meu pau e brincava na entrada da sua bucetinha, que dava aqueles estalinhos e aos poucos foi recebendo em seu interior. Gozamos intermináveis vezes por anos, a cada dia me ensinava a forma de amar de seu marido.
Celma colocou um basta neste relacionamento, só assim eu conseguiria seguir a minha vida. Que não ficasse preso a um sentimento proibido. O que conheço sobre sexo, prazer, amor , foi minha madrinha que me ensinou.