Primeiro vou descrever Marcinha, 21 aninhos, magra, branca,seios pequenos que cabem na palma da mão.
Passou por um treinamento em nossa empresa por dois meses. O nosso convívio diário já nos deixava bem a vontade para as conversas mais intimas, inclusive ela confidenciando que já não via a hora de retornar para a sua cidade e matar a saudade com o seu marido, depois de dois meses sem sexo.
Era uma sexta feira, fizemos a sua despedida aqui mesmo na empresa.
Fiquei incumbido de leva La ao aeroporto, não demos conta do horário e o fator transito.
Não deu outra, perdemos o horário do check in.
Marcamos seu vôo para o dia seguinte, convidei para que passasse a noite em nossa casa.
Liguei para a minha esposa para que preparasse um quarto, expliquei toda a situação e a sua resposta foi:
_ Amor, eu sei que você fez de propósito. Pode passar esta noite com ela.
O pior de tudo e que estava com o viva voz ligado no carro.
Olhei para ela, expliquei que somos um casal liberal.
Marcinha:
_ Até que é uma boa idéia da sua esposa, só o meu marido não vai dar conta de apagar esse fogo sozinho.
Enquanto dirigia a um motel, ela disse que jamais imaginaria nessa situação de traição, mas seu corpo não estava mais suportando a falta de sexo.
Logo que entramos no quarto, ela se sentou a beira da cama e olhando a um espelho que estava a sua frente disse a ela mesmo:
_ Não é você que esta aqui.
Me aproximei e ela se levanta, me puxando contra si, me beijando com um tesão incontrolável.
O seu primeiro pedido foi que eu deixasse que me chupasse, ela sentada a beira da cama se abaixou e ficava me chupando. Me puxou para a cama, me colocou deitado e subiu, cavalgando e seu primeiro orgasmo veio de maneira escandalosa, aos gritos e fortes gemidos.
Me pediu um tempo para recuperar o fôlego, daí por diante foi a minha vez de comandar.
Pedi que ficasse a beira da cama e de quatro iniciei forte bombadas, ela tentava fugir e eu a segurava pelos cabelos.
Ela anunciava seu segundo orgasmos com tapas no colchão e já não tendo mais forças para uma reação continuava fudendo aquela bucetinha até o seu corpo desabar, retirei o meu cacete e gozei em sua barriga, ela espalhava a minha porra por todo o seu corpo.
Marcinha:
_ Deixa um pouco pro meu marido, assim você me mata. Amanha ele vai querer também. A minha bucetinha já ta toda ardendo.
Na manhã seguinte a deixei no aeroporto e levei toda a novidade para a minha esposa que gosta tanto de ver os vídeos do seu marido fudendo outras mulheres.
caraca que conto e que fotos lindo lindo bjos Su
Marcinha, muito especial! Betto