126 quilos de prazer.

Eu e Pedro somos amigos desde que mudei para Belo Horizonte, Nos aprontamos muito pela cidade na época em que éramos solteiro, já ate transamos com uma mulher na mesma cama.
Ele se casou primeiro com Lucimar e mudou para uma cidade distante, eu casei com Marli logo em seguida.
No ano passado precisei fazer uma visita técnica por uma semana nesta cidade e liguei somente para Pedro dois dias após de já estar devidamente alojado. Logo após Pedro estava na Portaria com a sua esposa, pedindo que pegasse a mala e hospedasse em sua casa, após tentar explicar o motivos da logística, ele me propôs que sua mulher me levaria e buscasse todos os dias na empresa. Não houve como rejeitar.
Na sua casa, ele comentou:
_ Pela nossa velha amizade, você vai dormir na minha cama e com a minha mulher.
Respondi que não queria os incomodar, me sentiria mais a vontade no quarto de visita, onde passei a primeira noite e na manhã seguinte Lucimar me levou até a empresa e lá pelas cinco retornou para me buscar, pegou uma avenida e entrou num motel, me dizendo:
_ Não vai decepcionar seu amigo, ele quer muito isso.
Respondi que jamais decepcionaria meu amigo, o chamei pelo ZAP e mandei a primeira mensagem:
“ Estou com a sua esposa no motel seu corninho, vou ti enviar umas fotos “
Tiramos algumas fotos ao pé da cama, enviei e em resposta:
“Mete logo, quero ser corno rápido, mete.”
Deixei que ela me chupasse com vontade e tirava as fotos para comprovar que a cada vez mais meu amigo se tornava mais corno. Gozei em sua boca, mandava mensagem que avisava que ela engoliu tudo e hoje ele teria que beijar uma boca com gosto do meu cacete,
Trocamos vária vezes de posição a cada gozada de Lucimar e mandava fotos, mandei uma mensagem:
“ Acabei de encher a buceta da sua esposa de porra”
Ele:
“vem logo, quero sentir essa buceta melada da porra do meu amigo”
Saímos e tão logo que chegamos em sua casa, ele deu um beijo na sua esposa e a puxou para o quarto, naquela noite fiquei no quarto de visita e nas noites seguintes ela teve de suportar todos os tipos de humilhação, onde eu e meu amigo a tratamos como uma verdadeira “puta”, como nos velhos tempos.