SAMANTHA. Este fato me ocorrera já alguns anos atrás depois de ter recebido um pedido especial de um casal de amigo franceses que viria ao Brasil. O casal procurava contato com a natureza e nenhum lugar melhor que o meu sitio, mas para isso precisaria montar uma equipe para recebe los. Todas as pessoas foram selecionadas pela minha esposa, entre ela Samantha. Uma menina de 21 anos, magra e procurava apenas um serviço temporário. Depois de 26 dias já no fim do serviço que a conheci em nosso escritório para assinar e receber. Assustei me com tamanha simplicidade e beleza. Ficamos conversando sobre as dificuldades que tiveram de diálogos e por muitas vezes me tirou algumas gargalhadas pelas garfes que cometeu. Já era a hora do almoço e a convidei para que me acompanhasse, ficamos em um restaurante bem próximo da empresa e novamente a convidei para retornar a empresa, que me fizesse a companhia até o fim do expediente. A sua presença alem de muita agradável era bem divertida e não vimos a horas passarem, só demos conta do horário com a presença dos funcionários despedindo, Samantha também se despediu. Fiquei na empresa por mais meia hora e ao passar em frente ao ponto de ônibus, lá estava ela. Parei, abri a porta do passageiro, e disse: _ Vamos embora ! Ela entrou e disse: _ Quantas coincidências. Eu: _ O destino quer mesmo que esse dia termine bem. E com um sorriso em seu rosto não precisou falar muito. Escolhi um motel bem próximo dali mesmo, antes de subir para o quarto ficamos por alguns minutos dentro do carro, ela ainda indecisa por ser casado. Samantha me fez um único pedido: _ Tudo bem, vamos subir, mas não me beija. Logo fui tirando a sua roupa e cada pedaço do seu corpo foi beijado, compensando a sua boca. Uma bucetinha cobertas por pelos que eram puxados pela minha boca, chupei até sentir seu primeiro orgasmo. Apoiei sobre o seu corpo e fui soltando o meu, meu cacete deslizava para dentro, lubrificado pelo gozo e molhada de tesão. Aos gemidos e palavras incompletas: _ Ai, ai, me.......faz......ui, vou......ai. Samatha prende a boca em meu ombro e acaba em um outro gozo, me prendendo com as suas pernas me impedindo de me mexer. Me coloquei ao seu lado, ela retirou a camisinha, iniciou um boquete até sentir o gosto da minha porra, abrindo a boca e fui sentindo todo escorrendo pelo meu cacete. Ficamos por mais alguns minutos abraçados, Samantha se levantou e foi ao banho, retornou e pediu que eu também me aprontasse. A levei até a sua casa, após alguns dias apareceu uma oportunidade de efetiva La. Fiz um pedido a minha esposa que desse uma atenção maior a ela, ela diz: _ Até posso. Desde que não deixe marcas no que é meu. ( insinuando o chupão que havia deixado em meu ombro) Samantha foi efetivada e tivemos mais algumas transas, até elas terem um descordo.
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