Depois de ter transado com a minha cunhada, houve um distanciamento dela e já não respondia as minhas mensagens.
Após alguns dias, ela me aparece em casa e pede desculpas pelo ocorrido e dá aquelas desculpinhas de sempre.
“ Foi no momento de fraqueza .”
Tentamos levar a nossa convivência como antes, mas ela andou reparando a minha convivência com a minha sogra e lhe fez uma pergunta:
_ Mãe, você tem algum relacionamento com o Fábio ?
Martha ( minha sogra ):
_ Sexual, que fique tudo em familia, nada de pessoas estranhas, tudo em casa.
Marlucia se assustou com a resposta de cara, sem rodeios e desculpas.
As duas continuaram a conversa e Martha sempre dizendo as facilidades e as vantagens que tudo ficasse somente em familia.
Com as palavras da própria mãe, Marlucia tirou a culpa e mesmo assim manteve a distancia, nem comentávamos mais o fato ocorrido.
Foi neste final de semana que ocorreu o que estarei narrando.
Estavamos todos no sitio, menos meu concunhado, marido de Marlucia que estava de plantão.
Já se acabava o sábado e todos já iam partindo deixando toda a bagunça para traz e a minha esposa faz um pedido a Marlucia.
“ Bem que você poderia ficar para ajudar na limpeza, amanha a deixaremos bem cedo em sua casa “.
Depois que deixamos tudo organizados, Marli:
_ Agora pra relaxar só uma boa massagem.
Sentei me na cadeira e Marli se colocou entre minhas pernas, massageando seu pescoço.
Marli soltava alguns gemidos, se levantou e disse:
_ Vem maninha, agora é sua vez.
Marlucia sentou entre minhas pernas e fui passando a mão em seu pescoço, massageando seu corpo, ela empurrava seu corpo de encontro ao meu.
A minha mão entrava em sua camiseta tocando o seus peitos.
Ela tentava fugir da situação, mas eu a prendia em meus braços.
Depois de nào sentir mais nenhuma resistência a liberei, ela se levantou esperando a minha reação.
Me levantei, dei lhe alguns beijos, peguei em sua mão e a levei para o quarto.
A deitei e fui retirando o pequenos short e sua calcinha, chupando a sua bucetinha já bem molhadinha e ela gozando em minha boca.
Trocamos de posições a cada gozada de Marlucia e por fim já estava usando um lubrificante pela ausência depois de varias gozadas.
O seu corpo desabou e ela caiu em um sono profundo, o dia já estava clareando e fui até a cozinha, preparei um café.
Me sentei em uma cadeira na área, logo após aparece a minha esposa que dormiu no quarto de visita, me perguntado como passei a noite.
Eu:
_ A sua irmã não me fez gozar.
Marli sentou em um banquinho a minha frente, olhando fixamente pro meu cacete.
“ Coitadinho, ta doido pra jogar o leitinho para fora, vou aliviar. “
Molhou com sua saliva a cabeça o meu cacete e passava os dedos pelo canal e dizia:
_ Goza na ponta do meu dedo, dá leitinho dá.
Os seus dedos circulando fez com que um forte jato de porra saísse de dentro do canal e escorresse pelo meu cacete.
Marli:
_ Menino obediente, gozou do jeito que eu queria.
Até hoje não compreendo, duas coisas:
_ Ela controla a hora que devo gozar.
_ Ela me faz gozar com suas palavras e toques em meu cacete.
Em respostas o meu cacete libera uma quantidade enorme de porra, diferente com outras.
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