Era um creme de higienização vaginal, que ao passar ela atrapalhava toda a cama. Gemia e dizia:
_ Aí, vai ver quando o médico me liberar, vou acabar com você.
Esta semana tivemos uma paralisação dos metroviários e houve a necessidade de buscar a enfermeira em sua residência.
O dia transcorreu “normalmente”, a não ser a hora do banho, que acabei enxugando a bucetinha da minha sogra com a boca, que aos gemidos pode ser escutado pela enfermeira.
Já se passava das 18:00 horas fui leva La para a sua casa e durante o percurso ela comentou o quanto sou carinhoso com a minha sogra, que todos os genros deveria ser carinhosos com a sogra.
Colocou a mão em minha coxa, que logo direcionei em meu cacete.
Abri o zíper, ela se abaixou e fazia um boquete enquanto dirigia pelas ruas.
Estacionei o carro e fiquei olhando como aquela enfermeira estava necessitando de um cacete.
Ela me fez encher a sua boca com a minha porra e a deixei em sua casa, com a promessa de no dia seguinte seria todo na sua buceta.
Contarei no próximo conto.
que enfermeira safada, estou precisando de uma dessa para cuidar e mim