Depois que Sonia foi transferida para a empresa, ficou um vago em nossa casa. Não tinhamos mais as brincadeiras que fazíamos nas horas vagas, tentamos algumas faxineiras, mas nada interessante. O jeito foi apelar para Sonia e pedir que nos indicasse alguém alem de confiança bem discreta. Ela nos respondeu assim: _ “Tenho sim, uma sobrinha, que alem de trabalhadeira e bem safadinha. Já fiquei sabendo de alguns comentários que ela adora transar com o patrão enquanto a patroa vai as compras. Ela acaba ganhando algumas mordomias.” Sonia levou a sua sobrinha num sábado e nos apresentou Stefane, uma morena de 20 anos, fizemos a proposta de emprego e ela ficou de dar a resposta depois. Já estávamos desistindo quando ela ligou para a minha esposa e disse que já estava disponível e só dependia de nós para falar o dia que começaria. Na manhã seguinte, ela já estava em nossa casa e a convidamos para sentar e tomar café com toda a família. Passaram se dias normais, até o dia em que estava em meu escritório montado em casa. Stefane pediu licença, entrou. Limpava a estante, rebolava mais que o necessário. Como já sabia que o negocio dela era chifrar a patroa não contamos que somos um casal liberal. O seu comportamento era completamente diferente na ausência da minha esposa. E foi numa dessas que ela comentou que estava querendo comprar uma calcinha e que faria de tudo para compra La. Eu: _ O que é fazer de tudo ? Ela: _ Patrão não é mais criança, sabe o que estou falando. Tudo que dois adultos fazem. Eu: _ E quanto vai me custar isso tudo ? Ela: _ Patrão paga duas, que não vai arrepender. São R$ 60,00. Peguei em minha carteira o dinheiro e passei para ela, o pagamento seria no dia mais oportuno. No dia seguinte, ela esperou que a minha esposa saísse, colocou se na minha frente e abaixou seu short dizendo: _ Olha o que o patrão pagou. Vem ver de pertinho. Me ajoelhei e coloquei a minha boca sobre a calcinha. Ela afastou e comecei a chupar a sua bucetinha, ela segurava em minha cabeça e se esfregava, fazendo a minha boca ficar toda melada com o seu gozo. Fomos interrompido com a chegada da minha esposa que só havia ido a padaria. Contei a minha esposa o que havia acontecido, Ela foi até a Stefane e disse que iria para a casa da mãe e só retornaria mais tarde, qualquer coisa que precisasse era para fazer o pedido a mim. Tão logo que fechou o portão, Stefane se aproximou falando: _ Viu o que a patroa falou, era só pedir pra você. _ Vem me comer, mete na minha bucetinha. _ Deixa eu ti pagar. Ajoelhou, puxando o meu cacete para fora e pagando um boquete, coloquei apoiada na mesa, tentei tirar a sua calcinha. Ela somente puxou de lado e pedia que metesse. Segurava em seus peitos e bombava por traz gozando dentro da sua bucetinha. Depois pegou a sua bolsa e trocou de calcinha, guardando dentro de um plástico. Fiquei receoso com a atitude, perguntei porque estava guardando. Ela: _ Gosto de ficar cheirando porra e bater uma antes de dormir. Estamos assim, tenho que pagar sempre uma nova calcinha e a minha esposa fingindo que sabe de nada.
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