Tia Marilene Tudo se passa exatamente da forma que esta sendo escrito. Estávamos no sitio com a visita de nossa tia Marilene, 56 anos, como genética da minha esposa, magra, pele clara, que por muitas vezes rosada. Havia escolhido um quarto de visita para uma daquelas cochilada logo após o almoço, acordo com gargalhadas da tia e de Marli vindo da sala e fico escutando os motivos, pegando a conversa pela metade. A tia Marilene comentava que uma época por falta de sexo usou uma cenoura para se masturbar e acabou quebrando e ficando dentro da vagina, desesperada procurou o médico que fez a retirada, com esse trauma ela jamais colocou mais nada dentro de si e na ultima consulta ao ginecologista, a medica chegou a comentar que ela deveria arrumar logo um namorado, tamanha a sua dificuldade que teve no exame, a sua abertura estava bastante fechada. Fiquei escutando e bolando uma maneira de transar com Marilene, imaginando meu cacete entrando naquela bucetinha. Nem precisa dizer que a minha excitação era grande, fingi ter acordado naquele momento e aproximei das duas e conversamos banalidades até decidirem recolherem para o quarto, comentei para a minha esposa que havia escutado toda a conversa, ela: _ Já imaginou então um plano ? Respondi positivamente e colocamos em prática, na manha seguinte acordamos e Marli estava somente de calcinha e eu de cueca estávamos tomando o café, Marilene se juntou a nos, ficamos o dia todo provocando a. Na parte da noite ficamos vendo um filme na sala, Marli novamente só de calcinha e eu estava com uma cueca de lycra, o meu cacete mal cabia e a cabeça despontava pela lateral. Marilene nitidamente não conseguia esconder a sua excitação, sua língua percorria seus lábios e sua pernas cada vez mais ia se abrindo, Marli fingia estar dormindo e abria as pernas, a sua calcinha estava com uma marca de molhada. Marilene se levantou e foi ao banheiro, escutei o chuveiro ser ligado, abri a porta com a toalha na mão, ela se assustou e desligou o chuveiro, cobriu seu corpo e ameaçou sair. Eu: _ Calma, Marli esta dormindo. Retirei a minha cueca e meu cacete já batendo no seu ventre, fui beijando sem reação nenhuma dela, mas também não se distanciava, até que ela retribui os meus beijos e se agachou e começou um boquete, se levantou e pediu que levasse Marli para a cama. Marli fingiu muito bem, era como se estivesse dormindo mesmo, assim que voltei ela me puxou até o fundo do sitio, onde a coloquei deitada em um banco, eu tentei novamente a penetração, mas aquela bucetinha apertada dificultava muito a entrada, me abaixei e passei a língua em seu grelinho, mas ela não suportava as suas perna me apertavam. Me levantei e coloquei novamente na sua entradinha e fui empurrando com muita dificuldades, ao senti tocar o fundo, percebi que sua bucetinha estava tão apertada que a lubrificação não conseguia sair, ela: _ Ai querido, agora ta mais gostoso. _ que pica quente. _ Mexe vai. Retirada todo o meu cacete e colocava novamente, sentindo aquela bucetinha apertada sendo arrombada por mim, ela cravava as unhas em mim. Um esparmos de gozo espalhou em seu corpo, fui empurrado para fora, ela tremia o seu corpo todo, tentei penetrar novamente, ela: _ Não amor, não consigo. Passava a cabeça do meu cacete na entradinha, ela tremia cada vez mais, gozei na entradinha da sua buceta. Coloquei mais uma vez o meu cacete para dentro, levando um pouco da minha porra para dentro. Ela me pediu pressa, antes que Marli acordasse, colocamos a nossas roupas e entramos. Assim que entrei no quarto Marli me perguntando como foi com a titia, respondi que a suas genéticas eram maravilhosas, Mãe, tia e filha, tem aquele mesmo degrau na entrada da bucetinha, que me acaba deixando a cabeça do meu cacete doido.
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