Sogra
O que vou estar relatando me aconteceu a 12 anos atrás, a minha esposa estava no resguardo e a minha sogra estava passando uma temporada para cuidar de nosso bebê. Graça esta viúva desde de muito cedo e dedicou a sua vida as três filhas, mora sozinha no mesmo bairro e são poucas a sua visita.
Sempre achei Graça uma mulher muito charmosa, com seus 59 anos, nunca a vi com outros olhos a não ser como sogra. Mas eu já estava sem transar a três meses e nem saberia quando a minha esposa estaria disposta, com isso nem as masturbações já me satisfazia. Passei a ver Graça como uma mulher e não mais como sogra. Passei a ser mais atencioso com Graça a ponto de minha esposa chegar a perguntar qual era a minha intenção.
Com receio de magoar ambas não tomei nenhuma iniciativa, retornamos as nossa vida sexual e logo depois Graça retornou para a sua casa.
Seis meses depois fiz a vasectomia, no período de 21 dias não poderia ter relação, evitava até mesmo um beijo, mas numa visita a casa da Graça não teve como. Ela estava com um vestido curto, sem sutiã. Não conseguia esconder a minha ereção, ao chegarmos em casa a minha esposa comentou sobre a excitação, fez um comentário:
_ Se você conseguir quebrar aquele gelo, até deixo você satisfazer a sua vontade.
A minha esposa estava gostando daquela brincadeira, fazia comentários como:
Aquela bucetinha deve estar quase virgem.
Imagina o fogo da minha mãe.
Deve ter até teia de aranha.
Aposto tudo que tenho que eu não conseguiria.
Etc.
Aceitei como um desafio, numa ida até a sua casa, reclamei um pouco de dor no testículos e pedi que visse se na região do corte estava infeccionado, abaixei a calça, ela agachou, olhou e falou que estava avermelhado, mas não estava infeccionado, pegou um papel toalha e fazia a limpeza local, meu membro ficou ereto que quase tocava em sua boca. Com a respiração mais ofegante me diz:
_ Prontinho, mas não provoca mais não.
Logo que chequei em casa contei todo o ocorrido a minha esposa, ela estava gostando e prometi que assim que pudesse a sua mãe seria a primeira a experimentar. Passados os dias fiz o espermograma que confirmou a esterilidade, a minha esposa já veio me cobrando a promessa e não cedeu.
Na manhã fui a padaria e comprei pães, ao passar na casa de Graça, que ficou preocupada por não ter ido trabalhar, dei logo a desculpas que ainda sentia muita dor. Ela pegou uma pomada, tirei a minha roupa e disse:
_ Passa pra mim, minha sogrinha querida.
Pequei em sua mão, coloquei sobre o meu membro e dizia que doía, mas doía de tesão. Ela tentou retirar a mão, a segurei, coloquei novamente e desta vez com a mão ainda sobre a dela, comecei a masturbar até que ela mesmo continuasse o movimento.
Ainda de pé tirei as alças do vestido que deslizou no corpo deixando a mostra os seus peitos minúsculos, beijei a sua boca sem respeito a minha sogra, buscava com a minha língua a dela, a sua mão já apertava meu membro e cada vez mais se entregava. Suguei os seus peitinhos e o colocava todo em minha boca, ela me puxando até seu quarto colocou sobre a sua cama ainda desarrumada, chupei aquela bucetinha que a muito tempo não tinha todo o carinho merecido, ainda descuidado com grandes quantidade de pelos, senti seu primeiro orgasmo em minha boca que veio com palavras desconexas e gemidos que poderia ser escutados pela rua.
Montei sobre o seu corpo na posição de papai e mamãe e comecei uma lenta penetração, o meu membro abrindo aquele canal apertado, senti sua contração anunciando seu segundo orgasmo me puxando forte para dentro, ficamos abraçados e aos poucos sentia sua respiração voltar ao normal.
Deitei ao seu lado, segurando em seus cabelos encaminhei a sua boca em direção ao meu membro, iniciando um oral não demorando muito em explodir num gozo inundando a boca de Graça, logo após abrindo e deixando escorrer membro abaixo e o saco.
Tivemos apenas mais uma transa que ela teve a primeira experiência anal, mas fica pra próxima história.
Estou postando algumas fotos nossas, uma sogra cinco estrela.