Sogra 2
Após relatar a minha primeira transa com a minha sogra, vou contar agora como ela experimentou seu primeiro anal.
Logo que chequei em casa, contei para a minha esposa Marli cada detalhe da sua mãe, comparando a. Ficando excitado novamente pedindo um boquete ainda com o gostinho da buceta da sua mãe, acabei gozando uma porra rala.
Os dias foram se passando naturalmente, Graça ao dar banho no nosso filhote, o pipiu dele ficou durinho, é claro que Marli não deixou passar a limpo e comentou :
_ Vai ficar igual ao papai, um pau gostoso, não muito grande e gostoso de sentar em cima.
Graça não sabe que conto tudo para sua filha, então ficou totalmente sem jeito. Mas a curiosidade dela tomou conta e numa oportunidade me perguntou se praticávamos sexo anal, a respondendo:
_ Claro Graça, meu pau é do tamanho ideal para o sexo anal, vai ti dar muito prazer e não vai ti machucar.
Com um sorriso safado, ela me respondeu:
_ Eu quero experimentar, mas se doer promete não ficar chateado ?
Marcamos para o dia seguinte em um motel, não transaria mais em sua casa, Graça é escandalosa em seu orgasmo.
Graça nunca tinha colocado os pés em um motel, para ela era tudo novidade. Colocou a luz negra e sua pele branquinha destacava naquele quarto escuro.
Ficamos trocando beijos como dois namorados tornando aquele momento muito especial, sentia sua respiração cada vez mais ofegante, a sua mão me direcionava para que chupasse a sua bucetinha. A sua bucetinha depilada, fechadinha, recebia mais uma vez beijos e a língua descia até a entradinha do cuzinho que a cada tentativa de enfiar a língua prendia a minha cabeça.
Pedi que ficasse de quatro na beirada da cama e enfiava a minha língua em seu cuzinho virgem que preparava para receber meu cacete. Após lubrificar bem e deixar Graça se sentir bem a vontade me coloquei enfrente a um espelho para que ela pudesse ver meu cacete dentro dela.
Eu via em seu rosto um sorriso de apreensão e nervosismo que a cada tentativa da penetração se dava um pouco de dor, mas com um pedido tive a certeza que era realmente o que queria:
_ Coloca de uma vez amorzinho, senão acabo desistindo. Dói muito mas quero sentir você gozar dentro do meu cuzinho.
Graça voltou as mãos para traz e puxou me para dentro dela, me segurando preso e aos berros:
_ Quieto, deixa dentro até relaxar um pouco amorzinho.
Após me soltar, aos poucos começou a se soltar, sentia meu cacete sendo apertado pelo seu anelzinho que pulsava de tesão. Aos berros me pedia:
_ Come o cú da sua sogra, goza dentro dele, enche ele de porra.
Ela mexia em sua bucetinha, aumentando cada vez mais o ritmo até gozar apertando aquele cuzinho ainda mais, me pedindo que gozasse rápido, que já não aguentava mais.
Deixei que ela relaxasse e retomasse seu folego para que sentisse a minha porra invadindo, falei :
_ Sente minha sogra a porra no seu cuzinho.
Gozei, fiquei sobre ela, um pouco de sangue colou o meu cacete naquele cuzinho, mas era tanto tesão que Graça não desistiu. Tomou no cuzinho virgem, gozou como nunca havia gozado.
Graça ficou por dias sentando de lado, o sorriso que tinha no rosto demonstrava a sua realização. Após alguns meses depois ela arrumou um coroa que não é de dar muito no coro, segundo comentou com a minha esposa.
Marli me pediu que afastasse para não atrapalhar no relacionamento, mas Graça a cada dia vai se tornando cada vez mais desmotivada, eu sei o que falta.
È leitinho do seu genro queridinho........