Virei Putinha do Avô (Crossdresser)

Eu quando era novinho morava do lado dos meus avós.
Meus pais trabalhavam até tarde e durante as férias e mesmo depois das aulas, passava o tempo todo com os amigos e os meus avós que tomavam conta de mim.

Como sabem descobri os meus desejos de vestir de garota desde novinho, roubando a minha mãe e prima algumas peças de roupa interior.

Ao longo do tempo fui reparando que o meu avô era muito safado, ouvia histórias dele que já tinha espiado as filhas (minhas tias) no banho, tinha imensas revistas porno escondidas em casa e também fui apercebendo que estava a dar para uma empregada de limpeza que eles tinham e que ia lá uma vez por semana. Também topava por vezes, ele de pau feito ou com manchas na virilha principalmente quando o via sozinho.

A minha avó por vezes saia de casa para trabalhar no campo, meu avô ficava mais por casa trabalhando na adega ou na oficina. Então eu cada vez me apercebia mais que ele era grande tarado! Eu também na altura passava a vida ou me masturbando vendo as revistas dele ou então experimentando roupas de mulher.

Bem num dos dias tinha eu vestido um bikini da minha prima porque adorava a sensação elástica que os bikinis tinham e um vestido curto por cima. Desfilava assim no sótão onde sabia que estaria sozinha. Até que ouvi um barulho vindo do escritório do andar de baixo. Vim espreitar sem fazer barulho e deparo com meu avô de pau na mão sozinho vendo uma das revistas dele.

Fiquei a admirar a cena até ao gozo, o pau dele era grande bem maior que o meu e meus colegas do futebol. Era um cacete teso como os das revistas. Quando vi ele gozar fiquei cheio de vontade de estar com ele.

No dia seguinte era dia de empregada ir e eu sabia que eles iam estar juntos. Então queria ver como era. Queria ser uma putinha igual à empregada, ou melhor. E assim foi a meio da tarde ela foi para a oficina e eu segui para espreitar por uma janela. Quando consegui ver algo já ela tinha aquele pau na boca e movimentava num vai vem brusco. Meu avô dizia coisas que nunca tinha ouvido ele dizer: Chupa Puta! Sua Cabra! Queres ganhar mais vaca!

Pouco depois ela vira-se e levanta a saia longa que trazia, não levava calcinha apenas um cinto de ligas que seguravam as meias e meu avô meteu no cu sem dó com um bocado de cuspe. Fodeu até gozar nela. Eu também gozei ao ver aquilo.

No dia seguinte vesti de novo uma roupa interior, desta vez uma cinta de ligas também que seguravam umas meias rendadas pretas, um corpete bege e uma peruca que tinha de carnaval vermelha. As roupas tinha conseguido na minha tia que na altura que eu estava em crescimento tinha as medidas parecidas as dela, menos nos peitos.

Já era habito a tarde quando a minha avó não estava meu avó ir buscar as revistas ao esconderijo dele para bater uma punheta. Então eu fui para o escritório onde ele costumava ir buscar e fiquei la imitando uma senhora, olhando no espelho e passando batom. Com carinha de novinha parecia mesmo uma menina, estava linda.

Meu avó entra de rompante no escritório com a braguilha aberta e dá comigo ali. Ele fica calado um pouco e eu começo a ficar muito muito vermelha sem saber o que fazer de perna cruzada. Eu olho mais para baixo e vejo aquele pau a crescer. Mas ele não se dirige a mim. Senta-se na sua cadeira. E puxa um cigarro e acende enquanto me observava.

Na minha cabeça eu só imaginava que ele poderia estar tremendamente desiludido com o neto(a). Mas o mal já estava feito e sabia que ele tinha gostado pois ele massajava suavemente por cima da calça o seu pau.

Eu levanto-me e começo a caminhar pelo escritório. A provocá-lo. Passado algum tempo ele finalmente fala para meu alivio. Diz assim:
-Vem cá filha!
Eu obedeci, rebolando como via as gatas que eu gostava na tv.
Ele começa a passar a mão no meu corpo, eu faço poses curvas para ele acariciar. Passou a mão no meu corpo todo. Eu adorava aquilo, sentia-me tão mulher!!!

Passa os dedos nos meus lábios e enfia um deles na minha boca e eu chupei de imediato tal como tinha visto a empregada a fazer. Ele puxa-me na direcção dele e começa a lamber, eu coloco a língua de fora e damos lambidelas continuas um no outro. Ele cheirava a tabaco e eu adorava, pois na altura andava a experimentar fumar e sempre que podia roubava um cigarro para me exibir com alguns amigos na escola.

Depois de vários linguados ele começa a lamber-me o pescoço, passa para a cara, começa a lamber tudo. Parecia um tarado a lamber com muita baba a minha cara toda como se fosse um sorvete. Eu adorava a sensação. Ele pega na minha mão e dirige ao pau dele e eu começo a massajar mas rapidamente caí de boca!

Só queria chupar aquilo, lambi por cima das calças depois tirei de vez para fora e abocanhei tudo como tinha visto a empregada. Com as mãos eu ajudava. O gosto era mau! Mas eu amava o que estava a fazer. Sentia-o a crescer cada vez mais.

E o meu avô diz para eu parar. (devia estar perto de gozar) Ele pergunta se eu quero um cigarro. Fiquei assustada, meu avô oferecendo um cigarro. Mas na verdade já me tinha oferecido o pau porque não um cigarro. Eu aceitei e acendi. E ele disse mas não pares!

Eu continuo a lamber chupar aquele pau. Ele levanta-me a cabeça na direcção dele eu pensava que me ia beijar ou lamber e coloco a língua de fora, ele cospe para a minha língua, boca e cara. Fico cheio de cuspe e ele empurra de novo a minha cabeça para o pau. Eu chupava e fumava. Ele acariciava o meu corpo e cuspia-me na cara e pau dele de vez em quando.

Eu nisto gozei sozinho sem tocar no meu pau sequer.
Ele não parava de me foder a boca. O cigarro acabou. E ele levanta-se da cadeira. Empurra-me com força para eu ficar de joelhos e começa um vai vem na minha boca como fez com a empregada.

Em pouco tempo esguicha um gozo de esperma na minha boca. Foi a primeira vez que provei e engasguei-me mas ele não dava hipótese de fugir. Engoli tudo! Depois ele pegou-me ao colo em posição de foda mas apenas para acariciar o meu corpo. Mexia em mim pelo corpo todo abria-me as nádegas e apertava-me contra ele. Disse que eu era lindíssima assim. Que adorava como eu estava e que queria repetir.

Eu amei aquilo. a partir desse dia, chupava o avô várias vezes. Ele ofereceu-me roupas e fantasias que ele próprio escondia. Despois de me começar a foder o cú fazíamos sexo quase diariamente. Ninguem na família reparou.

Assim foi durante dois anos até nos mudarmos e viver longe deles. Depois nunca mais voltei a ter coragem de tentar algo. Ele próprio reagia como se nunca nada tivesse acontecido. Aliás nínguem repara ou tem ideia de como ele é tarado. Mais tarde soube de vários casos dele com vizinhas, familiares e putas de rua.

Na verdade acho que saí a ele mas sou pior.. porque quando não há mulheres eu viro uma e quero homens também! AMO SEXO!


Foto 1 do Conto erotico: Virei Putinha do Avô (Crossdresser)

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Comentários


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celsinholindo2010 Comentou em 29/05/2020

Muito bom seu conto e você é deliciosa

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dibinhocarinhos Comentou em 03/04/2016

vc ainda continua gostosa e dando o rabinho gostoso/;?

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gugu7l Comentou em 04/02/2016

QUE DELICIA, que vovo de sorte hein, queri esta no lugar dele, muito bom mesmo, votado...

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Comentou em 02/02/2016

Delícia de conto,delícia de fêmea, uma deusa de luxúria em todo esplendor de sua beleza e sensualidade.Quero fazer amor com você e navegar nesse oceano de beleza e sensualidade que é teu corpo nu. Beijos, Ailton




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Virei Putinha do Avô (Crossdresser)

Codigo do conto:
78295

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/02/2016

Quant.de Votos:
22

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5