Como venho relatando já se fazem oito anos que eu e minha sogra ( Martha ) estamos tendo relações sexuais, ela a cada dia vai se tornando mais liberal e importando menos pela opiniões de parentes e amigos. Muitas vezes criando ciúmes e invejas de meus cunhados e genros dela.
No inicio deste ano, houve uma confraternização de suas antigas amigas de trabalho e com a permissão da minha esposa.
Chegamos em um restaurante e seus amigos já estavam presente, pela grande quantidade de bebidas dava para imaginar que muitos já estavam bem “alegres”. Um senhor se levantou e nos colocou bem perto, era seu antigo supervisor que por muitas vezes havia feito convites para uma “saidinha”.
No decorrer da noite eu fiquei sentado ao lado da esposa de seu ex supervisor e Martha queria se vingar das cantadas e diz:
_ Querido, farei de tudo, tudo mesmo se você conseguir algo com Beth.
Naquelas alturas já não era mais difícil, pela cara da Beth que já estava bem aborrecida pelas cantadas claras que seu marido dava a todas as mulheres da mesa.
Por várias vezes, esbarrava a minha perna na da Beth, ela puxou a sua cadeira para mais próximo da mesa, a principio até achei que era reprovação, mas no momento em que seu marido se distanciou, pegou em minha mão e direcionou em sua bucetinha que molhou a calcinha, sussurrou em meu ouvido:
_ Viu como esta me excitando ?
Puxei a minha cadeira para mais próximo e a fiquei masturbando, meu dedo penetrava naquela buceta e com a aproximação de seu marido interrompemos a brincadeira.
Acabei conseguindo uma camisinha com um garçon e disse a Beth que a esperaria no estacionamento, houve um pouco de resistência, mas mesmo assim me levantei e fui.
Ela demorou um pouco, me dizendo que tudo aquilo era maluquice e não poderíamos demorar por muito tempo.
A pequei pela mão e a puxei para traz de meu carro, levantei a sua saia, ela se livrou da calcinha e fui penetrando com ela apoiada sobre a tampa do porta mala.
Eu a socava com muita força e aquela mulher empurrava o seu corpo, gozamos, retirei a camisinha e jóquei toda a minha porra retida por ela sobre a sua bunda, ela pegava o que escorria e colocava em sua buceta.
Ela foi se recompondo e ao abaixar para pegar a calcinha que estava no chão, a pedi que ficasse com migo, seria uma lembrança. Beth entrou, logo observei que não éramos os únicos, havia três manobristas que havia assistido a tudo.
Esperei por dez minutos e entrei me sentado mais distante e mostrando a calcinha para a minha sogra.
Fui logo dizendo:
_ Você não sabe o que ti espera. Pra mim tudo é tudo e promessa é divida.
O dia já estava clareando e todos já se despediam, logo que entramos no carro, abri meu zíper e coloquei o meu pau para fora e fui dizendo:
_ Agora vai pagar.
Martha abaixou e foi fazendo o boquete, dei sinal para aqueles mesmos manobristas para que visse agora tudo de perto, os três se aproximaram e ficaram olhando tudo. Gozei novamente desta vez enchendo a boquinha da minha sogra.
Quando Martha se levantou, tomou o maior susto, se escondendo e pedindo que eu arrancasse o carro logo.,Ela um pouco assustado com as minhas maluquices.