Delicia de empregada II.
Dando seguimento ao conto,
Já estava ansioso pelo dia que seria requisitado por Sônia, passou se um mês desde de a primeira transa. Deixei que Sônia e Martha combinasse o dia, tudo acertado, sexta feira, no horário de expediente, suíte presidencial, Sônia queria mesmo tudo de melhor.
As 8:00 horas já esperava por Sônia, ela apareceu e nem colocou os pés dentro da casa, foi logo ordenando:
_ Dona Martha, a casa hoje é da senhora, vai dando uma arrumadinha na “ sua casa” enquanto vou dar uma trepadinha com o seu genro, as cinco voltamos e quero tudo arrumadinho.
Desta vez Sônia já se demonstrava mais audaciosa, mais autoritária. No motel, já deu pra perceber que o dia seria dela, entrou na hidro, pediu um vinho, ficou por um tempo curtindo aquele momento.
Eu estava sentado em uma cadeira e Sônia:
_ Vem “amor”, vem ficar aqui comigo, é você mesmo que esta pagando.
A todo momento ela era irônica com a situação, já era hora de tomar a rédia da situação.
Entrei na banheira e fiquei a provocando, mostrando o meu cacete já bastante duro, esperei que ela viesse até a mim, ela pegou em sua mão e masturbava, me pediu que levantasse e fez um boquete, uma das coisas que a lhe torna muito especial, um boquete que percorre com a sua língua todo o corpo.
Ela fez somente um pedido, que gozasse somente em sua boca, montou em meu corpo e cavalgou dentro da banheira, a cada gozada ela mostrava muito prazer e um pouco de raiva, dizendo:
_ Tô gozando igual a uma vadia em seu cacete, aiii eu não posso estar sentindo tudo isso.
Ela gozou e me apertava contra o seu corpo, levantou se, enxugou seu corpo e deitou na cama, me chamando para uma conversa para que entendesse da situação.
Ela uma mulher ainda jovem, casou se por causa de uma gravidez, o seu marido a culpa pela falta de cuidado. Passam por dificuldades e conta que só esta passando por isso porque se casou e desde então a ignora como mulher. Apesar de morarem juntos ela nem lembra mais qual foi a ultima vez que transaram, depois que tivemos a primeira transa era como ela dependesse do sexo, que eu e minha sogra éramos culpados por isso.
Saímos as 17:00 horas do motel, depois de muitas gozadas, deixando a no ponto de ônibus, ela retornaria somente na segunda feira para contar pessoalmente para Martha.
Na segunda feira uma nova exigência, eu teria uma noite inteira com ela na minha casa e na minha cama e uma exigência da minha esposa Marli e minha sogra Martha, uma iniciação anal com Sonia, ela aceitou e vou contar no próximo conto, com muitas fotos.