A piriquete do ano de 1999.
Este fato é de 1990, a minha esposa Marli estava de viagem a 15 dias, já não suportava mais conversar com a geladeira, decidi ir até o bar da esquina, pedi um bom vinho, como sou fraco por bebida rapidamente já estava bem tonto.
Sai do bar levando o vinho na mão, entrei na portaria do prédio, uma menina já esperava o elevador. Era Adriana, a nossa vizinha, a piriquete do prédio. Ela deve ter assustada com meu estado, não sou de beber.
Ela me perguntou se precisava de ajuda, respondi que não, mas tive dificuldades em abrir a porta. Ela prontamente tirou as chaves das minhas mãos, abriu a porta e observou o ap.
Perguntou sobre a minha esposa, a respondi que estava viajando e só decidi ir ao bar afim de conversar com alguém.
Pediu para entrar e observar o restante, por sinal muito bem montado. Um quarto a chamou mais atenção, era o meu laboratório fotográfico, meu hobby.
Ela me pediu uma taça do vinho e ficamos bebendo, não sei como tudo começou, quando me vi já estávamos nus e alisando um ao corpo do outro. Ela me pediu que tirasse algumas fotos e a presenteasse.
Só me lembro que na manhã seguinte acordei no sofá, com uma garrafa de vinho vazio no chão, a maquina fotográfica na mesa. Mesmo de ressaca, aliás uma dor de cabeça tremenda, pequei o filme e me tranquei no laboratório, aos poucos revelavam se tudo aquilo que não me lembrava, entre algumas fotos em que realmente havíamos transado.
São as poucas coisas que consigo relatar, mas uma única certeza, por causa da bebida perdi uma boa oportunidade de ter tido uma boa transa.
Depois encontramos no elevador, ela fingiu que nada tinha acontecido, melhor assim. A minha esposa não suportava essa menina.