GERONTOFILIA.
Não se trata de nenhum conto com ninfetas ou daquela mulheres exemplos de capa de revistas. Estou relatando de Dona Maria, 58 anos, tia por parte da minha esposa. Ela mora no norte de Minas e vive em função da terra.
No ano de 2006, ela veio para passar alguns dias em nossa casa, a convivência foi gerando uma sensação de gerontofilia.
Com todos os meus olhares, não passou despercebido pela minha esposa que disse:
_ Já vi que esta com tesão na tia, só toma cuidado, vai em frente.
Com a aprovação da minha esposa passei a dar mais atenção a ela, que logo percebeu e entrou no joguinho. Me chamava em seu quarto para perguntar onde estava as coisas que precisava, sempre me recebendo com uma fina camisola que transparecia seu corpo.
O inevitável aconteceu, trocamos um longo beijo e marcamos para o dia seguinte longe dos olhos de Marli,” Como se ela não soubesse”.
Ela me pediu que a levasse para a casa de uma amiga, perguntando a minha esposa se poderíamos demorar que iria colocar a fofoca em dia.
A ansiedade de Maria era tão grande que se ouvia seu coração batendo, entramos no motel como se já tivéssemos conversado tudo antes, não trocamos uma palavra e já estávamos na cama deitados, eu com a língua na sua buceta e aos gemidos anunciava seu primeiro orgasmo. Logo após me puxando sobre si, a cabeça do meu cacete tocava a entrada da sua buceta, ela me puxava para que encaixasse, fiquei nesse jogo até ela mesmo colocar na entradinha, pegou e esfregava em seu grelo até chegar o seu segundo orgasmo, que parecia não ter fim. O seu suco escorria na cabeça do meu cacete até a sua mão, trocamos de posição e desta vez foi soltando o seu corpo, meu cacete forçava a entrada que estava bastante fechadinha.
Fiquei somente naquela entradinha tão gostosa e apertada, ela gozou pela terceira vez tão forte que expulsou meu cacete para fora, me pedindo um tempo para respirar. Mas não esperei e fui colocando de uma vez, bombando rápido, Maria se tomava com um orgasmo atrás de outro ate eu também gozar e enche la de porra.
Trocamos palavras somente depois de recuperamos o folego, ela a mais de 10 anos não tinha mais sexo e eu descobrindo que sou gerontofologo.
Retornamos para casa exaustos, principalmente Maria que a muitos anos não se lembrava de ter tantos orgasmos múltiplos, ela foi para o quarto e dormiu.
Em nosso quarto relatei a minha esposa tudo que aconteceu, também a descoberta que sinto tesão maior por peitos caídos e bundas flácidas, a minha esposa disse:
_ Vai gostar ainda mais quando eu ficar mais velha ?
Eu:
_ Vou sim, vai ser um tesão de velhinha.
Somos muito felizes, ela sabe que a cada dia a amo mais.
Eu e Maria ainda nos encontramos, a cada encontro se torna mais excitante com as suas rugas e flacidez.