Férias de 2001.
Nas férias de 2001, viajamos somente eu e minha esposa Marli para o litoral do Espírito Santo, praia de Itaoca. Longe de toda agitação, era pra ser mesmo para um descanso.
Alugamos uma casa bem próximo da praia, no segundo dia estávamos almoçando em um restaurante a beira mar, escuto a minha esposa dizer:
_ Aquela é a Beth de XXXXXXX ( Cidade).
Eu:
_ Muita coincidência encontra La por aqui.
A minha esposa após muita insistência acabou me convencendo para ir até aquela mulher que estava em um quiosque tomando uma água.
Beth de cara nos reconheceu e ficamos trocando noticias de conhecidos, marcamos de encontrarmos na outra manhã naquele mesmo quiosque.
Eu e Marli retornamos para a casa e comentávamos sobre Beth, “era o tesão da escola” e ela disse :
_ Nunca é tarde para realizar suas fantasias.
Na manhã seguinte, seguimos direto para a praia, estendemos a nossa toalha na areia, fiquei entre as duas, a conversa se tornou mais intima e as duas falavam sobre sexo, Marli a minha esposa revelou que somos um casal liberal e relatou que iríamos embora decepcionados se não tivesse nenhuma lembranças dessa férias.
Beth disse que iria pensar e daria a resposta ainda no final do dia, falava que depois de sua separação a vida se tornava a cada dia mais monótona e essa viagem que estava fazendo era um presente de seu filho, em comemoração aos seus 32 anos, que seria no dia seguinte.
Eu e minha esposa não pressionamos Beth e voltamos para a casa sem a resposta, na manhã seguinte a buscamos levamos para a casa que estávamos e começamos a beber em sua homenagem, sem deixar o seu copo vazio. Já um pouco alterados com a bebida, Beth em tom bem alto diz:
_ A minha resposta é sim, hoje é meu aniversario posso tudo, posso pedir tudo, vem cá gostoso.
Ficamos dançando uma musica de época e a cada relada em seu corpo o meu cacete crescia, a minha esposa tirava a minha roupa e da Beth simultaneamente.
Já estávamos nus e meu cacete já encaixava em meio a sua coxa, a minha esposa empurrou Beth que caiu sobre o sofá e pedia que mostrasse a buceta para mim, cai de boca e chupava a sua buceta enquanto Marli ainda dançava e se despia.
Marli montava em minhas costas e sua bucetinha toda melada me molhava a nuca enquanto Beth melava todo o meu rosto.
Marli me afastou e enterrou uma garrafa de cerveja dentro da buceta de Beth, um gemido intenso de prazer ao sentir aquele liquido gelado dentro dela, ao tirar encaixei minha boca e sentia a cerveja sair de dentro dela e bebia tudo que tudo.
Me levantei e coloquei meu cacete dentro da sua bucetinha, ainda gelada e despejava a cada bombada, o meu cacete e a sua buceta gelada, dava uma outra sensação e gozamos, ela sentindo a minha porra quente despejada no fundo da sua buceta.
Mal deu tempo de recuperar, a minha esposa puxou me e chupava o meu cacete que ainda saia o restinho de porra, as duas alternavam em longas chupadas, colocou Beth debruçada sobre o sofá me abraçou pelas costas e colocou novamente meu cacete dentro, me abraçou pela cintura e movimentava como se fosse ela que estivesse penetrando naquela buceta, colocava cerveja em minha boca e na de Beth.
Ficamos por horas metendo e Marli sempre colocando cerveja em nossas bocas.
Beth gozou por várias vezes até eu gozar novamente, caímos de lado pela exaustão e pelas bebidas.
Marli nos acordou para tomarmos um banho e comer alguma coisa, saímos e quando retornamos para a casa começamos toda a sacanagem novamente, mas desta vez revezando entre uma buceta e outra, uma lubrificando a outra, passamos a noite inteira em plena putaria até o dia amanhecer.