Descobri que minha namorada era exibicionista

Este é o meu primeiro relato de nossas experiências ao longo dos anos. Hoje somos um casal maduro, na faixa dos 50 anos e não rolam mais estas fantasias, mas estou querendo muito reativa-las.

Todos os relatos e fotos são verdadeiros, nada é fruto de fantasia não realizada. Tudo aconteceu exatamente como está escrito e compartilho até para reviver estas experiências e para incentivar casais indecisos. Também porque quero exercitar o meu lado escritor.

Moramos em São Paulo por 33 anos e agora optamos por uma vida mais tranquila em uma cidade do interior de São Paulo. Somos casados e temos filhos já adultos.

Nós casamos meio que por acidente, porque ela ficou grávida. Eu já tinha muitas horas de cama, apesar dos 23 anos.

Nasci e fui criado a maior parte do tempo em São Paulo, capital. Ela nasceu e cresceu em uma cidade do interior de SP. Só havia conhecido um namorado antes de mim, que fez o favor de tirar a virgindade dela e mais nada. Era um babaca em termos de sexo e a minha caipirinha não aprendeu nada com ele.

Nosso namoro acontecia quando eu viajava para a cidade dela ou ela vinha para a minha casa. Nossas transas iniciaram logo, na primeira vez que ela veio em casa. Eu morava num quarto fora da casa principal, junto com o meu irmão, que na maior parte dos dias dormia na casa da noiva dele. Ela aprendeu muita sacanagem comigo neste quarto.

Junto com ela, uma vez por mês, vinha uma cunhada, casada com o irmão dela, trazer a filha para consulta no Hospital das Clínicas. Ficavam na minha casa e dormiam no meu quarto, eu e a Marcia numa cama, ela e a filha na cama do meu irmão.

Sempre que esta cunhada estava em casa a Marcia ficava mais assanhada do que o de costume e queria transar. Eu resistia porque ela era muito escandalosa quando transava. Ela gemia, gritava, se batia, batia em mim (kkk) e nem com a boca tapada ela conseguia se conter.

Numa noite nós estávamos transando sob as cobertas, mas ainda com a Marisa (nome fictício da cunhada) acordada. Ambas dormiam de camisola, curtinha e transparente. Eu fingia nem olhar para a cunhada, para que ficasse mais à vontade e também porque a Marcia era muito ciumenta. A Marisa sempre ficava com água na boca, como ela mesmo comentava, com as nossas transas. Segundo ela, o
marido só fazia papai e mamãe.

Nesta noite já havíamos tirado nossas roupas e estávamos sem nada sob as cobertas, com um tesão doido e o maior calor. Ela comentou que estava com vontade de tirar a coberta de cima e eu incentivei para que o fizesse.

Antes de tirar ela disse para a Marisa não olhar, porque estávamos nus e com muito calor. Esta disse que estava muito escuro e não dava para ver nada. A Marcia disse que se ela quisesse ver, acendesse a luz.

A Marisa se levantou e acendeu mesmo a luz. Eu estava com o pau completamente duro, totalmente nu e com ele apontado para cima. Não me cobri e nem a Marcia.

A Marisa ficou um tempo olhando e sorrindo e depois veio para o lado de nossa cama, sem apagar a luz. Sentou no tapete e ficou olhando sem nenhuma vergonha para o meu pau e para a Marcia, também totalmente nua.

A Marcia começou a alisar o meu cacete e disse para a Marisa que ela estava com muita roupa. Ela se virou de costas para a cama e pediu para que eu desabotoasse o sutiem dela. Eu abri o fecho e o tirei por cima, revelando um par de seios já meio caídos, mas o tesão era mais pelo clima do que por ela mesma.

Ficamos assim, conversando, por boa parte da noite. Minha cunhada ficou muito assanhada e já abria completamente as pernas, deixando a calcinha à mostra. Eu a Marcia nos virávamos de todos os ângulos para que ela visse.

Não transamos nesta noite, mas outras aconteceram, tanto em minha casa quanto na cidade e na casa da minha noiva.
Descobri a mulher exibicionista que eu namorava.

Nas nossas fotos estão o site onde temos anúncio. Se quiser escrever, nosso e-mail está aparente.