No último relato contei sobre o nosso primeiro menage com o meu irmão e as transas entre nós 3 se tornaram rotineiras, até que ele uma vez se declarou à minha esposa, se dizendo apaixonado e aí acabou o clima para mim e para ela, porque deixou de ser apenas sexo. Amor era só comigo e nos afastamos dele, que também se separou e constituiu outra família.
A minha esposa já estava bem safadinha, mas não queria saber de nada arrumado ou planejado através de revistas. Ela dizia que se acontecesse novamente, deveria ser naturalmente, como foi o primeiro.
Começamos então curtir bastante o lado exibicionista dela. Ela se exibiu para nossos amigos em barzinhos, em casa, na casa deles, mas sempre tudo muito discreto. O máximo que eles viam era a calcinha dela, sempre por várias vezes, porque ela abria as pernas nas conversas, sob a mesa e em diversas ocasiões.
Quando começaram as BBS e as WWW, nos exibimos muito no CuSeeMe, Netmeeting e outros. Era um tesão ver os homens babando e se masturbando para ela.
Já na década de 2000 éramos sócios de uma casa noturna na Zona Leste de São Paulo e morávamos na Zona Sul. Numa noite, estávamos na Av 23 de Maio, voltando para casa.Sempre que tomávamos umas cervejinhas a mais ficávamos um pouco mais ousados e ela vinha me chupando enquanto eu dirigia, bem devagar para não causar nenhum acidente e sempre que passava perto de algum caminhão ou ônibus ela se recompunha.
Quando já estávamos próximos ao Detran e iríamos passar por outro caminhão, segurei a cabeça dela no meu pau e continuei alisando sua bunda.
Ao lado do caminhão eu acendi a luz interna do carro e diminui mais ainda a velocidade emparelhando com ele. Afastei as calcinhas dela e coloquei dois dedos dentro de sua xoxota.
Percebendo o barulho do caminhão ao nosso lado, ela ficou doidinha e gozou em meus dedos em poucos segundos.
O motorista deve ter achado que seria assaltado, porque numa rua próxima a um posto no aeroporto, ele freou o caminhão e entrou.
Ela ainda me fez gozar no caminho perguntando o que eu tinha achado da experiência e o que o motorista deveria ter pensado. Respondi dizendo que ele deveria ter adorado ver a bunda dela toda exposta, virada para ele.
Depois disso virou rotina ela me chupar quando passávamos ao lado de ônibus ou caminhões e descobrimos que nas marginais do Pinheiros e do Tietê era bem melhor, porque dava para manter o carro emparelhado. Só que agora ela começava a chupar quando eu já estava emparelhado. Dava uma olhada no motorista e se agradasse, abaixava a cabeça para me chupar.
Em uma das viagens que fizemos para o interior paulista levamos algumas cervejas em uma geladeira de isopor e fomos tomando pela estrada. Para não dirigir embriagado, parei na segunda latinha, mas já fiquei meio "alegre".
Ela estava vestida com uma blusa branca, tamanco de salto alto e uma saia tipo colegial, destas que tem pregas (se é assim que se chama). Estávamos na Castelo Branco, e com um por do sol começando.
Depois do primeiro pedágio ela já se ajeitou dobrando as pernas sobre o banco e procurou o meu pau, por cima das calças, começando a alisar. Para facilitar, abri o cinto, o zíper e abaixei as calças e a cueca na altura dos joelhos.
Era o que ela estava esperando. Imediatamente tomou o resto da cerveja que ainda havia na latinha e a jogou no saco de lixo. Abocanhou meu pau com a boca ainda gelada da cerveja e eu senti aquela sensação deliciosa que eu adoro e sempre experimento nestas ocasiões.
Em retribuição levantei a saia dela e vi que estava usando a menor calcinha que ela tinha, com um triângulo bem pequeno na frente, com alguma coisa escrita e tirinhas de lado, cor de rosa. Tratei de retirar completamente a calcinha e joguei no banco de trás do carro.
Ficamos nessa situação por um bom tempo, mas ela não me deixava perder a concentração na estrada e de vez em quando se levantava para ver o que se passava ao nosso redor.
Percebi que ela voltava a me chupar cada vez que nos aproximávamos de algum caminhão e eu comecei a passar bem devagar ao lado deles, com a bunda dela toda exposta. Não dava para eu ver se estavam assistindo alguma coisa ou se concentravam na estrada.
Quando já havíamos passado por Sorocaba e a Castelo ficou com duas faixas, passamos ao lado de uma carreta enorme, ela me chupando e com a bunda toda de fora e desta vez eu vi perfeitamente a cara do motorista, porque ele deu sinal de farol logo que o ultrapassamos e colocou o rosto para fora.
Contei o que havia acontecido para a minha esposa e ela ficou olhando pelo retrovisor do passageiro a aproximação do caminhão novamente.
Estávamos em uma boa reta e ele alinhou ao meu lado direito, fazendo sinal para que parássemos e mostrava 3 dedos, provavelmente sugerindo uma transa a 3.
Eu acelerava um pouco para não dar bandeira aos outros carros e também porque estávamos curtindo a situação.
Em um determinado momento ela voltou a me chupar, logo que o caminhão se aproximou. Eu e o caminhoneiro mantivemos a mesma velocidade durante um bom tempo, o suficiente para que eu mostrasse toda a bunda e a xoxota da minha esposa a ele. Eu abria a xoxota dela, enfiava os dedos, ela levantava toda a bunda, até que ficou de joelhos sobre o banco e a bunda e a xoxota toda aberta para ele.
Com certeza ele estava se masturbando e a minha esposa gozou gostoso na minha mão, gritando de prazer.
Ainda demos a última passada ao lado dele com ela deitada de costas no meu colo, a blusa e a saia levantadas, agora com a peludinha e os seios à mostra. Eu não gozei para não perder a concentração na estrada, mas ela e o cara não tenho dúvidas.
Ele deu o último piscar de farol em agradecimento e eu continuei o caminho pela estrada, apreciando a cara de felicidade da minha esposa.
Depois desta vez sempre repetimos esta façanha, mas nunca mais demos a sorte de encontrar um outro "parceiro" tão bom quanto aquele.
Amo isso! Sortudo! Betto
tesão!!!!!