No último relato contei sobre as fotos que tiramos em casa com o meu irmão e que acabou em um 69 entre ele e a minha esposa. A partir disso uma transa completa passou a ser somente uma questão de oportunidades.
Em uma de nossas transas, quando ela estava bem doidinha com o meu pau socado, me perguntou se eu não iria mais trazer o meu irmão em casa. Respondi que seria só questão de tempo e oportunidade. Agora iria rolar finalmente uma transa completa.
Saímos numa sexta feira, mas a minha cunhada não foi, porque haviam brigado. Eles não andavam muito bem na relação, porque ele dizia que ela não era lá essas coisas na cama e que estava bem carente em sexo.
Tomamos muitas cervejas num barzinho, com o pessoal que trabalhava com o meu irmão. Ele ficou muito chapado e eu não deixei ele ir embora daquele jeito, porque estava de moto.
Guardamos a moto no bar do nosso amigo e ele foi de carro conosco. Disse que não queria ir para casa e brigar novamente com sua esposa. Fomos então para a nossa casa.
Logo que cheguei liguei para a minha cunhada e a tranquilizei, dizendo que ele estava bêbado, mas em casa e a moto havia ficado no bar. No outro dia eu o levaria em casa.
Ele havia tomado uma água tônica e melhorou bastante antes de chegar em casa. Minha esposa arrumou um colchão ao lado da nossa cama e nos deitamos. Ela estava de camisola e deu uma bermuda minha para ele.
Enquanto ele foi ao banheiro, ela deitou sobre o meu peito e começou a alisar o meu pau. Comecei a tirar as calcinhas dela para ver a sua reação. Ela mesma tirou. Ficou me chupando, com a bunda toda exposta.
Meu irmão voltou do banheiro e ao entrar no quarto bateu com o pé na cama, pelo susto com a cena. Ela continuou me chupando e ele se deitou no colchão. Estava meio estático.
Me deu vontade de ir no banheiro e voltei achando que iria encontrar os dois se malhando. Nada, ela estava deitada na cama, com a xoxota para cima e ele no colchão, mudos.
Eu sempre deixava a filmadora pronta para uso, para registrar as nossas transas e naquela noite ela estava pronta. Foi tudo filmado.
Ela voltou a me chupar e depois passou a me cavalgar, olhando para o meu irmão no colchão. Ele havia tirado o pau para fora e mostrava a ela. Gozamos os dois.
Fomos até o banheiro lavar a porra e retornamos ao quarto. Ela se deitou na cama, só que do lado do meu irmão. Ficou olhando ele se masturbar, esperando uma reação minha. Me beijou bem gostoso e eu coloquei a mão dela no pau dele.
A partir daí foi por conta dela. Como eu havia gozado ela se dedicou a ele. Ainda na cama ela começou a punhetar o meu irmão e passou a chupá-lo, muita vontade.
Eu me levantei, peguei a filmadora e comecei a gravar ela chupando o pau dele. Ela havia descido até o colchão em que ele estava e eu fiquei sentado na cama filmando.
Levantei para colocar a filmadora no tripé e filmar a nossa transa entre nós 3, mas ela se decidiu antes a sentar no pau dele e pela primeira vez foi penetrada por outro, além de mim. Neste momento ele retirou a bermuda e ela aproveitou bastante essa posição, porque assim escolhia a melhor forma de colocar o pau para dentro. Ora sentava na barriga dele, ora apoiava os pés no chão e agachava sobre o pau. Gozou muito assim.
Cansou desta posição, saiu de cima dele e debruçou sobre a cama, deixando a bundinha virada para ele. O pau dele estava bem lubrificado com o líquido dela. Ele deu uma alisadinha na xoxota dela, se posicionou de joelhos e a penetrou assim. Só neste momento ele tirou a camiseta que ainda estava e ficou pelado
Ela se deitou na cama, de costas e se abriu toda para ele. Não teve jeito, comeu ela de frente também. E eu filmando. A filmadora era VHS, de fita, ainda daquelas
grandes e pesadas da Panasonic.
Ela estava dando para ele de frente e olhou para mim, pedindo também o meu pau. Coloquei a câmera no tripé, filmando e fui ajudá-lo.
Ela ficou de joelhos sobre a cama, me chupando e com ele por trás, chupando a xoxota dela. Depois se deitou e virou para ele, enquanto eu colocava o pau na boca dela. Ela chupava a xoxota dela e ela me chupava. Gozei de novo!! Ela também gozou várias vezes. Fui até o banheiro e ele continuou chupando.
Trouxe um papel higiênico para ela cuspir a minha porra e ele foi a vez dele ir até o banheiro. Ficamos conversando e notamos que o meu irmão não havia gozado nenhuma vez e foi difícil disso acontecer.
Ela chupou, cavalgou, bateu uma punheta e nada. Ele havia travado. Mas virou uma questão de honra ela fazê-lo gozar.
Demos um tempinho, tomamos mais umas cervejas e relaxamos todos pelados. Ela desceu até o colchão dele, se deitou sobre o peito dele e começou a chupar novamente. Subiu, cavalgou e nada. Sentou com a xoxota sobre o joelho dele e gozou chupando o pau dele.
Quando ele estava em ponto de bala ela sentou no pau dele, o abraçou e finalmente ele esporrou sobre as costas e bunda dela.
Dormimos, fui levá-lo em casa no outro dia, mas nunca comentamos sobre a nossa noitada. Depois dessa, sempre que possível, ele ia em casa para mais umas transas. Ela já estava bem à vontade com ele. Todas foram documentadas em fotos e vídeos.
Se quiser me escrever e contar suas aventuras ou mesmo perguntar dicas de como tornar sua esposa uma exibicionista.
Maravilhoso, lido e votado.
muito bom votado!
Maravilha este conto tenho dois irmãos que tão loucos por a minha esposa
Voltei, esqueci de dizer que as fotos são maravilhosas.
Delicia de conto, a cumplicidade de um casal é a chave do prazer, adorei, levou meu voto.
que família! Betto