Já tinha rolado o nosso primeiro menage com o negrão em Floripa, quando aconteceu o nosso primeiro menage em São Paulo e foi com uma pessoa do nosso meio e bastante conhecida, o nosso sócio. Isso aconteceu em fevereiro de 2006.
Nós éramos sócios em uma casa noturna na Zona Leste de São Paulo e morávamos na Zona Sul. A casa abria a partir de quarta, até o domingo e geralmente o movimento era meio fraco nas quartas e quintas.
Numa quarta-feira fechamos meio cedo e como estava uma noite agradável, fomos até o bairro da Liberdade para comer um Yakssoba, como já tínhamos feito outras vezes.
Estávamos meio altos de algumas cervejas tomadas no nosso bar. No carro estávamos eu a Marcia no banco da frente e o Pedro no banco de trás.
Nós tínhamos alguma intimidade como dançar um com a esposa do outro, contar piadas bem picantes, ficar até altas horas conversando sobre todos os assuntos, mas nunca contamos a ele nossas aventuras sexuais. Sempre houve da parte do Pedro uma atração muito grande pela Marcia.
No carro, percebi que a Marcia sempre colocava a mão para trás, mas não dei muita importância porque ele sempre pegava na mão dela. Comemos, tomamos mais algumas cervejas e fomos levá-lo de volta ao bairro onde morava.
No caminho de volta percebi que a Marcia se contorcia e gemia no banco da frente, mas como estava escuro eu não conseguia distinguir o que se passava. Teve um momento em que ela colocou a sua jaqueta sobre o corpo e deitou um pouco o banco, como se estivesse dormindo.
Assim que deixamos o nosso sócio em casa, percebi que a Marcia estava muito acesa e completamente desvairada de tesão. Abaixou o meu ziper e abocanhou meu pau, aliás, como sempre fazíamos no retorno para casa, mas nesta noite ela estava possuída.
Desconfiei então que alguma coisa tinha rolado no escurinho do carro, mas como a chupeta estava uma delícia, não dei muita bola. Quando eu coloquei a mão sob a blusa dela percebi que o soutien estava completamente erguido. Eu não havia feito isso e nem ela!
Desabotoei-lhe as calças e enfiei o dedo em sua xoxota. Estava encharcada e ainda não tinha dado tempo para ela estar daquele jeito. Perguntei então o que havia rolado no carro quando voltamos da Liberdade, porque eu havia percebido um movimento estranho.
Ela confessou que o nosso sócio havia tentado enfiar a mão dele por baixo da blusa e que no início ela havia resistido. Depois de algumas tentativas ela deixou e não aguentou de tesão, porque viu que eu estava observando e não tinha colocado resistência.
Entre uma chupadinha e outra ela me contou tudo o que ele havia feito. Levantou o soutien, bolinou com o seio direito, enfiou mais a mão pela barriga e bolinou a xoxotinha, apertou e beliscou a bunda e finalmente chegamos na casa dele. Ela gozou umas 3 vezes me contando isso e eu acabei na boca dela.
Resolvemos apimentar mais a relação com ele e provocá-lo até não aguentar mais. Ela passou a ir com saias mais curtas ao bar e no final da noite sempre dava um jeito de se exibir um pouco.
Numa outra noite fomos novamente ao bairro da Liberdade para comer e contamos a ele que eu sabia de tudo. Foi uma ducha de água fria, porque ficou muito envergonhado, nunca iria imaginar que eu sabia e aprovava, para ele era uma traição o que havia feito comigo. Houve muita conversa no caminho para a casa dele, a Marcia tirou as calcinhas e deu pra ele, levantou a saia para mostrar a xoxota e ele não quis saber de nada. Naquela noite não rolou mais nada.
Como já tínhamos chegado neste nível de relacionamento, não foi difícil as coisas acontecerem. Saímos numa outra noite de quarta ou quinta feira para o bar de um outro amigo e tomamos mais algumas por lá. Meu sócio e minha esposa estavam sempre conversando e notei que alguma coisa a mais iria rolar.
Saímos do bar do nosso amigo e retornamos para o nosso, onde o Pedro iria pegar o carro dela. No caminho ele veio bolinando a minha esposa, desta vez abertamente. Ela estava de saia, no banco da frente e ele no de trás. Percebi que ela levantava e virava a bunda para o lado da porta e ele enfiava a mão por baixo. Depois ela passou a fazer isso pela frente mesmo, para eu ver e testar a minha aprovação.
Chegamos na porta do nosso bar para entregá-lo e ele nos convidou para tomar a saideira. Entramos, nos servimos e sentamos em uma das mesas.
Como eu estava com a câmera fotográfica, comecei a tirar algumas fotos dela. Sem eu pedir nada ela foi levantando a saia, virando a bunda para nós, mostrando os peitos, eu fotografando e ela se despindo.
Não demorou muito para o nosso sócio ficar muito excitado e também tirou a roupa, me pedindo permissão para boliná-la. Autorizei e como ele estava muito afoito, acabou deitando ela no chão e a penetrando rapidamente.
Ficou se contorcendo de tesão e ela gritando de prazer. Mas antes que ele acabasse, ela e eu caímos na real e lembramos que estávamos sem camisinha.
Passamos a fotografar somente chupadas e punhetas e prometemos repetir a dose uma outra vez.
Desta vez nós combinamos a data e eu levei a filmadora. Foi no nosso bar, sobre algumas poltronas que tínhamos por lá.
Dei a filmadora para ele e ela começou a me chupar. Ela mesma tirou a blusa e o soutien e ficamos filmando algum tempo nesta posição.
Pedi a filmadora a ele e comecei filmar ela me chupando. Ela continuava ajoelhada sobre a poltrona e eu de pé.
O pedro tirou as roupas e ajoelhou atrás dela. Acabou de tirar as roupas dela (ainda estava de saia e calcinha) e deu uma boa olhada na bunda e na xoxota , totalmente expostas.
Deu uma beliscada com a mão toda na bunda dela e penetrou na xoxota. Eu continuava filmando e sendo chupado, mas a posição não estava muito confortável, porque o sofá era meio apertado pela mesa em frente.
Ela parou de me chupar e virou para ele de frente, deitando no sofá. Eu continuei filmando a transa dos dois, sem participar.
Depois deles gozarem algumas vezes, tomamos mais umas cervejinhas e eu mandei a Marcia deitar na mesa, de costas, com a xoxota virada para mim e a penetrei. Estava filmando a penetração e convidei o Pedro a participar.
Ele só chegou perto e encostou o pau na boca da Marcia, que imediatamente o abocanhou. Ela ficou sendo penetrada por mim e chupando ele. Eu não parei de filmar, mas estava muito complicado penetrar e filmar e o que eu queria mesmo era filmar os dois.
Parece que era também o que eles queriam e depois de uns 5 minutos naquela posição ela sentou no sofá e mais uma vez ele aproximou sua pica da boca dela. Agora ela chupava sem se preocupar comigo penetrando, e como chupou! O pau do nosso sócio era bem menor do que o meu e bem mais fino, mas o tesão estava na situação.
Ela chupou até não aguentar mais de tesão. Deitou no sofá e deixou ele penetrá-la de frente. Levantava as pernas para ir mais fundo, gozou bastante, mas ainda faltava o grande finale.
Ficamos ambos de frente para ela para ver o que iria fazer. Começou a chupar nós dois, hora um, hora outro, mas não tínhamos mais fôlego para gozar, Só ficou mesmo no filme.
As bolinações entre eles continuaram por muito tempo e houve somente mais uma penetração em nossa casa, mas como aquelas no bar nunca mais.
Vendemos o bar e acabamos ficando um pouco distantes e a última brincadeira entre nós rolou em 2010, mas foi bem leve.
Desde 2010 não rolam mais estas fantasias. Esfriamos completamente e mesmo entre nós demora muito para uma noite gostosa de sexo.
Se aparecer um casal ou um homem sozinho que possa me ajudar a acender nosso facho novamente, estou aberto a qualquer experiência.
Se quiser me escrever e contar suas aventuras ou mesmo perguntar dicas de como tornar sua esposa uma exibicionista.
Corajosos vocês
Delicia de conto. Adoraria conhecer vcs.
Parabéns! O gostoso da relação é compartilhar o prazer e saciar cada um em seu fetiche! Betto
Delícia muito bom. Já votei e adoraria ver as fotos do perfil. Parabens e sejam felizes!!!