Já tinha rolado o jogo de cartas entre nós no motel, quando ela chupou o meu irmão pela primeira vez e já estávamos bastante íntimos, afinal já tínhamos trocado de mulheres nas chupadas, com a dele me chupando e a minha chupando ele.
Uma noite de muito calor resolvemos os 4 pegar a estrada para o litoral e tomar umas cervejas na baixada, mais precisamente na praia do Perequê, no Guraujá.
Eu fui dirigindo e compramos algumas cervejas e uma geladeira de isopor para mante-las geladas. Não bebi nada, pois não gosto de fazê-lo quando dirijo. Os 3 por sua vez tomaram tudo o que tinham direito. Minha esposa estava comigo na frente e os dois no banco de trás.
No meio do caminho, no início da descida da serra, a cerveja começou a fazer efeito e tive que parar para que eles dessem uma aliviada. O local era bastante escuro e eu mantive a porta do carro aberta, com a luz acesa.
Meu irmão foi o primeiro a descer e foi logo tirando o pau pra fora, sem se importar em se afastar do carro. Minha esposa deu uma bela olhada e comentou se tudo aquilo era tesão de mijo ou pela minha cunhada. Todos nós rimos e as duas desceram para fazer a mesma coisa. Só saíram alguns metros longe do carro, levantaram os vestidos, abaixaram as calcinhas e eu também sai para me aliviar, apesar de não ter tomado nada.
Fiquei curtindo as duas rindo e urinando, com o pau na mão, a esta altura já meio duro. Elas se levantaram e vieram na minha direção com o vestido levantado e as calcinhas abaixadas, perguntando onde iriam se secar. Eu estendi a mão de brincadeira, mas as duas levaram a sério e colocaram as xoxotinhas bem perto da minha mão.
Alisei cada uma delas e estavam mesmo molhadinhas. Gostei da brincadeira e fiquei secando, hora uma, hora outra e nada de eu mesmo mijar. No fim acabei desistindo de fazer alguma coisa e elas resolveram parar com a brincadeira, porque já estavam ficando assanhadas. Meu irmão trocava a fita no carro e só percebeu as risadas. No caminho contamos tudo a ele.
Chegamos em Santos, atravessamos a balsa para o Guarujá e seguimos em direção a Bertioga, com eles sempre bebendo e rindo muito. Paramos numa fila enorme, na balsa para Bertioga, sem decidir se esperávamos ou não. Resolvemos ficar um pouco para ver se a fila estava andando.
Pedi então ao meu irmão para trocarmos de lugar, porque eu queria curtir um pouco também e tomar umas cervejinhas. Ele e a minha cunhada passaram para o banco da frente e nós fomos para o de trás.
O local era bastante escuro e depois que os garotos que vendem bebidas foram embora, minha mulher tirou o vestido e colocou um shortinho e uma mini blusa de lacinho, que havia trazido numa sacolinha.
Depois começou a alisar meu pau por cima da bermuda, até me deixar desconfortável com a pressão das roupas. Abaixei a bermuda, ficando com uma sensação deliciosa de liberdade. Ela começou a me chupar e a minha cunhada tirou o pau do meu irmão para fora e começou a punheta-lo. A fila começou a andar neste momento.
Minha esposa continuava me chupando e o meu irmão agora se concentrava na estrada. Minha cunhada ficou de lado no banco, olhando para nós dois atrás. Ela passou a mão no laço da blusa da minha esposa e desatou o nó. Os seios dela ficaram balançando, enquanto me chupava. Peguei a mão da minha cunhada e levei em direção a base do meu pau, que estava na boca da minha mulher. Ela ficou segurando e colocando na boca da minha esposa. Tirava pra fora, dava uma punhetada e colocava na boca dela novamente.
Eu novamente peguei na mão dela e levei aos seios da minha esposa. Como ela ficou sem saber o que fazer, eu mesmo comecei a movimentar a mão dela, para sentir os bicos dos seios. Ai soltei a mão dela, que continuou os movimentos sozinha. Percebi naquela noite que a minha cunhada era bi e estava adorando alisar minha mulher. Esta por sua vez estava mais preocupada em me chupar, que não deve nem ter percebido que as mãos eram da minha cunhada. Não sei o que meu irmão conseguiu entender da situação.
Quando a fila parou novamente as duas ficaram brincando de exibir os seios dentro do carro e não se importavam com os garotos que assistiam tudo do lado de fora. Quando juntou muito moleque resolvemos sair dali sem ir para Bertioga.
Voltamos até Santos e iniciamos a subida da serra sem rolar mais nada entre nós.
Um pouco antes de iniciar a subida minha esposa começou a me chupar novamente e eu aproveitei para tirar a roupa dela, deixando-a peladinha. Meu irmão dirigia e a minha cunhada dormia no banco da frente. Eu retribui as chupadas com uma bela siririca na xoxota da minha esposa. Ela se abriu toda no banco e gemia um pouco alto.
Parei com os movimentos e perguntei se ela iria deixar o meu irmão na mão. Ela me olhou bem nos olhos e perguntou se era isso mesmo o que eu queria. Eu disse que sim e ela se virou para o banco onde meu irmão estava, passando a mão no pau dele, enquanto beijava suas costas. Ele ficou doido e tirou para fora para que fosse punhetado. Percebi que ele fechava os olhos e achei a situação muito perigosa, mesmo porque já iniciávamos a subida da serra. Pedi para parar o carro que eu precisava mijar.
Descemos e minha esposa ficou no banco de trás, peladinha. Depois da mijada eu disse a ele para ir com ela atrás, que eu iria dirigir. Assim foi feito e logo que sai com o carro ela já estava novamente alisando o cacete dele e continuava peladinha. Minha cunhada dormia pesadamente no banco dianteiro, com as pernas e o começo das calcinhas toda de fora. Olhei pelo espelho e só a vi a cabeça do meu irmão. A cabeça da minha esposa estava entre as pernas dele, numa demorada chupeta.
Fiquei com um tesão enorme e resolvi acordar a minha cunhada enfiando a mão no meio das pernas dela, que se abriram imediatamente, ainda sonolenta e sem abrir os olhos.
Comecei alisando as coxas, os joelhos e sem me demorar demais já estava enfiando um dedo na xoxota dela, que resolveu abrir os olhos e somente neste momento percebeu que era eu que estava fazendo aquilo. Não retirou a minha mão e deu uma olhada para o banco de trás, vendo que a minha mulher chupava o marido dela, que se deliciava em êxtase total. Então ela relaxou de vez e passou a curtir completamente os meus dedos, que passaram a ser dois na xoxota e no final já estava também com outro enterrado no cú dela. Gozou feito uma cadela, sem se importar comigo e voltou novamente a dormir.
Meu irmão também havia gozado na boca da minha esposa, que disse ter cuspido nas pernas dele, mas acho mesmo que ela engoliu.
Minha esposa colocou as roupas e ambos também dormiram um pouco no banco traseiro. Deixamos eles em casa e fomos para a nossa. Minha esposa passou para o banco da frente e foi o caminho inteiro me chupando, até em casa, onde finalmente demos uma trepada maravilhosa e eu pude finalmente soltar toda a porra acumulada de tesão.
Belas fotos parabéns e ótimo conto, votado.
Que delícia essa boca.. Belo conto a como iria adorar ser o felizardo dos seus contos
Esposa boa é esposa puta assim! Vc é um sortudo! Betto
Conto tesudo como todos os teus. Amiga safada, cada putaria melhor que a outra.