Eu sempre fui curioso e coloquei um anúncio com fotos na Private, procurando casais, para testar a repercussão, sem o conhecimento dela. Comecei a trocar cartas, fotos e filmes com algumas pessoas, a maioria casais. Recebi muitas cartas, muitas fotos e passava grande parte das tardes escrevendo no Ibirapuera. Cheguei a alugar por muito tempo uma caixa postal na Agência Central dos Correios.
Tudo era muito novo naquela época e também reservado. Swing e menage eram termos bastante desconhecidos e praticado somente por casais realmente muito bem resolvidos, mas adquiri bastante conhecimento sobre o assunto
Conheci um casal pessoalmente, que queria a princípio se relacionar só comigo. Ela era muito assanhada e queria logo partir para uma transa a 3, mas após alguns encontros, sem rolar nada, achei que era traição deixar minha esposa de fora e achei que valia a pena incluí-la na jogada. Contei a ela sobre o anúncio e sobre a minha curiosidade. Contei sobre o casal que eu conhecera através do anúncio e ela também ficou curiosa.
Nos encontramos os 4 num barzinho e nos demos muito bem. Rimos muito e percebi que poderia rolar algo mais, entre os 4. A Marcia simpatizou com eles, porque eram bastante simples, como nós.
A mulher dele tirou o sapato e ficou roçando o pé sobre o meu cacete, por baixo da mesa, sem a Marcia perceber. Ele sabia o que a esposa estava fazendo, mas não fez nada com a minha esposa, por receio da reação dela.
Começaram a frequentar nossa casa, fomos também à deles e nos tornamos amigos, confidentes e íntimos. As mulheres foram se soltando naturalmente e as iniciativas partiam muito mais da Marcia. Ela vivia provocando os dois para mostrarem um pouco mais deles e, para incentivar, uma noite ela abriu a parte da frente de uma blusinha jeans, daquelas que eram fechadas com ilhoses. Isso incentivou a esposa do casal a fazer o mesmo e passou a ser natural mostrar os seios, as pernas, as calcinhas e uma noite elas finalmente tiraram tudo, ficando peladinhas.
Nossa! Que tesão! Mas não havíamos combinado nada sobre como as coisas aconteceriam. De repente a mulher do cara abocanhou o pau dele e a Marcia fez o mesmo comigo. Estava muito bom ser chupado e ao mesmo tempo ver um casal ao lado fazendo o mesmo. A Marcia estava com muito tesão, mas eu não estava cuidando da parte principal dela, a xoxotinha. A Marcia me chamou para o quarto. Dei uma piscada a eles e a segui.
Comecei a chupar a Marcia e isso a deixava totalmente louca. Perguntei se poderia chama-los para o nosso quarto e ela disse que poderia, mas nem foi preciso, porque eles já estavam parados, de pé, na porta. A Marcia viu e ficou mais doida ainda. Começou a me chupar, virando o traseiro para eles, completamente arreganhada. Nossa, era um tesão delicioso!!
Demos um espaço na cama para que se deitassem. Estava muito gostoso, cada um com sua esposa, já penetrando as duas e naturalmente começamos a passar as mãos uns nos outros. A esposa dele acariciou os seios da Marcia, depois chupou e apesar da Marcia nunca ter curtido outra mulher, não se esquivou.
Ele passava a mão na bunda da Marcia, que estava voltada para os dois em determinado momento e ela estava gostando. Eu acompanhava as reações da minha esposa, para saber se estava tudo bem, se poderíamos ir avançando.
Quando ambos os casais estavam na posição de papai e mamãe, eu coloquei a mão da Marcia entre o cacete dele e a xoxota dela, para ver o que ela fazia. Deixou lá e ficou alisando os dois. Percebi que de vez em quando ele tirava o pau pra fora e a Marcia segurava. Aquilo era uma novidade maravilhosa para nós dois e estávamos curtindo muito, quando eles estragaram tudo.
O cara parou de transar com a mulher dele e tentou colocar o pau na boca da Marcia. Ela não deixou e ele forçou a barra. Ela se levantou e foi até o banheiro, quando a mulher dele passou a me chupar. Eu estava adorando, mas quando a Marcia voltou e viu a cena, não quis mais saber de carinhos. Eu saí de baixo da mulher e ficamos assistindo os dois transarem. Não demorou muito para que terminassem.
Ainda dormiram na sala e no dia seguinte fui leva-los na rodoviária, mas antes a mulher dele me chupou, enquanto ele tomava banho e a Marcia dormia.
Não nos vimos mais e a Marcia ficou muito reticente e desconfiada para novos encontros. Ainda tivemos alguns outros, que acabaram de vez com nossas expectativas de poder transar sem trocar de parceiros ou sem outra mulher querer comer a Marcia, o que ela diz não curtir.
A maioria dos casais só queria saber de sexo logo num primeiro encontro, apesar de dizer o contrário nas cartas ou telefonemas. Acabei desistindo de convence-la a transar num mesmo ambiente e resolvemos ficar só com as fantasias relacionadas ao exibicionismo dela e ao meu voyeurismo.
Não tenho fotos do casal, mas a Marcia está com a mesma blusinha que abriu para eles. As fotos são da época, digitalizadas.
Nossa Que loucura .
Parabéns, sua Márcia é uma delícia.
Perfeito o conto e as fotos, votado.
Bela morena! Betto
Muito bom seu conto amigo, curti muito as revistas private, gostei da sinceridade, levou meu voto mais uma vez.
contos perfeitos.. parabéns ao casal..
Até que enfim algo não fictício....
Olá amigo tudo bom? Eu tambem adorava curtir as fotos e relatos da revista private. Conheci casais e casadas e tive transas gostosas, inclusive com a participação de minha namorada e noiva na epoca. E como o mundo dá muitas voltas, hoje adoro ser marido corninho e manso.
Amigo, esse conto é de uma sinceridade comovente. Todo mundo só conta história bonita, de que deu tudo certo, e é bom que as pessoas vejam que nem sempre é um mar de rosas...votado com respeito.
Muito bom....votadissimo