Estou relatando neste site, aos poucos, estas aventuras e são todas verdadeiras, nada é inventado ou fantasiado. Relato para manter viva a chama do tesão e para que outros casais tenham a coragem de também começar e se deliciar.
No relato anterior contei sobre a experiência desastrosa com o casal em nossa casa. Isso esfriou bastante a tentativa com outros casais, mas mesmo assim ainda encontramos com outros, só que ficou a desconfiança.
Nesta época gostávamos muito de fotografar e filmar nossas transas. Os filmes ainda eram feitos em VHS e as fotos reveladas em laboratório. Curtíamos ver nossas peripécias depois. Quando desistimos de encontros pessoais, coloquei um anúncio para a troca de fotos e filmes.
Trocamos muitas fotos e filmes e perdemos várias para colecionadores. Mesmo demorando muita correspondência para envia-las e só após acreditar na honestidade dos correspondentes, perdemos algumas várias cópias. Acabei desistindo.também. Felizmente também existiam os bons amigos a acabei criando um acervo razoável de fitas caseiras.
Quando as casas de swingers ainda não eram moda ou mesmo não existiam, conhecemos um bar chamado Samantha, no Ibirapuera. O dono se chamava Luigi, que acabou abrindo depois o Bon Vivant e este foi famoso na época.
O Luigi mandava convites para os casais que anunciavam nas revistas, para conhecer o Samantha. Ele tocava a casa com a esposa e o clima era muito gostoso e respeitoso. Havia um código na cor dos cinzeiros que revelava qual era a fantasia do casal e só era permitida entrada de casais.
Lá rolavam muitas brincadeiras, entre os próprios casais frequentadores. As mulheres eram convidadas a se mostrar um pouco mais em strips amadores. No início era tudo muito tímido, mas quando as mulheres foram se soltando, cada strip era mais animado que o outro.
Depois os homens começaram também a participar e a tirar as roupas e finalmente passaram a fazer strips conjuntos, com casais trocados tirando as roupas. Tínhamos danças com pares trocados, concursos de lingerie e era delicioso.
A Marcia uma vez se aventurou a fazer um strip tease, desde que eu fosse com ela. Já estávamos meio embalados pela cerveja e corajosos.
Subimos ao palco e fomos tirando nossas roupas, sempre seguidos de aplausos. Isso foi incentivando ela cada vez mais e acabou ficando só de calcinha e soutien brancos. Eu já estava de cuecas.
Os homens ficaram doidos e continuaram aplaudindo e assobiando. Eu achava que iríamos parar por aí, mas ela tirou o soutien e eu fiquei muito excitado. Ela percebeu meu pau duro e acho que foi o sinal para tirar a calcinha. O Samantha quase veio abaixo, porque nunca havíamos feito isso antes e ela foi uma das primeiras a tirar tudo.
Para não ficar pelada sozinha ela se abaixou, tirou a minha cueca e ambos ficamos pelados. Foram muitos aplausos e assobios e depois deste, todas as noites que íamos na casa, ela tirava a roupa.
Como o centro das atenções era ela, eu parei de ir logo após o primeiro strip. Mas como o Luigi incentivava as trocas, muitos homens se ofereceram para ajudar minha esposa a tirar as roupas e sempre a deixavam peladinha. Ela não tinha mais nenhuma vergonha, mesmo porque também frequentávamos praias e sítios naturistas.
A cada peça retirada a platéia comemorava e incentivava os casais trocados que subiam ao palco se ousar mais. Numa noite de frio a Marcia estava com um conjunto macacão verde, meias, blusa e muita roupa. Mas o clima lá dentro estava quente e um jovem sozinho (acompanhante de um casal, que era permitido) se ofereceu para ajuda-la a tirar tudo.
Ela aceitou a ajuda e ele demorou, mas ele conseguiu, depois de esbarrar muito nela, segurar aqui e ali e ficarem os dois muito quentes. Ele também acabou ficando pelado, com o incentivo dela, mas o pau era meio pequeno para causar frisson na platéia. Eu curti demais!! Pena que lá não podia fotografar e filmar.
Quando o Luigi abriu o Bon Vivant, todo mundo passou a ir lá, mas aí começaram a aparecer muitos outros casais, já era permitida a entrada de homens sozinhos (pagavam muito caro e era para selecionar mesmo), a coisa foi evoluindo e até transas em público aconteciam.
Como o Luigi começou a ficar muito ganancioso, a coisa começou a ficar profissional e paramos de ir. Mas a Marcia fez alguns strips lá também.
Nessa época conhecemos outras casas, como saunas mistas e vimos muita coisa. Também tivemos algumas aventuras nossas nestas casas, relacionadas com o exibicionismo e voyeurismo, mas nunca trocamos de parceiros nestes locais.
Até o próximo.
Bom dia. Somos também desta época que relata no conto. E o Bon Vivant Bar do Luigi e sua esposa foi a primeira casa de swing que estivemos. Tenho ótimas lembranças das brincadeiras e também dos encontros com frequentadores. Não esqueço da primeira transa a 3 lá, e tambem dos stripers. Gostaria de contato com vcs. RIVELINO (lembra)
Mto bom seu relato, ele é de alto padrão, e as fotos tb são de arrasar. Parabéns!
Perfeito e muito excitante, esses contos nos deixam bem excitados, parabéns ao casal pela maravilhosa cumplicidade, votado.
Amigos, que delicia de experiência...ter uma mulher assim é muita sorte! Betto
Conhecemos o Bon Vintant na Alameda dos Arapanes em Moema, este proximo ao Ibirapuera tambem e outro que o Luigi teve proximo da Av. dos bandeirantes no Brooklin, ali sim era realmente casa de swing e não baladas liberais.
Muito bom o conto, bons tempos dos anúncios em revistas, adoramos!!!
MUITO BOM ADOREI O CONTO GOSTARIA MUITO DE CONHECER VCS PESSOALMENTE ABRAÇOS