Banheiro da Escola - Part. 3



De olhos fechados fiquei saboreando aquele elixir divino, alguns instantes depois engoli satisfeito comigo mesmo.

Os dias foram se passando e vira e mexe rolava algo no banheiro. Até que em uma bela manhã de aula, Marcia, uma amiga minha, veio conversar comigo.

- Olha, eu tô vindo falar com você porque sou sua amiga. – Ela começou.

- Claro, pode falar.

- Não sei como dizer isso... – Marcia parecia sem jeito.

- O que foi, mulher? – Eu perguntei, impaciente.

- Sabe o que é Gustavo.... é que você tá ficando com fama.

- Fama? Fama de quê?

- Bom... você sabe... – E aí ela fez um gesto com a mão imitando uma bichinha.

- Vai embora daqui, sua vaca! – Eu gritei.

- Nossa, só vim te avisar como amiga, não tá mais aqui quem falou. – E foi andando embora.

Eu fiquei pensando comigo mesmo, será que eu estava sendo tão pouco discreto assim no banheiro? Por que pinta de gay eu não tinha nenhuma. E aí minha ficha foi caindo, acho que minha fama estava realmente se espalhando pelo colégio, porque toava vez que eu ia ao banheiro no meio da aula (no horário que eu costumava ir) sempre tinha alguém lá, sendo que antes era mais difícil encontrar alguém naquele horário.

Nos dois dias seguintes passei a reparar (e minhas teses estavam certas), eu estava no banheiro e sempre tinha uns quatro garotos nos mictórios fingindo que estava mijando e que ficavam me observando.

Eu comecei a flertar com um e os outros iam embora pra deixar o banheiro vazio. Eu é que era muito ingênuo e não tinha percebido isso, já fazia algum tempo que o esquema estava sendo feito. Decidi a começar a usar isso a meu favor.

No outro dia entrei no banheiro de cabeça erguida, me sentindo o “todo poderoso” do banheiro, os caras me cortejando, alguns bem gostosos, outros nem tanto. Não fiz cerimonia, apontei para dois e indiquei a cabine com a cabeça. Apontei para o resto e indiquei a porta de saída do banheiro.

Entrei na cabine onde os dois garotões estavam me esperando. Os dois já estava com seus paus para fora, não deu nem tempo de sorrir e falar “olá”, um deles empurrou bruscamente minha cabeça para baixo, para que eu pudesse começar a chupar seu cacete.

Me agachei na frente dos dois. Os dois tinham paus lindos e eram do segundo ano, um tinha 17 e outro tinha 18. Os dois tinham estilo de skatista, o que me dava mais tesão ainda.

E pau de skatista realmente é mais gostoso. Não sei explicar, mas os skatistas têm um pau mais chamativo. Eu saboreava cada hora um, enquanto eu chupava o pau de um, o outro ficava me dando surra com sua pica no meu rosto, o que me deixava mais louco ainda.

A minha boca massageava aquele pau e minha saliva se misturava com o lubrificante que saia daquele pau duro. Eu ia ao delírio sentindo com meus lábios aquele pênis tão duro e tão rígido. A minha mão masturbava o pau do outro garoto, depois eu mudava de posição, minha boca ia para o pau do outro garoto e a minha mão para o outro que eu acabara de chupar.

Eles me seguravam pelo cabelo e ficavam brigando pela minha boca, os dois tentando enfiar seus paus em mim. Até que chegou num momento em que eu estava chupando o pau do garoto de 17 anos e aí o outro garoto não quis esperar, foi socando seu pau também dentro da minha boca.

Eu achei que não ia aguentar. Achei que eles iam rasgar minha boca. Tentei escapar, mas eles me seguraram com fora e continuaram metendo seus paus na minha boca. Quando eu percebi, eu estava com dois cacetes na minha boca. Aqueles dois skatistas estavam enfiando seus paus em minha boca, sem piedade nenhuma.

De repente sinto um deles gozar, alguns instantes depois o outro goza também. Minha boca fica inundada de porra e eu engulo tudo, saboreando cada milimetro daquele leite quente e gosmento dos dois.

Os dois guardaram o instrumento dentro da calça, abrem a cabine e vão embora. Eu me levanto, vou para o espelho ajeitar o meu cabelo. Subitamente aparece atrás de mim o Gabriel.

Gabriel era o menino mais bonito da minha sala, era o “príncipe” da escola, estudiosos, bonito, essas coisas todas. Eu e ele sempre tínhamos sido muito amigos, mas fazia uns 4 meses que estávamos afastados.

- O que você estava fazendo? – Ele pergunta em tom bravo. Eu olho surpreso para ele.

- O obvio, eu estava usando o banheiro. – Falei sem paciência.

- Esses gemidos que eu escutei não parecem óbvios para um banheiro!

Fiquei um pouco sem graça na hora, mas ele estava achando o que? Que ia ficar me dando lição de moral? Resolvi ignorar ele e me precipitei em direção a saída do banheiro.

Ele me segurou pelo braço.

- Então é verdade? – O que era isso agora?

- Então é verdade o quê? – Eu me fiz de desentendido.

- Olhe nos meus olhos e responda sim ou não. – Ele frisou. Resolvi fazer o que ele estava pedindo, pra ver se ele me deixava em paz.

- Sim, é verdade, satisfeito? – Eu falei olhando em seus olhos e fui embora. A próxima aula era de educação física, o pessoal da sala foi para o vestiário trocar de roupa, colocar shorts e vestir as chuteiras.

O professor dividiu a sala em dois times para jogar bola no campo. O Gabriel era o melhor jogador da nossa sala, eu fiquei no time adversário. Eu era razoável, o professor me colocou no time do Felipe, o segundo melhor da sala. Só que Felipe era intolerante, gritava com todo mundo, ficava puto com você pode qualquer erro que você fizesse no jogo e tirava onda com todo mundo, resumindo, ele era um otário, mas tinha o corpo muito bonito, fazia musculação, estilo bombadinho, eu já tinha batido várias punhetas pensando nele.

O professor fez a chamada e mandou a partida começar, depois saiu em direção ao seu escritório, ele disse que tinha que resolver alguns assuntos.

Toda hora que eu partia para cima do Gabriel para tentar tirar a bola dele ou toda vez que eu estava com a bola e ele que vinha pra cima de mim, ele me dava empurrões fortes e eu comecei a perceber que estava sendo de propósito. Garoto babaca!

Eu resolvi começar a retribuir os empurrões dele e a gente começou a se acotovelar o tempo todo. Até que uma hora eu dei uma cotovelava mais forte e ele ficou irado, me puxou pelo braço e me atirou no chão.


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Comentários


foto perfil usuario coroaaventura

coroaaventura Comentou em 06/10/2017

VAI ACABAR EM NAMORO.

foto perfil usuario morsolix

morsolix Comentou em 05/10/2017

Legal




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Banheiro da Escola - Part. 3

Codigo do conto:
107130

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/10/2017

Quant.de Votos:
15

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