Banheiro da Escola - Part. 6



Acordei de repente, morrendo de sede por causa da minha dor de garganta. Eu ainda estava com muito sono e o dia ainda estava escuro, apenas uma pequena claridade que passava pela janela, o dia ainda estava nascendo. Que horas deveria ser? Pensei. Peguei meu celular e vi que ainda eram 5:40 da madrugada.

Acordar 5:40 em pleno sábado era brincadeira, mas eu estava com a garganta muito seca e me sentindo um pouco zonzo. Levantei-me e fui até a cozinha beber água.

Quando voltei para o quarto, antes que eu pudesse voltar a dormir, vi o corpão de Felipe esparramado no colchão, ele estava apenas com um short, sem camisa e eu percebi que ele também estava sem cueca.

Aproximei-me sorrateiramente do colchão dele, me agachei perto de seus pés e dei uma cheirada para sentir seu cheiro e fui subindo até chegar em suas axilas. Dava para sentir ainda o cheiro do desodorante dele.

Com cuidado encostei minhas mãos em seu pé esquerdo e comecei a tatear cada centímetro daquele pé enorme e maravilhoso. Logo depois passei minha mão sobre sua perna, sentindo seus pelos. Felipe tinha as pernas cabeludas, eram perfeitas.

Em seguida passei minha mão sobre seu peitoral definido, depois sobre seus bíceps, o seu corpo inteiro me dava tesão. Meu pai estava explodindo dentro do meu pijama.

Consegui criar coragem e passei minha mão por cima do short de Felipe, sentindo o relevo do pau dele. O pau dele deveria ser perfeito. Comecei a me masturbar enquanto ficava alisando pau dele por cima de seu pijama. Senti que o pênis dele estava começando a ficar ereto.

Sem conseguir me controlar, abaixei um pouco o short dele e tirei seu pau pra fora. Felipe era bem pertelhudo e aquilo me dava mais tesão ainda. O pau de Felipe era enorme, devia ter uns 22cm e era grosso.

Peguei em seu pau e senti a dureza, parecia aço de tão duro. Comecei a masturba-lo levemente, eu não conseguia mais me controlar. Eu estava boquiaberto com aquela beleza de homem na minha frente, a minha boca estava salivando de tanta vontade de chupar aquele mastro duro que estava na minha frente.

Aproximei meu nariz do pênis de Felipe e fiquei sentindo o cheiro. Continuei a punheta-lo de leve, comecei a reparar que o pau dele já estava babando um pouquinho. Passei minha língua na pontinha da cabeça daquele pau duro e lambi aquela babinha deliciosa que estava saindo. Eu masturbava e lambia.

Eu estava com a minha língua lambendo a cabeça do pau dele quando escutei uma voz.

- Mas é muito puta mesmo!

Imediatamente me afastei, assustado. O que eu iria fazer agora? Eu tinha sido pego em flagrante.

- Você tá achando o quê, seu veado? Que é qualquer um que tem o privilégio e a chance de chupar o meu pau? – Ele se levantou e ficou de pé, com aquele pau duro na minha frente. – Eu sei que você se masturba todos os dias pensando no meu pau. – Ele continuou. – Se você quiser chupar o meu pau, você vai ter que pedir por favor de joelhos.

Hesitei. Mas eu não teria outra oportunidade na minha vida de chupar um cacete tão maravilhoso. Um pouco a mais de humilhação agora já não faria diferença. Fiquei de joelhos de frente para Felipe.

- Por favor, deixa eu chupar o seu pau. – Pedi e Felipe riu soberano.

- Eu vou te dar este privilégio hoje, beije meus pés em agradecimento. – Ele ordenou.

Beijei seus pés em devoção a aquele macho que estava na minha frente, eu estava totalmente fora de mim.

- Vamos para o banheiro. – Ele mandou.

Segui Felipe até o banheiro igual uma putinha feliz.

- A trinca não está fechando. – Eu falei, quando tentei trancar a porta.

- Ah, deixa quieto, ninguém vai aparecer agora. – Ele falou e em seguida Felipe tirou seu pau novamente do short.

- Anda logo, faz seu trabalho, puta! – Ele exclamou.

Eu sabia o que tinha que fazer. Me agachei na sua frente, sem acreditar que eu teria aquele cacete maravilhoso para eu chupar do jeito que eu quisesse.

Comecei lambendo a cabeça daquele pau, que pulsava de tão dura que estava. Em seguida comecei a mamá-lo. O pênis dele era maravilhoso, eu fechava os olhos para aproveitar melhor aquele momento. Com a minha mão eu ficava alisando o saco de Felipe, ele tinha um saco delicioso também, durinho e pentelhudo.

Felipe agarrava o meu cabelo e socava seu pau com força dentro da minha boca, como se estivesse fodendo uma vagina, enquanto isso eu me masturbava, sentindo aquele moleque me humilhar. Eu sentia tesão em ser humilhado por Felipe.

- Eu quero te comer agora. – Felipe falou.

Obedeci ao desejo do meu mestre, naquele momento eu obedeceria qualquer desejo dele. Fiquei de pé, abri as pernas e empinei a bunda para ele. Felipe molhou seu dedo do meio com água e passou sabonete, em seguida enfiou-o no meu cu e começou a fazer uma massagem dentro de mim. Eu me contorcia em prazeres por sentir o dedo daquele garoto desgraçado tesourando minha bunda, me corrompendo.

Ele enfiou o segundo dedo em mim e enquanto isso ficava dando tapas nas minhas coxas e me apertando com a outra mão. Ele então molhou o seu pau e o lambuzou de sabonete, em seguida ficou roçando o cacete na minha entradinha, me pirraçando, me deixando doido de tesão.

- Você quer o meu pau dentro de você? – Ele me perguntou.

- Sim Felipe, eu quero, por favor.

- Então suplica pelo meu pau, seu veado! – Ele mandou.

- Enfia seu pau em mim, eu imploro!

Felipe se divertia com a minha submissão e devoção irracional ao pau dele. Ele me segurou pra cintura e enfiou primeiro a cabeça enorme de seu pênis em mim.

Senti uma pontinha de dor, o pau dele era muito grosso.

Ele de repente tirou seu pau de dentro de mim e meu corpo, involuntariamente, foi para trás, como se não quisesse deixar que o pau dele fosse embora. Eu estava inquieto, parecia estar no cio.

Felipe voltou a enfiar a cabeçona do pau dele em mim e eu me senti mais aliviado, mesmo com a dor. Ele foi penetrando devagar, doía bastante, o pau dele estava arregaçando o meu buraco. O corpo dele foi se aproximando do meu, eu fui sentindo o calor dele ir chegando perto de mim.

De repente senti os pentelhos dele encostarem na minha bunda, isso significava que todo o pau dele estava dentro de mim. Senti o peitoral dele encostar nas minhas costas, senti o corpo dele ficar colado no meu.

Felipe começou a bombar o seu pau em mim. Eu me perguntava se era certo sentir prazer daquela maneira – era certo sentir prazer em ser um objeto para o prazer dos outros? – Se era certo ou não, isso não mudava nada, eu sentia prazer e pronto.

Era delirante sentir aquele macho me enrabando, me comendo por trás. Meu corpo estremecia cada vez que eu escutava o Felipe gemer de prazer em meu ouvido.

Os braços de Felipe me seguravam firmemente e o peso de seu corpo me prendia contra a parede, eu estava ali em pé, com a bunda empinada e imóvel. Eu estava totalmente vulnerável ao apetite sexual de Felipe, ao desejo voraz daquele garotão de comer um buraquinho apertado.

Eu conseguia sentir toda a masculinidade de Felipe atrás de mim, ele sabia fazer o serviço direito e era potente. Ele começou a acelerar o ritmo, o pau dele estava igual uma viga de aço dentro de mim, eu sentia que ele estava próximo do orgasmo.

Eu me contorcia, tentando segurar o meu gozo, mas era tão maravilhoso sentir aquele cacete dentro de mim. Não consegui resistir por muito tempo e acabei gozando, jorrou um jato de porra no chão de tanto prazer que eu tinha sentido.


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Comentários


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Comentou em 10/11/2017

quero ter Felipe kkkkk

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lordricharlen Comentou em 09/10/2017

Nossa como tu é um gay promíscuo, biscate.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Banheiro da Escola - Part. 6

Codigo do conto:
107220

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/10/2017

Quant.de Votos:
12

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